Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/48141
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorBulhões, Larissa Figueiredo Salmen Seixlack-
dc.creatorSilva, Márcio Magalhães da-
dc.date.accessioned2021-09-15T19:18:33Z-
dc.date.available2021-09-15T19:18:33Z-
dc.date.issued2020-
dc.identifier.citationBULHÕES, L. F. S. S.; SILVA, M. M. da. O conceito de unidade mínima de análise como eixo articulador do método marxiano e da psicologia concreta. Interação em Psicologia, Curitiba, v. 24, n. 3, p. 346-353, 2020. DOI: http://dx.doi.org/10.5380/riep.v24i3.72788.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/48141-
dc.description.abstractThe present work chooses the study of the concept of a minimum unit of analysis in order to demonstrate the means by which the marxian methodological assumptions are realized in the investigation of human psyche by Vigotski, who sought to lay the foundations of a concrete psychology. The selection of this concept is justified by the fact that it synthesizes the dialectical movement of ascension from the abstract to the multi-determined concrete, which governs the revelation of the general laws that subject the categorical development of the phenomena and unveils the disguises of the phenomenal appearance. It was shown that, in the same way that Marx announces the commodity as the minimum unit of analysis of capitalist society, Vigotski adopts the sign as a fundamental category that contains the human psyche in its entirety, as a synthesis of singular and universal,, individual and social, biological and cultural, historical and social determinations of meanings and senses. We conclude that, in consonance with the foundations of historical-dialectic materialism, concrete psychology must seek in the minimum unit of analysis to overcome the logical-formal dichotomies and the specificity of the human psyche, which has in conscious action the pontential to build on the ashes of bourgeois inversions, the becoming of a classless society that has humanity as the center of the productive process.pt_BR
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Paranápt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/*
dc.sourceInteração em Psicologiapt_BR
dc.subjectMétodo marxianopt_BR
dc.subjectUnidade de análisept_BR
dc.subjectPsicologia concretapt_BR
dc.subjectLev Vygotsky (1896-1934)pt_BR
dc.subjectMarxian methodpt_BR
dc.subjectAnalysis unitpt_BR
dc.subjectConcrete psychologypt_BR
dc.titleO conceito de unidade mínima de análise como eixo articulador do método marxiano e da psicologia concretapt_BR
dc.title.alternativeThe concept of minimum unit of analysis as an articulating axis of the marxian method and concrete psychologypt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.description.resumoO presente trabalho elege o estudo do conceito de unidade mínima de análise no intuito de demonstrar os meios pelos quais os pressupostos metodológicos marxianos se realizam na investigação do psiquismo humano por Vigotski, que buscava lançar os fundamentos de uma psicologia concreta. A seleção desse conceito justifica-se pelo fato de este sintetizar o movimento dialético de ascensão do abstrato ao concreto multideterminado, o qual rege a revelação das leis gerais que submetem o desenvolvimento categorial dos fenômenos e desvenda as dissimulações da aparência fenomênica. Demonstrou-se que, da mesma forma que Marx anuncia a mercadoria como unidade mínima de análise da sociedade capitalista, Vigotski adota o signo como categoria fundamental que contém o psiquismo humano em sua totalidade, como síntese de determinações singulares e universais, individuais e sociais, biológicas e culturais, históricas e sociais, de significados e sentidos. Conclui-se que, em consonância com os fundamentos do materialismo histórico-dialético, a psicologia concreta deve buscar na unidade mínima de análise a superação das dicotomias lógico-formais e a especificidade do psiquismo humano, que tem na ação consciente o potencial para construir, sobre as cinzas das inversões burguesas, o devir de uma sociedade sem classes que tenha a humanidade como centro do processo produtivo.pt_BR
Aparece nas coleções:DED - Artigos publicados em periódicos



Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons