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Título: Processamento mínimo de Ora-Pro-Nóbis (Pereskia Aculeata Mill) com ênfase no tipo de corte e na temperatura de armazenamento
Palavras-chave: Hortaliças não convencionais
Ora-pro-nóbis
Ora-pro-nóbis- processado
Unconventional vegetables
Pray for us
Ora-pro-nóbis- processed
Data do documento: 2025
Editor: Universidade Federal de Lavras
Citação: RESENDE, Nathane Silva et al. Processamento mínimo de Ora-Pro-Nóbis (Pereskia Aculeata Mill) com ênfase no tipo de corte e na temperatura de armazenamento. Universidade Federal de Lavras: Lavras, 2025.
Descrição: As hortaliças não convencionais, muitas vezes desvalorizadas por serem consideradas mato, plantas daninhas ou invasoras, podem ser uma alternativa alimentar de alta qualidade que já foi amplamente apreciada no passado. Portanto, é importante resgatar o cultivo dessas hortaliças, pois elas podem ser utilizadas como fontes complementares na dieta, apresentando concentrações significativas de proteínas, minerais, fibras e compostos bioativos. Além dos benefícios nutricionais, funcionais e culturais, elas também têm o potencial de estimular a renda dos agricultores familiares além de diversificar a produção agrícola. O ora-pro-nóbis, hortaliça não convencional, possui folhas suculentas, de alto teor proteico e com ausência de toxicidade, portanto seguras para o consumo humano, tornando-se uma boa opção no preparo de farinhas, saladas, refogados, pães, tortas e massas alimentícias. A presente publicação foi elaborada com o intuito de estimular o consumo de hortaliças não convencionais, bem como de propor a agregação de valor a elas a partir do processamento mínimo. O estudo do “Processamento mínimo de ora-pro-nóbis (Pereskia aculeata mill) com ênfase no tipo de corte e na temperatura de armazenamento” visa disponibilizar de forma simples e objetiva as boas práticas de processamento mínimo dessa hortaliça não convencional, seu potencial nutricional, funcional e sensorial, bem como formas de consumo. Esta cartilha foi elaborada com base em resultados de pesquisas desenvolvidas pelo setor de Pós-Colheita de Frutas e Hortaliças, do Departamento de Ciência dos Alimentos e pelo Programa de Pós-graduação em Ciência dos Alimentos da Universidade Federal de Lavras, Minas Gerais, financiado pelas agências de fomento à pesquisa, CAPES, CNPq e FAPEMIG.
URI: http://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/59879
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