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http://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/46396
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.creator | Ciccarelli, Vincenzo | - |
dc.date.accessioned | 2021-05-27T17:10:35Z | - |
dc.date.available | 2021-05-27T17:10:35Z | - |
dc.date.issued | 2020 | - |
dc.identifier.citation | CICCARELLI, V. The bad company objection and the extensionality of Frege’s logic. Perspectiva Filosófica, Recife, v. 47, n. 2, p. 231-247, 2020. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/46396 | - |
dc.description.abstract | According to the Bad Company objection, the fact that Frege’s infamous Basic Law V instantiates the general definitional pattern of higher-order abstraction principles is a good reason to doubt the soundness of this sort of definitions. In this paper I argue against this objection by showing that the definitional pattern of abstraction principles – as extrapolated from §64 of Frege’s Grundlagen– includes an additional requirement (which I call the specificity condition) that is not satisfied by the Basic Law V while is satisfied by other higher-order abstractions such as Hume’s Principle. I also show that the failure of this additional requirement in the case of Basic Law V is engendered by an essential feature of Frege’s conception of logic and thus that Frege himself should not have regarded the Basic Law V as a definition by abstraction. | pt_BR |
dc.language | en_US | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Pernambuco | pt_BR |
dc.rights | Attribution 4.0 International | * |
dc.rights | acesso aberto | pt_BR |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ | * |
dc.source | Perspectiva Filosófica | pt_BR |
dc.subject | Abstraction principles | pt_BR |
dc.subject | Content recarving | pt_BR |
dc.subject | Bad company objection | pt_BR |
dc.subject | Frege’s logic | pt_BR |
dc.subject | Princípios de Abstração | pt_BR |
dc.subject | Má companhia | pt_BR |
dc.subject | Reentalhamento do conteúdo | pt_BR |
dc.subject | Lógica de Frege | pt_BR |
dc.title | The bad company objection and the extensionality of Frege’s logic | pt_BR |
dc.title.alternative | A objeção de má companhia e a extensionalidade da lógica da Frege | pt_BR |
dc.type | Artigo | pt_BR |
dc.description.resumo | Segundo a objeção da Má Companhia, o fato de que a infame Lei Básica V de Frege proporciona o padrão de definição geral dos princípios de abstração superior é uma boa razão para duvidar da validade deste tipo de definições. Neste artigo, eu argumento contra esta objeção, mostrando que o padrão de definição dos princípios de abstração — como extrapolados a partir do §64 do Grunlagen de Frege — inclui um requisito adicional (que denomino como a condição de especificidade) que não é satisfeito pela Lei Básica V, embora seja satisfeito por outras abstrações de ordem superior, tal como o Princípio de Hume. Mostro também que a falha deste requisito adicional no caso da Lei Básica V é engendrada por uma característica essencial da concepção de Frege da lógica, e que, assim, o próprio Frege não deveria ter tomado a Lei Básica V como uma definição por abstração. | pt_BR |
Aparece nas coleções: | DCH - Artigos publicados em periódicos |
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