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Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorLacreta Junior, Antonio Carlos Cunha-
dc.creatorRegonato, Everton-
dc.creatorCossi, Lucas Bahdour-
dc.creatorCruvinel, Ciro Alexandre Teixeira-
dc.creatorCanola, Júlio Carlos-
dc.date.accessioned2017-03-02T14:38:42Z-
dc.date.accessioned2023-06-27T18:38:08Z-
dc.date.available2017-03-02T14:38:42Z-
dc.date.available2023-06-27T18:38:08Z-
dc.date.issued2010-09-
dc.identifier.citationLACRETA JÚNIOR, A. C. C. et al. Modelo experimental de falha óssea por meio de ostectomia do rádio em coelhos. Biotemas, Florianópolis, v. 23, n. 3, p. 149-157, set. 2010.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/57302-
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Catarinapt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.sourceBiotemaspt_BR
dc.subjectCoelho - Ostectomiapt_BR
dc.subjectCoelho - Ortopediapt_BR
dc.subjectCoelho - Fraturaspt_BR
dc.subjectOstectomiapt_BR
dc.titleModelo experimental de falha óssea por meio de ostectomia do rádio em coelhospt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.description.resumoMuitos modelos experimentais são utilizados para estudar o processo de consolidação de fraturas, no entanto, devido às diferenças anatômicas, biológicas e técnicas, nem sempre tais modelos possuem parâmetros adequados para a espécie de interesse final, para qual se realiza o experimento. O coelho é um modelo experimental muito utilizado nos estudos que envolvem a fisiopatologia óssea frente às fraturas e seus diferentes tipos de tratamento, correspondendo à aproximadamente 35% de todos os estudos científicos do sistema músculo-esquelético. Diversas técnicas cirúrgicas já foram utilizadas em ossos de coelhos para estudos experimentais, e a ostectomia parcial do rádio é uma delas. Neste estudo, foram utilizados 14 coelhos (Oryctolagus cuniculus familiaris), machos, adultos jovens, da raça Nova Zelândia branca, não castrados, com peso corpóreo variando entre três a quatro quilos. Clinicamente os animais não apresentaram alterações que comprometessem o estudo. Os mesmos foram avaliados por meio de exame radiográfico nos dias zero, 30 e 60 após o procedimento cirúrgico nos quais foram visibilizadas a qualidade da falha cirúrgica e as alterações pertinentes à proliferação óssea. O exame histológico permitiu verificar a arquitetura óssea neoformada e seus componentes. A eficácia da técnica foi comprovada, podendo ser reproduzida para diversos fins dentro da cirurgia ortopédica.pt_BR
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