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Campo DCValorIdioma
dc.creatorCoelho, M. R.-
dc.creatorMuzzi, R. A. L.-
dc.creatorDorneles, E. M. S.-
dc.creatorOliveira, L. E. D.-
dc.creatorAbreu, C. B.-
dc.creatorFurtado, L. L. A.-
dc.creatorMuzzi, L. A. L.-
dc.date.accessioned2020-08-31T17:49:05Z-
dc.date.accessioned2023-06-27T19:38:59Z-
dc.date.available2020-08-31T17:49:05Z-
dc.date.available2023-06-27T19:38:59Z-
dc.date.issued2020-
dc.identifier.citationCOELHO, M. R. et al. Avaliação da deformação miocárdica pela ecocardiografia feature tracking em gatos com defeito perimembranoso do septo ventricular. Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, Belo Horizonte, v. 72, n. 3, p. 807-813, 2020.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/57643-
dc.description.abstractThe development of new tools, such as two-dimensional feature tracking (2D-FTI), allows early diagnosis of myocardial dysfunction in heart diseases including congenital heart disease. The ventricular septal defect (VSD) is the most frequently observed congenital abnormality in cats, however, little is known about cardiac dysfunction, especially in asymptomatic animals. The objective of this study was to evaluate the left ventricular myocardial deformation through 2D-FTI by the measurement of the radial, circumferential and longitudinal echocardiographic strain (St) and strain rate (StR) indices. Twelve healthy cats and six cats with VSD were evaluated to obtain St and StR in several myocardial segments. In the longitudinal direction, there was a statistical difference (P<0.05) for the epimyocardial basal septal, mid-septal, apical septal (P=0.0017; P<0.0001; P=0.0288), epimyocardial mid-lateral (P=0.0327), endomyocardial mid-septal (P=0.0035), endomyocardial mid-lateral (P=0.0461), St epimyocardial (P=0.0250) and St global (P=0.0382). There was also difference in the circumferential endomyocardial mid-lateral segment (P=0.0248), radial mid-lateral (St: P=0.0409; StR: P=0.0166) and radial mid-posterior (P=0.0369). The study showed that even in asymptomatic animals with VSD there is a reduction in ventricular myocardial deformation mainly in the longitudinal direction, demonstrating the fragility of these fibers.pt_BR
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Gerais, Escola de Veterináriapt_BR
dc.rightsAttribution 4.0 International*
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/*
dc.sourceArquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecniapt_BR
dc.subjectCardiopatia congênitapt_BR
dc.subjectStrain e strain rate ventricularpt_BR
dc.subjectEcocardiografia bidimensional feature trackingpt_BR
dc.subjectDefeito septal ventricularpt_BR
dc.subjectCongenic cardiopaticspt_BR
dc.subjectRastreamento de recurso de ecocardiografia bidimensionalpt_BR
dc.subjectVentricular septal defectpt_BR
dc.titleAvaliação da deformação miocárdica pela ecocardiografia feature tracking em gatos com defeito perimembranoso do septo ventricularpt_BR
dc.title.alternativeEvaluation of myocardial deformation by the ecocardiography feature tracking in cats with perimembranosous defect of the septo ventricularpt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.description.resumoO desenvolvimento de novas ferramentas, como a ecocardiografia bidimensional feature tracking (2D-FTI), permite diagnosticar, de forma precoce, se há disfunção miocárdica em doenças cardíacas, inclusive as congênitas. O defeito septal ventricular (DSV) é a alteração congênita mais observada em felinos, no entanto pouco se sabe sobre a disfunção cardíaca nessa cardiopatia, especialmente em animais assintomáticos. O objetivo deste estudo foi avaliar, por meio do 2D-FTI, a deformação miocárdica ventricular esquerda pela mensuração dos índices ecocardiográficos strain (St) e strain rate (StR) radial, circunferencial e longitudinal, em gatos saudáveis e com DSV. Foram avaliados 12 gatos saudáveis e seis gatos com DSV para obtenção de St e StR em diversos segmentos miocárdicos. No sentido longitudinal, houve diferença estatística (P<0,05) para os segmentos septal basal, mediano e apical epicárdicos (P=0,0017; P<0,0001; P=0,0288), lateral mediano epicárdico (P=0,0327), septal mediano endocárdico (P=0,0035), lateral mediano endocárdico (P=0,0461), St epicárdico (P=0,0250) e St global (P=0,0382). Também houve diferença no segmento lateral mediano circunferencial endocárdico (P=0,0248), lateral mediano radial (St: P=0,0409; StR: P=0,0166) e posterior mediano radial (P=0,0369). O estudo evidenciou que, mesmo em animais assintomáticos com DSV, há redução na deformação miocárdica ventricular principalmente no sentido longitudinal, demonstrando maior vulnerabilidade dessas fibras.pt_BR
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