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Campo DCValorIdioma
dc.creatorBotrel, D. A.-
dc.creatorSoares, N. de F. F.-
dc.creatorCamilloto, G. P.-
dc.creatorFernandes, R. V. de B.-
dc.date.accessioned2014-12-02T12:59:04Z-
dc.date.available2014-12-02T12:59:04Z-
dc.date.issued2010-
dc.identifier.citationBOTREL, D. A. et al. Revestimento ativo de amido na conservação pós-colheita de pera Williams minimamente processada. Ciência Rural, Santa Maria, v. 40, n. 8, p. 1814-1820, ago. 2010.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/4707-
dc.description.abstractPear is one of the most consumed temperate fruits in Brazil; however their conservation is limited due to browning when it suffers injuries or physical treatments. The edibles coating interact with the food positively extending its shelf life. This research aimed to evaluate the action of starch edible coating incorporated with calcium lactate and L-cysteine on enzymatic browning inhibition, on psychrotrophs and enterobacteriaceae growing reduction and on firmness maintenance. The sliced pears were coated with starch edible coating incorporated with L-cysteine and calcium lactate, except control, without coating (C). The treatment were: only coating (T1); 2,0% calcium lactate and 1,0% L-cysteine (T2); 2,0% calcium lactate and 1,5% L-cysteine (T3). The samples were taken at 0, 2, 4 and 6 days. Pears were keeped under refrigeration (7°C±2°C). Pears submitted to treatments T2 and T3 show significantly more firms (P<0,05) compared to treatments C and T1. Cysteine action over enzymatic browning inhibition was observed in treatments T2 and T3 which do not differed significantly each other (P0,05) to ΔE values however these were significantly lower than control (C). At time 6, decimal reduction on psychrotrophs counting reached 3,03 and 2,43 to T3 e T2 compared to control. Enterobacteriaceae counting showed similar behavior where the reduction values were 3,16 and 3,05 to T2 e T3 compared to control. It was verified that using the studied edible coating on fresh cut pear can extend its shelf life.pt_BR
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.sourceCiência Ruralpt_BR
dc.subjectProcessamento mínimopt_BR
dc.subjectPyrus com munispt_BR
dc.subjectQualidadept_BR
dc.subjectRevestimento comestívelpt_BR
dc.subjectMinimally processingpt_BR
dc.subjectQualitypt_BR
dc.subjectEdible coatingpt_BR
dc.titleRevestimento ativo de amido na conservação pós-colheita de pera Williams minimamente processadapt_BR
dc.title.alternativeStarch-based edible coating on extending shelf life of fresh-cut pearpt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.description.resumoA pera é uma das frutas de clima temperado mais consumidas no Brasil, no entanto sua conservação é limitada devido ao seu escurecimento quando sofre danos ou tratamentos físicos. Os revestimentos comestíveis interagem favoravelmente com o alimento, aumentando sua vida de prate leira. Este tra balho o bje tiv ou ava lia r a aç ão de revestimento de amido adicionado de lactato de cálcio e L- cisteína na inibição do escurecimento enzimático, na redução do cresc imento de psicrotrófilos e en terob actérias e na manutenção da textura. As peras fatiadas foram cobertas com revestimentos comestíveis à base de amido incorporados com cisteína e lactato de cálcio, exceto o controle – sem revestimento (C). Os tratamentos foram: apenas revestimento (T1); 2,0% lactato de cálcio e 1,0% L-cisteína (T2) e 2,0% lactato de cálcio e 1,5% L-cisteína (T3). As amostragens foram feitas nos tempos zero, dois, quatro e seis dias. As amostras foram mantidas sob refrigeração (7°C±2oC). As peras submetidas aos tratamentos T2 e T3 apresentaram-se signific ativamente mais firmes (P<0,05) qu e a s d os tratamentos C e T1. A ação da cisteína sobre a inibição do escurecimento enzimático foi observada nos tratamentos T2 e T3, que não apresentaram diferença significativa (P0,05) entre si para os valores de ΔE, no entanto esses valores foram significativamente menores em relação ao controle. No tempo 6, a redução decimal na contagem de psicrotrófilos chegou a 3,03 e 2,43 para T3 e T2, em comparação com o controle. A contagem de enterobactéria s apresentou comportamento semelhante, sendo o valor da redução de 3,16 e 3,05 para T2 e T3 em relação ao controle. Verificou-se que a vida de prateleira de pera minimamente processada pode ser mantida por mais tempo com o uso desse revestimento.pt_BR
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