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http://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/5642
metadata.revistascielo.dc.title: | Avaliação de cultivares e hibridos de bananeira em Lavras, MG |
metadata.revistascielo.dc.title.alternative: | Banana hybrids and cultivar evaluation in Lavras-MG |
metadata.revistascielo.dc.creator: | Pereira, Lair Victor Silva, Sebastião de Oliveira e Alves, Elio José Silva, Carlos Ramirez de Rezende e |
metadata.revistascielo.dc.subject: | Musa spp. Banana Variedades Produção e ciclo da cultura Yield Cultivar Crop cycle |
metadata.revistascielo.dc.publisher: | Editora da Universidade Federal de Lavras |
metadata.revistascielo.dc.date: | 1-Feb-2003 |
metadata.revistascielo.dc.identifier.citation: | PEREIRA, L. V. et al. Avaliação de cultivares e hibridos de bananeira em Lavras, MG. Ciência e Agrotecnologia, Lavras, v. 27, n. 1, p. 17-25, jan./fev. 2003. |
metadata.revistascielo.dc.description.resumo: | Avaliaram-se os genótipos de bananeira Nam, Pioneira, Caipira, Prata Anã, Grande Naine, SH36-40, FHIA 18, FHIA 01 e PV 03-44, em condições de sequeiro na região sul de Minas Gerais, com o objetivo de identificar os mais produtivos e com melhor adaptação edafoclimática, em comparação com as cultivares Prata e Prata Anã, tradicionalmente cultivadas nessa região. O ensaio foi conduzido na Fazenda Experimental da EPAMIG, em Lavras, no período de 1997 a 1999. Cada genótipo foi plantado em blocos de 50 plantas, no espaçamento 3,0 x 3,0 m, sendo a parcela útil as 24 plantas centrais e uma por repetição. O híbrido SH36-40 foi superior aos demais em peso médio dos cachos (16,56 kg), frutos (171,00 g), diâmetro (4,21 cm) e comprimento dos frutos (17,64 cm) nos três primeiros ciclos. Isso corresponde a um rendimento de 18,5 t/ha, cerca de duas vezes maior que a produção das cultivares Prata Anã, Pioneira, Nam, Caipira e três vezes maior que a do híbrido PV 03-44. O híbrido SH 36-40 apresentou, ainda, porte médio de 2,75 m, ciclo em torno de 17,5 meses e o menor período da emissão à colheita do cacho, inferior a 4,83 meses para as plantas-mãe, filha e neta. Esse híbrido apresentou também um menor e mais tardio perfilhamento. Os híbridos SH 36-40 e FHIA 01 apresentaram os maiores incrementos nos pesos dos cachos e dos frutos do primeiro para o terceiro ciclo. As cultivares Caipira, Prata Anã, Pioneira e Nam produziram cachos com peso médio inferior a 9,0 kg e o híbrido PV0344, inferior a 6,0 kg. A cv. Caipira foi a mais tardia, com um ciclo em torno de 22 meses e a Prata Anã e Pioneira, as mais precoces, com cerca de 16,6 meses no primeiro ciclo e 15,5 no segundo e terceiro ciclos. |
metadata.revistascielo.dc.description.abstract: | The banana genotypes Nam, Caipira, Pioneira, Prata anã, Grande Naine, FHIA 01, FHIA 18, SH 36-44, and PV 03-44 were evaluated from 1997 to 1999. The objective was to identify the most productive and most adaptated genotype compared to the traditional Prata and Prata-Anã cultivars in the southern State of Minas Gerais, Brazil. The experiment was established in the EPAMIG Experimental Station in Lavras-MG. Fifty plants of each genotype were planted in a 3,0 × 3,0 m plant spacing. The SH 36-40 hybrid presented the greater bunch medium weight (16.56 kg) and fruits (171 g/unit), diameter (4.21 cm) and length (17.64 cm) of the fruits. It is equivalent to a yield of 18.5 t/ha, which is about twice the yield of the Prata Anã, Pioneira, Caipira, and Nam, and thrice the yield of PV 03-44. SH 36-40 and FHIA 01 hybrids presented the greatest increases in bunches and fruits weight from one cycle to the next. Nam produced bunches with medium weight inferior to 9.0 kg, and the PV 03-44 hybrid produced 6.0 kg. The hybrid SH 36-40 showed plant hight of 2.75 m, crop cycle of 17.5 months, the smallest period from flowering to harvesting, inferior to 4,87 months, and smaller and later sprouting. The cultivars Caipira, Prata Anã, Pioneira, and Nam produced bunches with medium weight inferior to 9.0 kg and the PV 03-44 hybrid inferior to 6.0 kg. The Caipira was the tardiest cultivar, with 22.0 month of crop cycle, and the cultivars Pioneira and Prata Anã were the most precocious, 16.6 months, in the first cycle and 15.5 months in the second and third cycles. |
metadata.revistascielo.dc.identifier: | http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-70542003000100002 |
metadata.revistascielo.dc.language: | pt |
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