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http://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/39810
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.creator | Sousa, Meline Costa | - |
dc.date.accessioned | 2020-04-06T12:59:41Z | - |
dc.date.available | 2020-04-06T12:59:41Z | - |
dc.date.issued | 2019 | - |
dc.identifier.citation | SOUSA, M. C. Sobre a substancialidade da alma - Parte 2. Revista Reflexões, Fortaleza, n. 8, p. 80-95, jan./jun. 2019. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://revistareflexoes.com.br/artigos/sobre-a-substancialidade-da-alma-parte-2/ | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/39810 | - |
dc.description.abstract | From Avicenna’s review of the definition of the soul as the first perfection of a natural body in his On Soul (Kitāb al-Nafs), I will discuss some assumptions from which his position isbuilt. The argumentation in his On Soul I.1 is clear only if we understand the meaning of the term ‘substance’ used by Avicenna and if we restrict the investigation about the substantiality of the soul to the human soul. At the end of my analysis, I shallargue that the human soul does not exist separated from the body and that its investigation competes to physics. | pt_BR |
dc.language | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Estadual Vale do Acaraú - UVA | pt_BR |
dc.rights | restrictAccess | pt_BR |
dc.source | Revista Reflexões | pt_BR |
dc.subject | Alma | pt_BR |
dc.subject | Corpo | pt_BR |
dc.subject | Substância | pt_BR |
dc.subject | Acidente | pt_BR |
dc.subject | Filosofia Árabe | pt_BR |
dc.subject | Soul | pt_BR |
dc.subject | Body | pt_BR |
dc.subject | Substance | pt_BR |
dc.subject | Accident | pt_BR |
dc.subject | Arabic Philosophy | pt_BR |
dc.title | Sobre a substancialidade da alma - Parte 2 | pt_BR |
dc.type | Artigo | pt_BR |
dc.description.resumo | Partindo da crítica levantada por Avicena no Livro sobre a alma (Kitāb al-Nafs) à definição de alma como substância enquanto perfeição primeira de um corpo natural, discutirei alguns pressupostos assumidos pelo filósofo durante o seu posicionamento. A argumentação apresentada em I.1 apenas se mostra clara em vista da adoção de um sentido específico para o termo ‘substância e se considerarmos que a busca pela substancialidade da alma se aplica somente à alma humana. Por fim, a análise que proponho se encerra com a defesa de que a alma humana não pode existir separada do corpo e que seu estudo compete à física. | pt_BR |
Aparece nas coleções: | DCH - Artigos publicados em periódicos |
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