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Campo DCValorIdioma
dc.creatorMiranda, Camila Lima-
dc.creatorNascimento, Wilson Elmer-
dc.date.accessioned2021-05-11T18:17:15Z-
dc.date.available2021-05-11T18:17:15Z-
dc.date.issued2020-
dc.identifier.citationMIRANDA, C. L.; NASCIMENTO, W. E. Narrativas autobiográficas: elementos para educação em direitos humanos. Revista Práxis Educacional, Vitória da Conquista, v. 16, n. 41, p. 412-430, 2020. Edição Especial.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/46260-
dc.description.abstractIn this work we seek to understand elements that marked the trajectories of graduates in Rural Education with regard to violations of the rights of peasant peoples and contribute to a scenario of interest regarding the use of autobiographical narratives as a training and research tool. For this, in the context of a Human Rights Education course in a Rural Education Degree course, autobiographical narratives served as the guiding axis for conducting teaching and sustaining learning throughout a semester. Narrative productions, a total of seventeen, were analyzed using Content Analysis as inspiration. The data were categorized into three axes: schooling, health and access to land. As a result, the most significant problems about human rights violations to which they are subjected emerged, transversal to all stories in the sense of seeking access to Education, Health and Land. In all of them, the constant presence of scrap, and therefore a limitation on access to these rights, amid the need for permanent struggles to change this scenario. In addition, it was possible to consider that the process of revisiting their narratives, based on the understanding that some aspects may have been neglected or offered inappropriately, was configured as an important training tool for the promotion of Human Rights. In this sense, when recognizing the rights that should have been guaranteed, students were able to identify and problematize them in a process of recognition and empowerment of themselves as subjects of law.pt_BR
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Estadual do Sudoeste da Bahiapt_BR
dc.rightsAttribution-ShareAlike 4.0 International*
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-sa/4.0/*
dc.sourceRevista Práxis Educacionalpt_BR
dc.subjectEducação do campopt_BR
dc.subjectEducação em direitos humanospt_BR
dc.subjectRural educationpt_BR
dc.subjectHuman rights educationpt_BR
dc.titleNarrativas autobiográficas: elementos para educação em direitos humanospt_BR
dc.title.alternativeAutobiographic narratives: elements for human rights educationpt_BR
dc.title.alternativeNarrativas autobiográficas: elementos para la educación en derechos humanospt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.description.resumoNeste trabalho buscamos compreender elementos que marcaram trajetórias de licenciados em Educação do Campo no que tange a violações de direitos dos povos campesinos e, contribuir com um cenário de interesse acerca do uso de narrativas autobiográficas como instrumento formativo e de pesquisa. Para isso, no contexto de uma disciplina de Educação em Direitos Humanos de um curso de Licenciatura em Educação do Campo, narrativas autobiográficas serviram de eixo condutor para a condução do ensino e a sustentação da aprendizagem ao longo de um semestre. As produções narrativas, um total de dezessete, foram analisadas utilizando como inspiração a Análise de Conteúdo. Os dados foram categorizados em três eixos: escolarização, saúde e acesso à terra. Como resultados, emergiram à compreensão as mais significativas problemáticas acerca de violações de direitos humanos a que se veem submetidos, transversais a todas as histórias no sentido da busca por acesso à Educação, Saúde e Terra. Em todas elas, a presença constante de um sucateamento e, por conseguinte, uma limitação ao acesso a esses direitos, em meio a necessidade de lutas permanentes para modificar esse cenário. Além disso, foi possível considerar que o processo de revisitar suas narrativas, com base na compreensão que alguns aspectos podem ter sido negligenciados ou ofertados de modo inadequado, se configurou como importante instrumento formativo de promoção dos Direitos Humanos. Nesse sentido, ao reconhecerem os direitos que lhes deveriam ter sido assegurados, os estudantes conseguiram identificá-los e problematizá-los em um processo de reconhecimento e empoderamento de si enquanto sujeitos de direito.pt_BR
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