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http://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/8922
metadata.ojs.dc.title: | Situação perspectivas da cadeia laticinista de Minas Gerais no contexto do MERCOSUL |
metadata.ojs.dc.creator: | Sato, Renata Akemi de Carvalho Reis, Antônio João dos Reis, Ricardo Pereira |
metadata.ojs.dc.publisher: | Organizações Rurais & Agroindustriais |
metadata.ojs.dc.date: | 1-Jan-2001 |
metadata.ojs.dc.identifier.citation: | SATO, R. A. de C.; REIS, A. J. dos; REIS, R. P. Situação perspectivas da cadeia laticinista de Minas Gerais no contexto do MERCOSUL. Cadernos de Administração Rural, Lavras, v. 8, n. 1, p. 47-53, jan./jul. 1996. |
metadata.ojs.dc.description.resumo: | A integração do Mercado Comum do Sul (MERCOSUL) vai se afirmando como uma das mais importantes iniciativas diplomáticas deste final de século. O Brasil encontra nesse mercado um instrumento vital para inserção mais eficiente e moderna na economia internacional, desvencilhandose dos resíduos protecionistas do passado, incompatível com as novas realidades do mundo contemporâneo. A produção leiteira e o processamento industrial do leite são importantes atividades do estado de Minas Gerais, sendo este o maior produtor de leite e queijo do País. O complexo lácteo é uma cadeia produtiva sensível à integração econômica do Mercado Comum. A alta produtividade leiteira da Argentina e Uruguai confronta-se diretamente com a baixa produtividade do Brasil. A maior importação de produtos lácteos pelo Brasil ocorreu em 1995. Somente no item queijos, as importações totais eqüivaleram a aproximadamente 25% da produção formal no país. Nesse mesmo ano, a Argentina exportou para o Brasil, somente nos itens queijo e requeijão 6.808,7 toneladas (Nogueira Netto, 1996). Ressalta-se que o custo de produção de leite na Argentina é inferior ao de Minas Gerais, e que segundo estudos de Andrade (1994) para cada litro produzido em Minas Gerais, produz-se em média, 2.1 litros na Argentina. Já a industrialização do queijo na Argentina perde competitividade em relação à nacional, revelando vantagem comparativa porteira afora. No Brasil a perda de competitividade em relação à Argentina é porteira adentro (Lopes e Jank, 1995). No entanto, existem perspectivas de que os fatores de produção oriundos do Mercado Comum cheguem até os pecuaristas brasileiros a preços inferiores aos adquiridos nacionalmente e desse modo, possam reduzir internamente o custo da matéria-prima e consequentemente o preço do queijo. O objetivo central desta pesquisa consiste na avaliação da competitividade da cadeia agroindustrial do queijo de Minas Gerais, busca-se comparar os custos de produção do queijo no Brasil e na Argentina, avaliando os custos de industrialização do queijo mineiro, produzido com a utilização do leite com insumos importados do mercado argentino. |
metadata.ojs.dc.identifier: | http://revista.dae.ufla.br/index.php/ora/article/view/123 |
metadata.ojs.dc.language: | por |
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