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Campo DCValorIdioma
dc.creatorAvelar, Bruna Aparecida-
dc.date.accessioned2021-11-05T18:24:39Z-
dc.date.available2021-11-05T18:24:39Z-
dc.date.issued2021-11-05-
dc.date.submitted2021-08-23-
dc.identifier.citationAVELAR, B. A. Insegurança alimentar e práticas alimentares durante pandemia de COVID-19 em domicílios do Sul de Minas Gerais. 2021. 88 p. Dissertação (Mestrado em Nutrição e Saúde) – Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/48443-
dc.description.abstractAdequate access to food from a nutritional, sanitary and economic point of view is related to Food and Nutritional Security (FNS) and the Human Right to Adequate Food and Nutrition (HRAFN). The COVID-19 pandemic puts all these aspects on alert, since, in addition to health, it has generated economic and social impacts. Understanding that these aspects, as well as biological, psychological, and cultural aspects, among others, are directly involved in food, it is hypothesized population's eating habits may have been altered by the COVID-19 pandemic, or by the decrease in access food, especially in natura, price increases and even food shortages, in addition to changes in eating habits and behavior. Another aspect involves the feeding of students and family members assisted by the National School Feeding Program (PNAE) during the pandemic. The federal government drafted Resolution No. 02, of April 9, 2020, aiming to help in the guarantee of the FNS through food kits, but the question remains whether this measure is being effective. Considering these aspects, this proposal aimed to (i) assess the Food Insecurity (AI) of the families of schoolchildren, enrolled in public education, aged from 5 to 11 years in some cities in the South of Minas; (ii) assess cooking skills of mothers and fathers or guardians of schoolchildren; (iii) identify possible changes in dietary practices due to the pandemic. The study was conducted through a questionnaire containing socioeconomic, food practices and cooking skills issues, in addition to the Brazilian Food Insecurity Scale (EBIA), which was sent in digital format (e-mail or messaging app). Of the 3222 people who received the invitation along with the material, 324 participated and completed filling out the questionnaires. Results indicated high degree of FI in the sample. The habit of eating unhealthy processed foods such as sweets and sugary drinks was observed, although no significant changes were identified in the eating habits of the families evaluated due to the pandemic. It was also noted the practice of sharing meals and high confidence in performing cooking techniques. Those receiving feeding kits were not significantly related to the issues associated with EBIA. Therefore, it is concluded that the receipt of the kits did not impact the FI situation, being ineffective in the FNS guarantee. Although eating practices were not changed by the COVID-19 pandemic in the studied sample, the high level of FI found, together with the high frequency of consumption of unhealthy processed foods are alarming factors, reinforcing the need to develop Food Education and Nutrition to promote greater awareness of the importance of healthy and sustainable food practices by the population, along with public policies that ensure FNS and HRAFN.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Lavraspt_BR
dc.rightsrestrictAccesspt_BR
dc.subjectSegurança alimentar e nutricionalpt_BR
dc.subjectCOVID-19pt_BR
dc.subjectDireito à alimentaçãopt_BR
dc.subjectPráticas alimentarespt_BR
dc.subjectModelos logísticospt_BR
dc.subjectAnálise por conglomeradospt_BR
dc.subjectEducação alimentar e nutricionalpt_BR
dc.subjectFood and nutritional securitypt_BR
dc.subjectRight to foodpt_BR
dc.subjectFood practicespt_BR
dc.subjectLogistic modelspt_BR
dc.subjectConglomerate analysispt_BR
dc.titleInsegurança alimentar e práticas alimentares durante pandemia de COVID-19 em domicílios do Sul de Minas Geraispt_BR
dc.title.alternativeFood insecurity and food practices during the covid-19 pandemic in households in the South of Minas Geraispt_BR
dc.typedissertaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Nutrição e Saúdept_BR
dc.publisher.initialsUFLApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Pereira, Michel Cardoso De Angelis-
dc.contributor.advisor-co1Pereira, Rafaela Corrêa-
dc.contributor.referee1Mendes, Larissa Loures-
dc.contributor.referee2Gomes, Caroline de Barros-
dc.contributor.referee3Pereira, Rafaela Corrêa-
dc.contributor.referee4Pereira, Michel Cardoso de Angelis-
dc.description.resumoO acesso ao alimento de forma adequada do ponto de vista nutricional, sanitário e econômico está relacionado com a Segurança Alimentar e Nutricional (SAN) e o Direito Humano a Alimentação Adequada (DHAA). A pandemia de COVID-19 coloca todos esses aspectos em alerta, uma vez que, além da saúde, tem gerado impactos econômicos e sociais. Entendendo que esses aspectos, bem como os biológicos, psicológicos, culturais, dentre outros estão diretamente envolvidos na alimentação, levanta-se a hipótese de que as práticas alimentares da população podem ter sido alteradas pela pandemia de COVID-19, seja pela diminuição ao acesso a alimentos, principalmente in natura, aumento de preços e até mesmo a escassez de alimentos, além de alterações nos hábitos e comportamentos alimentares. Outro aspecto envolve a alimentação dos escolares e familiares atendidos pelo Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) durante a pandemia. O governo federal elaborou a Resolução n°02, de 09 de abril de 2020, com intuito de auxiliar na garantia da SAN por meio de kits de alimentação, mas ainda fica o questionamento se esta medida está sendo eficaz. Considerando estes aspectos, a presente proposta objetivou (i) estimar a prevalência de situações de Insegurança Alimentar (IA) das famílias dos escolares, matriculados no ensino público, na faixa etária de 5 a 11 anos em algumas cidades do Sul de Minas; (ii) verificar as práticas alimentares das mães, pais ou responsáveis dos escolares; (iii) verificar as habilidades culinárias das mães, pais ou responsáveis dos escolares. O estudo foi feito por meio de questionário contendo questões socioeconômicas, de práticas alimentares e habilidades culinárias, além da Escala Brasileira de Insegurança Alimentar (EBIA), sendo enviado em formato digital (e-mail ou aplicativo de mensagens). Das 3466 pessoas que receberam o convite juntamente com o material, 324 participaram e concluíram o preenchimento dos questionários. Os resultados obtidos indicaram grande porcentagem de situação de IA na população avaliada. Foi observado costume de comer alimentos industrializados não saudáveis como guloseimas e bebidas açucaradas. Notou-se ainda a prática de compartilhamento de refeições e alta confiança em executar as técnicas culinárias. Àqueles que estavam recebendo kits de alimentação não apresentaram relação significativa com as questões associadas a EBIA. Portanto, conclui-se que o recebimento dos kits não impactou na situação de IA, apresentando-se ineficaz na garantia de SAN. O alto grau de IA constatado, juntamente com a alta frequência no consumo de alimentos processados são fatores alarmantes, reforçando a necessidade de desenvolver ações de Educação Alimentar e Nutricional, que promovam maior conscientização sobre a importância de práticas alimentares saudáveis e sustentáveis pela população, junto de políticas públicas que assegurem a SAN e o DHAA.pt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento de Nutriçãopt_BR
dc.subject.cnpqNutriçãopt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7457616138316741pt_BR
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