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dc.creatorNeto Nascimento, José da Páscoa-
dc.date.accessioned2024-09-17T12:04:26Z-
dc.date.available2025-09-04-
dc.date.available2024-09-17T12:04:26Z-
dc.date.issued2024-09-11-
dc.date.submitted2024-08-16-
dc.identifier.citationNETO NASCIMENTO, J. P. Alteração na perfusão sanguínea uterina promovida pela ozonioterapia intrauterina em bovinos hígidos. 2024. 42 p. Dissertação (Mestrado em Ciências Veterinárias) – Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/59414-
dc.descriptionArquivo retido, a pedido do autor, até setembro de 2025.-
dc.description.abstractThis study proposes to evaluate changes in uterine blood perfusion promoted by intrauterine ozone therapy in healthy cattle, assessing the safety and feasibility of using this therapeutic alternative by evaluating uterine vascularization and endometrial polymorphonuclear (PMN) cell count. Synchronization of the reproductive cycle was performed in all animals (D-7 to D0), with the administration of estradiol benzoate (D-7), progesterone, and sodium cloprostenol (D5). After five days, sample collection began (D0). The animals were included in a crossover experimental model, divided into a control group (uterine infusion with saline solution) and a treatment group (uterine infusion with ozonated saline solution, concentration of 50μg/mL), carried out at 0h. Evaluation of vaginal discharge score (VDS) and endometrial cytology for PMN count were performed at the beginning and end of each experimental period (0h and 72h).Doppler ultrasound evaluations were performed to assess uterine vascularization (0h, 02h, 04h, 24h, and 72h). After the end of the first experimental period, the females were synchronized and resubmitted to the collection protocol, with the treatment received reversed. The animals remained free of subclinical endometritis during the experimental period, and there was no group x time interaction (P=0.07) in PMN concentration. In the characterization of VDS, there was no difference in the frequency distribution of animals in each score (1-5) between the groups (treatment or control) at 0h (P=0.20) and 72h (P=0.70). A transient increase in uterine vascularization was observed in the treated group at 0h and 2h, remaining elevated until 4h after treatment (P<0.04). This increase promoted greater uterine vascularization in the treatment group at 2h (P<0.02) and 24h (P<0.03). There was also a group effect (P<0.04), where the treatment group showed greater uterine vascularization over time after infusion. These findings may be explained by the increased blood supply caused by the potential local therapeutic stressor and vasodilator effect of ozone in reduced doses. No side effects were observed during the experimental period that would compromise the safety and applicability of this therapy in cattle. This contributes to the implementation of ozone therapy in large animal clinical practice and the reduction of indiscriminate use of antibiotics in animal production.pt_BR
dc.description.sponsorshipCNPqpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Lavraspt_BR
dc.rightsrestrictAccesspt_BR
dc.subjectPerfusão uterinapt_BR
dc.subjectOzonioterapia em bovinospt_BR
dc.subjectUltrassonografia Dopplerpt_BR
dc.subjectVascularização Uterinapt_BR
dc.subjectUterine perfusionpt_BR
dc.subjectOzone therapy in cattlept_BR
dc.subjectDoppler ultrasoundpt_BR
dc.subjectUterine vascularizationpt_BR
dc.titleAlteração na perfusão sanguínea uterina promovida pela ozonioterapia intrauterina em bovinos hígidospt_BR
dc.title.alternativeAlteration in uterine blood perfusion promoted by intrauterine ozone therapy in healthy cattlept_BR
dc.typedissertaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Veterináriaspt_BR
dc.publisher.initialsUFLApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Palhão, Miller Pereira-
dc.contributor.referee1Viana, João Henrique Moreira-
dc.contributor.referee2Miranda, José Rafael-
dc.contributor.referee3Torres, Bárbara Azevedo Pereira-
dc.contributor.referee4Barreto Filho, João Bosco-
dc.description.resumoEste estudo propõe avaliar alterações na perfusão sanguínea uterina promovidas pela ozonioterapia intrauterina em bovinos hígidos, verificando a segurança e viabilidade da utilização desta alternativa terapêutica, por meio da avaliação da vascularização uterina e contagem de células polimorfonucleares (PMN) endometriais. Foi realizada sincronização do ciclo reprodutivo em todos os animais (D-7 a D0), com aplicação de benzoato de estradiol (D-7) e progesterona e cloprostenol sódico (D-5). Após cinco dias, iniciou-se a coleta de amostras (D0). Os animais foram incluídos em modelo experimental crossover, separados em grupo controle (infusão uterina com solução fisiológica) e grupo tratamento (infusão uterina com solução fisiológica ozonizada, concentração de 50μg/mL), realizada às 0h. Avaliação do escore de descarga vaginal (EDV) e citologia endometrial para contagem de PMN foram efetuadas no início e fim de cada período experimental (0h e 72h). Foram realizadas avaliações ultrassonográficas modo-Doppler para verificação de vascularização uterina (0h, 02h, 04h, 24he 72h). Após o término do primeiro período experimental, as fêmeas foram sincronizadas e ressubmetidas ao protocolo de coletas, invertendo o tratamento recebido. Os animais se mantiveram ausentes de endometrite subclínica durante o período experimental, não houve interação grupo x hora (P=0,07) na concentração de PMN. Na caracterização de EDV, não houve diferença na distribuição de frequência dos animais em cada escore (1-5), entre os grupos (tratamento ou controle) em 0h (P=0,20) e às 72h (P=0,70). Foi observado aumento transitório na avaliação de vascularização uterina no grupo tratado, realizada às 0h e 2h, se mantendo elevada até 4h após o tratamento (P<0,04). Este aumento promoveu maior vascularização uterina dos animais do grupo tratamento às 2h (P<0,02) e às 24h (P<0,03). Também houve efeito de grupo (P<0,04), em que o grupo tratamento apresentou maior vascularização uterina ao longo das horas após a infusão. Estes achados podem ser explicados pelo maior aporte de sangue causado pelo potencial de estressor terapêutico local e vasodilatador do ozônio em doses reduzidas. Não foram observados efeitos colaterais durante o período experimental que prejudiquem a segurança e aplicabilidade desta terapia em bovinos. Contribuindo com a implementação da ozonioterapia na clínica médica de grandes animais e redução no uso indiscriminado de antibióticos na produção animal.pt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento de Medicina Veterináriapt_BR
dc.subject.cnpqCiências Veterináriaspt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3137697725697031pt_BR
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