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dc.creatorPossato, Ernani Lopes-
dc.date.accessioned2014-11-14T17:43:08Z-
dc.date.available2014-11-14T17:43:08Z-
dc.date.issued2014-
dc.date.submitted2014-08-01-
dc.identifier.citationPOSSATO, E. L. Manejo da densidade em povoamentos de eucalipto. 2014. 111 p. Tese (Doutorado em Engenharia Florestal) – Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2014.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/4660-
dc.descriptionTese apresentada à Universidade Federal de Lavras, como parte das exigências do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Florestal, área de concentração em Ciências Florestais, para a obtenção do título de Doutor.pt_BR
dc.description.abstractIn this work, we aimed to develop a density management diagram to help in taking care of eucalyptus stands, the most planted genus in Brazil when the silvicultural practice of thinning is implemented. The thinning consists in an essential intervention for producing sawlog, for instance, wherein removing some individuals in the plantation provides the regulation of the growth space, avoiding losses in growth or mortality due to the competition, leading to continuous timber production and reduction in production time of big logs. The research was performed in three parts. The first chapter describes the theme overview by means of literature review. In the second chapter, the stand density index (SDI) of Eucalyptus urophylla tree plantation, including its natural hybrids, was estimated by varying: (i) the selection intensity of plots; (ii) different models for describing the proportion of number of stems per hectare and the quadratic mean diameter; and (iii) methods of adjusting models. In the third chapter we developed the actual density diagram. We used here the SDI value estimated in the second chapter, and data related to growth in tree plantation volume, mean dominant and codominant height, quadratic mean diameter and number of stems per hectare, obtained from the continuous forest inventory of clonal tree plantations of Eucalyptus urophylla of the State of Minas Gerais. For establishing the range of suitable density, for tree plantation maintenance, we used the method of derivative of the logistic model in each intervention of thinning. The maximum limit of density corresponded to the inflection point of the sigmoidal curve, wherein the increase in volume is maximal. The minimum, however, corresponded to the beginning of decrease stage of the rate of increase of volume, indicated by the first critical point of the second derivative of the model. According to site quality, the range of density varied, affording distinct estimates in relation to quantity of trees, basal areas and removed volumes in each simulated thinning, besides influencing the plant age for silvicultural practice of thinning. Therefore, by defining the initial planting density and the diametric measurements at the end of the rotation, was possible estimating three basic variables for the practice of thinning, based on technical criteria and use of density diagram. These variables are, namely: (1) number of times required for the practice of thinning; (2) the plantation age on which thinning will be performed; and (3) number of trees, basal area, and volume that will be removed on each thinning.-
dc.description.sponsorshipFundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (FAPEMIG)pt_BR
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherUNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRASpt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.subjectDesbastept_BR
dc.subjectEucalyptus urophylla - Diagrama de manejo da densidade do povoamentopt_BR
dc.subjectEucalyptus urophyllapt_BR
dc.subjectÍndice de Reinekept_BR
dc.subjectThinningpt_BR
dc.subjectStand density management diagrampt_BR
dc.subjectReineke’s stand density indexpt_BR
dc.titleManejo da densidade em povoamentos de eucaliptopt_BR
dc.typetesept_BR
dc.publisher.programDCF - Departamento de Ciências Florestaispt_BR
dc.publisher.initialsUFLApt_BR
dc.publisher.countryBRASILpt_BR
dc.description.concentrationCiências Florestaispt_BR
dc.contributor.advisor1Calegario, Natalino-
dc.contributor.referee1Ferraz Filho, Antônio Carlos-
dc.contributor.referee1Melo, Lucas Amaral de-
dc.contributor.referee1Trugilio, Paulo Fernando-
dc.contributor.referee1Nogueira, Gilciano Saraiva-
dc.description.resumoObjetivou-se neste trabalho elaborar um diagrama de manejo da densidade para auxiliar o manejador na condução de povoamentos de eucalipto, gênero mais plantado no Brasil, quando a prática silvicultural do desbaste for adotada. O desbaste consiste em uma intervenção fundamental para, por exemplo, a produção de toras para serraria, em que, ao remover alguns indivíduos do povoamento, proporciona a regulação do espaço de crescimento, evitando perdas em crescimento ou mortalidade em virtude da competição, acarretando, dentre outros, em produção contínua de madeira e redução no tempo de produção de fustes de grandes dimensões. O desenvolvimento deste trabalho ocorreu em três capítulos, sendo o primeiro dedicado à abordagem geral do tema, por meio de uma revisão de literatura. No segundo capítulo, o índice de densidade do povoamento (IDP) para Eucalyptus urophylla (incluíndo seus híbridos naturais) foi estimado ao variar: i) intensidades de seleção de parcelas; ii) diferentes modelos para descrição da relação entre o número de fustes por hectare e o diâmetro quadrático médio; iii) métodos de ajuste dos modelos. No terceiro capítulo, foi elaborado o diagrama de densidade propriamente dito. Foi utilizado o valor de IDP estimado no segundo capítulo, associado aos dados de crescimento em volume do povoamento, altura dominante e codominante média, diâmetro quadrático médio e número de fustes por hectare, provenientes de inventário florestal contínuo de povoamentos clonais de Eucalyptus urophylla, implantados em Minas Gerais. Para definição do intervalo de densidade adequado à manutenção do povoamento, entre cada intervenção de desbaste, foi utilizado o método da derivativa do modelo logístico. O limite máximo de densidade correspondeu ao ponto de inflexão da curva sigmoide, em que o incremento em volume é máximo, e o mínimo correspondeu ao início da fase decrescente da taxa de incremento em volume, indicado pelo primeiro ponto crítico da segunda derivada do modelo. O intervalo de densidade calculado variou, de acordo com a capacidade produtiva local, proporcionando estimativas distintas em relação ao número de plantas, área basal e volumes removidos em cada desbaste simulado, além de influenciar na idade de intervenção desta prática silvicultural. Nas simulações abordadas, ao definir a densidade inicial de plantio e as dimensões diamétricas ao final da rotação, foi possível estimar, embasado em critérios técnicos e com o uso do diagrama de densidade, três variáveis básicas para realização do desbaste: 1) quantas intervenções de desbaste serão necessárias; 2) em que idades do povoamento elas ocorrerão; e 3) quanto, em número de plantas, área basal e volume, serão removidos em cada intervenção.pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ_NÃO_INFORMADOpt_BR
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