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Campo DCValorIdioma
dc.creatorNaves, Luciana de Paula-
dc.date.accessioned2014-08-01T23:32:09Z-
dc.date.available2014-08-01T23:32:09Z-
dc.date.issued2014-08-01-
dc.date.submitted2009-02-26-
dc.identifier.citationNAVES, L. de P. Atividade de fitases microbianas em diferentes condições de armazenamento, pH, temperatura e processamento térmico. 2009. 60 p. Dissertação (Mestrado em Agroquímica)-Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2009.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/2019-
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherUNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRASpt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.subjectÁcido fíticopt_BR
dc.subjectFitatopt_BR
dc.subjectAtividade enzimáticapt_BR
dc.subjectFrango de cortept_BR
dc.subjectSuplementaçãopt_BR
dc.subjectHexafosfato de mio-inositol fosfo-hidrolasept_BR
dc.subjectPhytic acidpt_BR
dc.subjectPhytatept_BR
dc.subjectEnzyme activitypt_BR
dc.subjectBroiler chickenpt_BR
dc.subjectSuplementationpt_BR
dc.subjectMyo-inositol hexakisphosphate phosphohydrolasept_BR
dc.titleAtividade de fitases microbianas em diferentes condições de armazenamento, pH, temperatura e processamento térmicopt_BR
dc.title.alternativeActivity of microbial phytases in different conditions of storage, pH, temperature and thermic processespt_BR
dc.typedissertaçãopt_BR
dc.publisher.programDQI - Programa de Pós-graduaçãopt_BR
dc.publisher.initialsUFLApt_BR
dc.publisher.countryBRASILpt_BR
dc.description.concentrationAgroquímicapt_BR
dc.contributor.advisor1Corrêa, Angelita Duarte-
dc.contributor.referee1Freitas, Matheus Puggina de-
dc.contributor.referee1Rodrigues, Paulo Borges-
dc.description.resumoO uso de fitase na nutrição das aves é cada vez mais frequente e promissor. Entretanto, há várias fitases disponíveis no mercado e poucos estudos científicos sobre a influência da forma e tempo de armazenamento, pH, temperatura e processamento térmico na atividade da enzima em questão. Portanto, este experimento foi realizado com três fitases de diferentes origens (Aspergillus oryzae, Aspergillus niger e Saccharomyces cerevisae) e dividido em três etapas com os objetivos de: (1) avaliar o efeito de duas formas de armazenamento sobre a atividade das fitases; (2) avaliar os efeitos do pH e temperatura, in vitro, sobre a atividade das fitases; e (3) avaliar o efeito de três tempos de exposição ao calor sobre a atividade das fitases incorporadas a dois tipos de rações para frangos de corte, durante um período máximo de armazenamento de 60 dias em temperatura ambiente (TA). Na primeira etapa, as fitases foram armazenadas nas seguintes formas, em quatro repetições cada: a) original (como adquirida) com atividade catalítica determinada após 0; 60; 90; 120; 150 e 180 dias de armazenamento em TA; e b) incorporada a um núcleo contendo vitaminas, macro e microminerais e aminoácidos, com determinação da atividade a cada 30 dias de armazenamento em TA, durante 180 dias. Na segunda, a atividade foi determinada, em quatro repetições, em valores de pH de 2,0 a 9,0 e em temperaturas de 20 a 90°C. A última etapa foi dividida em dois experimentos, com três repetições cada. Experimento 1: avaliou-se o efeito de dois tipos de ração para frangos de corte (fase inicial e final) e quatro tratamentos (ração controle e submetidas a três tempos de exposição ao calor) sobre a atividade das fitases. Experimento 2: a ração de fase inicial submetida aos quatro tratamentos citados anteriormente teve a atividade de fitase determinada após 0; 15; 30; 45 e 60 dias de armazenamento em TA. As determinações da atividade da fitase de S. cerevisae não apresentaram padrões de repetibilidade durante a primeira etapa, portanto, essa enzima foi avaliada apenas na segunda etapa. Houve perda linear de atividade enzimática, durante o armazenamento, em ambas as formas avaliadas. A fitase de A. niger foi a enzima com menor perda de atividade nas duas formas de armazenamento. O armazenamento, em TA, das fitases na forma original é o mais indicado. Variações no pH e temperatura acarretaram em alterações na atividade das três fitases. A fitase de A. oryzae teve maior atividade no pH 4,0 enquanto as outras fitases apresentaram pH ótimo entre 4,5 e 5,0. A fitase de A. oryzae apresentou maior atividade a 40°C e a 50oC estava inativa, enquanto que a fitase de A. niger teve maior atividade próximo a 45°C, estando inativa a 60oC. A fitase de S. cerevisae foi a mais termoresistente, pois estava ativa a 60°C, com atividade máxima entre 50 e 60°C. Os resultados obtidos nos experimentos 1 e 2 da terceira etapa mostraram que a atividade enzimática não foi alterada pelo tipo de ração, processamento térmico das rações nem pelo armazenamento das mesmas, em TA, durante 60 dias.pt_BR
dc.description.resumoThe use of phytase in poultry nutrition is progressively more frequent and promising. However, there are many available phytases in the market and few scientific studies about the influence of form and period of storage, pH, temperature and thermic process on the enzyme activity in question. Therefore, this experiment was carried out with three phytases from different sources (Aspergillus oryzae, Aspergillus niger and Saccharomyces cerevisae) and divided into three stages, whose objectives are: (1) evaluate the effect of two forms of storage on the phytases activity; (2) evaluate the effects of the pH and temperature, in vitro, on the phytases activity; and (3) evaluate the effect of three times of exhibition to the heat on the phytases activity incorporated in two types of feed for broiler chickens, during a maximum period of storage of 60 days at the room temperature (RT). In the first stage, the phytases were stored in the following manners, with four repetitions each: a) original (as acquired) with the catalytic activity determinated after 0; 60; 90; 120; 150 and 180 days of storage at RT; and b) incorporated to a nucleus containing vitamins, macro and microminerals and aminoacids, with activity determination every 30 days of storage at RT, during 180 days. In the second, the activity was determined, using four repetitions, in pH values ranging from 2.0 to 9.0 and in temperatures from 20 to 90°C. The last stage was divided into two experiments, with three repetitions each. Experiment 1: the effect of two types of feeds for broiler chickens (initial phase and final phase) and four treatments (control feed and feed submitted at three times of exhibition to the heat) on the phytases activity, was evaluated. Experiment 2: the phytase activity of the initial phase feed submitted to the four treatments cited was determined after 0; 15; 30; 45 and 60 days of storage at RT. Determinations of activity of the S. cerevisae phytase didn´t show any repeatibilily standard during the first stage; therefore, this enzyme was evaluated only in the second stage. There was linear loss of enzymatic activity, during the storage, in both forms evaluated. The A. niger phytase was the enzyme with the lowest loss of activity in both forms of storage. The storage, at RT, of phytases in the original form is the more indicated. Variation in pH and temperature caused changes in the activity of the three phytases. The A. oryzae phytase exhibited the largest activity at pH 4.0, while the other phytases showed optimum pH between 4.5 and 5.0. The A. oryzae phytase showed the largest activity at 40°C and, at 50°C, it was inactive; while the A. niger phytase presented the largest activity near to 45°C, being inactive at 60°C. The S. cerevisae phytase was the most thermae-resistent enzyme since it was active at 60°C with maximum activity between 50 and 60°C. According to the results obtained in the experiments 1 and 2 of the third stage, the enzymatic activity wasn´t dependent on the type of feed, thermic process and storage of feeds, at RT, during 60 days.pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ_NÃO_INFORMADOpt_BR
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