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dc.creatorMartinez Gelvez, Silvia Juliana-
dc.date.accessioned2021-08-19T18:01:40Z-
dc.date.available2021-08-19T18:01:40Z-
dc.date.issued2021-08-19-
dc.date.submitted2021-06-15-
dc.identifier.citationMARTINEZ GELVEZ, S. J. Microbial communities and biochemical compounds involved in coffee fermentation from different altitude sof the Caparaó region. 2021. 124 p. Tese (Doutorado em Microbiologia Agrícola) – Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/46889-
dc.description.abstractMinas Gerais is the most coffee producing state of Brazil, mainly of Catuaí variety. After this state comes Espirito Santo, containing the Caparaó region known for its specialty coffees harvested in mountains located at altitudes from 700 to 1,400 m. The differences perceived in coffee during tasting derived from pre-and post-harvest factors. Among those factors are the producing regions, coffee variety, temperature, altitude, processing methods, and type of fermentation. As a result, those factors change either the fruits or beans chemical characteristics together with their microbiota. In this sense, the first article aimed to characterize microbiologically (target NGS) and chemically fermented coffees from different altitudes processed via natural. Altitude was an important variable that caused shifts in the microbial community and biochemical compounds content. Also, coffees from a lower altitude contained a high bacterial richness and volatile alcohols contents. While high altitude coffees contained high esters, aldehydes, and phenolics contents. The second article aimed to study the dominant communities and evaluate the effect of altitude in those communities and on the biochemical profile from fermented coffees processed via pulped natural. Low altitude coffees favored the richness of bacteria and fungi. The pulped natural process presented dominance of citric acid, volatile alcohols, and caffeine.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)pt_BR
dc.languageengpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Lavraspt_BR
dc.rightsrestrictAccesspt_BR
dc.subjectCafés especiaispt_BR
dc.subjectCafé - Fermentaçãopt_BR
dc.subjectCafé - Altitudept_BR
dc.subjectCompostos bioquímicospt_BR
dc.subjectSpecialty coffeespt_BR
dc.subjectCoffee - Fermentationpt_BR
dc.subjectCoffee - Altitudept_BR
dc.subjectBiochemical compoundspt_BR
dc.titleMicrobial communities and biochemical compounds involved in coffee fermentation from different altitudes of the Caparaó regionpt_BR
dc.title.alternativeComunidades microbiais e compostos bioquímicos envolvidos na fermentação de café de diferentes altitudes da região de Caparaópt_BR
dc.typetesept_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Microbiologia Agrícolapt_BR
dc.publisher.initialsUFLApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Schwan, Rosane Freitas-
dc.contributor.advisor-co1Simão, João Batista Pavesi-
dc.contributor.advisor-co2Pylro, Victor Satler-
dc.contributor.referee1Jesus, Ederson da Conceição-
dc.contributor.referee2Ramos, Cintia Lacerda-
dc.contributor.referee3Bernardes, Patrícia Campos-
dc.contributor.referee4Coelho, Jussara Moreira-
dc.description.resumoMinas Gerais é o maior produtor de café do Brasil, principalmente da variedade Catuaí. Depois desse estado segue o Espírito Santo, onde fica a região do Caparaó conhecida por seus cafés especiais colhidos em montanhas localizadas em altitudes de 700 a 1.400 m. As diferenças percebidas no café durante a degustação derivam de fatores pré e pós-colheita. Entre esses fatores estão as regiões produtoras, variedades de café, temperatura, altitude, métodos de processamento e tipo de fermentação. Como resultado, esses fatores alteram as características químicas dos frutos ou grãos juntamente com sua microbiota. Nesse sentido, o primeiro artigo teve como objetivo caracterizar microbiologicamente (NGS) e quimicamente os cafés fermentados de diferentes altitudes processados via natural. A altitude foi uma variável importante que causou mudanças no conteúdo das comunidades microbianas e nos compostos bioquímicos. Além disso, os cafés de baixa altitude tiveram uma alta riqueza bacteriana e teores de álcoois voláteis. Enquanto os cafés de alta altitude tiveram altos teores de ésteres, aldeídos e fenólicos. O segundo artigo teve como objetivo estudar as comunidades dominantes e avaliar o efeito da altitude nessas comunidades e no perfil bioquímico de cafés fermentados processados via natural descascado. Os cafés de baixa altitude favoreceram a riqueza de bactérias e fungos. O processo natural despolpado apresentou dominância de ácido cítrico, álcoois voláteis e cafeína.pt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento de Biologiapt_BR
dc.subject.cnpqMicrobiologia Agrícolapt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3561754301627394pt_BR
Aparece nas coleções:Microbiologia Agrícola - Doutorado (Teses)



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