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dc.creatorAbreu, Mariana Junqueira de-
dc.date.accessioned2014-10-08T18:25:49Z-
dc.date.available2014-10-08T18:25:49Z-
dc.date.issued2014-10-08-
dc.date.submitted2011-07-27-
dc.identifier.citationABREU, M. J. Caracterização de isolados do agente causal do mofo branco do feijoeiro. 2011. 73 p. Dissertação (Mestrado em Genética e Melhoramento de Plantas)-Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2011.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/4372-
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherUNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRASpt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.subjectSclerotinia sclerotiorumpt_BR
dc.subjectGerminação carpogênicapt_BR
dc.subjectMicrossatélitespt_BR
dc.subjectGrupo de compatibilidade micelialpt_BR
dc.subjectCaracterização morfológicapt_BR
dc.subjectCarpogenic germinationpt_BR
dc.subjectMicrosatellitespt_BR
dc.subjectMycelial compatibility grouppt_BR
dc.subjectMorphology characterizationpt_BR
dc.titleCaracterização de isolados do agente casual do mofo branco do feijoeiropt_BR
dc.title.alternativeStrains characterization of white mold bean disease causal agentpt_BR
dc.typedissertaçãopt_BR
dc.publisher.programDBI - Departamento de Biologiapt_BR
dc.publisher.initialsUFLApt_BR
dc.publisher.countryBRASILpt_BR
dc.description.concentrationGenética e Melhoramento de Plantaspt_BR
dc.contributor.advisor1Souza, Elaine Aparecida de-
dc.contributor.referee1Santos, João Bosco dos-
dc.contributor.referee1Teixeira, Hudson-
dc.description.resumoMofo-branco é a doença causada pelo fungo Sclerotinia sclerotiorum e interfere na produção do feijão no Brasil. A falta de conhecimento da estrutura populacional do patógeno é uma das causas da dificuldade do controle dessa doença. Além disso, para que se possa obter a fase sexual do fungo, as condições devem ser bem estabelecidas, uma vez que há grande influência ambiental nesse processo. Dessa forma, este estudo foi realizado com o objetivo de caracterizar isolados de S. sclerotiorum obtidos em campos experimentais e de produção no estado de Minas Gerais, podendo contribuir com os programas de melhoramento do feijoeiro que visam à resistência ao mofo-branco na região. Foram avaliados 50 isolados de S. sclerotiorum coletados em vários locais de Minas Gerais. Cinco metodologias para a obtenção da germinação carpogênica foram avaliadas: Mylchreest e Wheeler (1987), Sun e Yang (2000), Brandão et al. (2008), Método 1 de Paula Júnior (2010) e Método 2 de Paula Júnior (2010). Com a melhor metodologia estabelecida, os isolados foram avaliados quanto à capacidade e ao tempo para a formação de apotécios. O índice de velocidade de crescimento micelial (IVCM), a coloração da colônia, o tempo necessário para a formação do primeiro escleródio, o número de escleródios por placa, o tamanho médio e a morfologia dos escleródios e a compatibilidade micelial foram utilizados na caracterização dos isolados. A análise molecular dos isolados foi realizada por meio de marcadores microssatélites. A reação de resistência de 15 linhagens de feijão a 5 dos 50 isolados foi avaliada. As metodologias que se mostraram mais eficientes para a obtenção de apotécios dos isolados avaliados foram a metodologia modificada de Sun e Yang (2000) e o método 2, proposto por Paula Júnior (2010, comunicação pessoal) em que os escleródios foram dispostos em areia. A maioria dos isolados tem a capacidade de formar apotécios. Entretanto, poucos isolados apresentaram compatibilidade micelial. A população avaliada mostrou ampla variabilidade genética para as características morfológicas, fisiológicas e moleculares avaliadas. O tamanho médio dos escleródios e a forma dos mesmos apresentaram correlação de 0,617. Já os tempos necessários para a formação do primeiro escleródio e o número médio de escleródios por placa apresentaram correlação de -0,455. A reação de resistência da maioria das linhagens de feijoeiro foi semelhante, no entanto, as linhagens União, Ouro Negro, CNFRJ10564 e Pérola destacaram-se por apresentarem notas mais baixas quanto à severidade do mofo-branco causado pelos cinco isolados avaliados. Níveis diferentes de agressividade foram observados entre os isolados avaliados, tendo os isolados UFLA26 e UFLA59 sido os mais agressivos e que melhor discriminaram as linhagens de feijão quanto à resistência ao mofo-branco.pt_BR
dc.description.resumoWhite mold is a common bean disease caused by the fungus Sclerotinia sclerotiorum resulting in economic losses in Brazil and worldwide. The lack of knowledge about the pathogen population structure makes the disease control difficult. This pathogen is able to develop the sexual phase, however the laboratorial conditions should be well established, since the process is strongly influenced by the environment. The aim of this study was to characterize strains of S. sclerotiorum obtained from experimental and production common bean fields in Brazil, providing information to common bean breeding programs that source for resistance to white mold. We analyzed 50 strains of S. sclerotiorum collected at several locations in Minas Gerais state. Five methods to obtain the carpogenic germination were evaluated: Mylchreest and Wheeler (1987), Sun and Yang (2000), Brandão et al. (2008), Method 1 Paula Junior (2010), Method 2 Paula Junior (2010). The best methodology was established and the strains were characterized to their ability and time to develop apothecia. Morphological and physiological analysis as mycelial growth index (MGI), colony color, the time required to form the first sclerotia on media, the sclerotia number per plate, the sclerotia average size, and the sclerotia shape were performed. Mycelial compatibility, molecular analysis using microsatellite primers and pathogenicity tests were also conducted. The reaction of 15 bean cultivars to five of the 50 strains was assessed. The best methods to obtain apothecia were: Sun and Yang (2000) modified and the second method proposed by Paula Junior (2010, personal communication) in which the sclerotia were placed on sand. Most of the strains have the ability to form apothecia. A small group of strains showed mycelial compatibility. The population studied in this work showed wide variability based on morphological, physiological and molecular traits analyzed. The average size and shape of sclerotia presented a correlation of 0,617. Already the times required to form sclerotias and the sclerotia number per plate showed correlation of -0,455. The reaction of most cultivars to the five strains inoculated was similar, however, the União, Ouro Negro, Pérola and CNFRJ10564 cultivars had lower scores of severity to white mold disease. Different levels of aggressiveness were observed among isolates, that being isolates UFLA26 and UFLA59 were the most agressive and what better discriminate the strains of beans for resistence to white mold.pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ_NÃO_INFORMADOpt_BR
Aparece nas coleções:Genética e Melhoramento de Plantas - Mestrado (Dissertações)

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