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dc.creatorPeres, Lucas Lopes da Silveira-
dc.date.accessioned2021-11-24T16:36:14Z-
dc.date.available2021-11-24T16:36:14Z-
dc.date.issued2021-07-24-
dc.date.submitted2021-10-25-
dc.identifier.citationPERES, L. L. da S. Diversidade de abelhas (Hymenoptera: Apoidea) em paisagens agrícolas e florestais em região de Mata Atlântica, sul de Minas Gerais, Brasil. 2021. 99 p. Tese (Doutorado em Entomologia) – Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/48537-
dc.description.abstractBees are the insects responsible for providing one of the most important ecosystem services on our planet: pollination. However, habitat fragmentation due to the expansion of agricultural practices and urbanization is identified as the main cause of the decline of bee populations in the worldwide. Therefore, the goal of this research was to evaluate the responses of bees to a mosaic of agricultural and forest landscapes, highlighting the diversity, composition and seasonality of these insects in an Atlantic Forest region in southern Minas Gerais, Brazil. The study was carried out in different types of habitats, being two forest (remnant of native forest and regenerating forest) and three agricultural (apple, olive and peach tree), all located in the municipality of Maria da Fé, in the Experimental Field of the Agricultural Research Company of Minas Gerais for 12 months (November 2017 to October 2018). Three sampling sites were installed in each habitat, and in each site three aromatic traps were installed, each with a different essence (eugenol, methyl salicylate and vanillin). The traps remained in the sites for 15 days of each month, with a sample being carried out per month for a year, totaling 4.320 hours of sampling per habitat (15 days x 24 hours x 12 months = 4.320 hours). Regarding orchid bees (Euglossina) a total of 1.416 specimens were collected, belonging to four genera and 10 species. The greatest abundance of bees was recorded in the forest remnant with 791 specimens, followed by the apple tree with 203 specimens and the olive tree with 171 specimens. The species Eufriesea violacea was the most abundant in the five habitat types, comprising 64.05% (n = 907) of the specimens collected, followed by Euglossa truncata with 18.57% (n = 263) and Eulema nigrita with 13.77% (n = 195). The highest species richness was observed in peach tree (9 spp.), followed by the forest remnant (8 spp.), regenerating forest and olive tree (both with 7 spp.) and apple tree (6 spp.). Among the other species of wild bees (non-euglossina), 946 specimens belonging to 18 genera and 33 species were collected. The greatest abundance was recorded in peach tree with 426 specimens, followed by apple tree with 250 specimens and olive tree with 214 specimens. Bombus brasiliensis, Scaptotrigona bipunctata and Trigona spinipes were the only species captured in the five habitats. The apple tree was the habitat that showed the largest number of bee species, recording 22 species, followed by the olive tree and the peach tree, which recorded 17 species each. The species T. spinipes was the most abundant in three types of habitats, representing a relative abundance of 85.68% (n = 426) in the peach tree, 73.83% (n = 214) in the olive tree and 67.60% (n = 250) in the apple tree, while B. brasiliensis was the most abundant species in the regenerating fragment and in the remaining native forest, with relative abundance of 30.76% (n = 8) and 40.00% (n = 12), respectively. It is concluded that the mosaic of adjacent agricultural and forest habitats can favor the floral visits of bees in different environments, in addition to facilitating the reintegration of the community of these insects in anthropized habitats (agricultural crops), in addition, the proximity between the types of habitats (forest and agriculture) seems to favor the visitation rate of bees in agricultural crops. Keywords: Native bees. Abundance. Richness. Natpt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Lavraspt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.subjectAbelhas - Polinizaçãopt_BR
dc.subjectAbelhas nativas - Diversidadept_BR
dc.subjectMata nativapt_BR
dc.subjectCulturas agrícolaspt_BR
dc.subjectBees - Pollinationpt_BR
dc.subjectNative Bees - Diversitypt_BR
dc.subjectNative forestpt_BR
dc.subjectCulturas agrícolaspt_BR
dc.titleDiversidade de abelhas (Hymenoptera: Apoidea) em paisagens agrícolas e florestais em região de Mata Atlântica, sul de Minas Gerais, Brasilpt_BR
dc.title.alternativeBee diversity (Hymenoptera: Apoidea) in agricultural and forest landscapes in atlantic forest region, South of Minas Gerais, Brazilpt_BR
dc.typetesept_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Entomologiapt_BR
dc.publisher.initialsUFLApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Carvalho, Stephan Malfitano-
dc.contributor.referee1Souza, Brigida de-
dc.contributor.referee2Santos Júnior, José Eustáquio dos-
dc.contributor.referee3Bernardi, Leopoldo Ferreira de Oliveira-
dc.contributor.referee4Moura, Pedro Henrique Abreu-
dc.description.resumoAs abelhas são os insetos responsáveis pela prestação de um dos serviços ecossistêmicos mais importantes do nosso planeta: a polinização. Contudo, a fragmentação de habitats em virtude da expansão das práticas agropecuárias e a urbanização é apontada como a principal causa do declínio das populações de abelhas no mundo. Portanto, o objetivo dessa pesquisa foi avaliar as respostas das abelhas a um mosaico de paisagens agrícolas e florestais, destacando a diversidade, composição e sazonalidade desses insetos em uma região de Mata Atlântica no sul de Minas Gerais, Brasil. O estudo foi realizado em distintos tipos de habitats, sendo dois florestais (remanescente e em regeneração) e três agrícolas (macieira, oliveira e pessegueiro), todos localizados no município de Maria da Fé, no Campo Experimental da Empresa de Pesquisa e Agropecuária de Minas Gerais durante 12 meses (novembro de 2017 a outubro de 2018). Em cada habitat foram instalados três sítios de amostragem, sendo que em cada sítio foram instaladas três armadilhas aromáticas, cada uma com uma essência diferente (eugenol, salicilato de metila e vanilina). As armadilhas permaneceram nos sítios durante 15 dias de cada mês, sendo realizada uma amostra por mês durante um ano, totalizando 4.320 horas de amostragem por habitat (15 dias x 24 horas x 12 meses = 4.320 horas). Com relação as abelhas das orquídeas (Euglossina) foram coletados um total de 1.416 espécimes, pertencentes a quatro gêneros e 10 espécies. A maior abundância de abelhas foi registrada no remanescente de floresta com 791 espécimes, seguido pela macieira com 203 espécimes e oliveira com 171 espécimes. A espécie Eufriesea violacea foi a mais abundante nos cinco tipos de habitats, compondo 64,05% (n = 907) dos espécimes coletados, seguido por Euglossa truncata com 18,57% (n = 263) e Eulema nigrita com 13,77% (n = 195). A maior riqueza de espécies foi observada na cultura do pessegueiro (9 spp.), seguido pelo remanescente (8 spp.), regeneração e oliveira (ambos com 7 spp.) e a macieira (6 spp.). Dentre as demais espécies de abelhas silvestres (não euglossina) foram coletados 946 espécimes pertencentes a 18 gêneros e 33 espécies. A maior abundância foi registrada no pessegueiro com 426 espécimes, seguido pela macieira com 250 espécimes e oliveira com 214 espécimes. Bombus brasiliensis, Scaptotrigona bipunctata e Trigona spinipes foram as únicas espécies capturadas nos cinco habitats. A macieira foi o habitat que amostrou o maior número de espécies de abelhas, registrando 22 espécies, seguido pela oliveira e pelo pessegueiro que registraram 17 espécies cada. A espécie T. spinipes foi a mais abundante em três tipos de habitats, representando abundância relativa de 85,68% (n = 426) no pessegueiro, 73,83% (n = 214) na oliveira e 67,60% (n = 250) na macieira, enquanto que B. brasiliensis foi a espécie mais abundante no fragmento em regeneração e no remanescente de vegetação nativa, com abundância relativa de 30,76% (n = 8) e 40,00% (n = 12), respectivamente. Conclui-se que o mosaico de habitats agrícolas e florestais adjacentes pode favorecer as visitas florais das abelhas nos diferentes ambientes, além de facilitar a reintegração da comunidade desses insetos em habitats antropizados (culturas agrícolas), além disso, a proximidade entre os tipos de habitats (floresta e agricultura) parece favorecer a taxa de visitação das abelhas nas culturas agrícolas.pt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento de Entomologiapt_BR
dc.subject.cnpqEntomologia Agrícolapt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7890849113829139pt_BR
Aparece nas coleções:Entomologia - Doutorado (Teses)



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