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http://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/43197
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.creator | Borges, Cézar Augusto Reis da Fonseca | - |
dc.date.accessioned | 2020-09-25T01:01:07Z | - |
dc.date.available | 2020-09-25T01:01:07Z | - |
dc.date.issued | 2020-09-24 | - |
dc.date.submitted | 2020-07-16 | - |
dc.identifier.citation | BORGES, C. A. R. da F. Spatial-temporal scale in landscapes occupied by Scarabaeinae in Amazon. 2020. 64 p. Tese (Doutorado em Ecologia Aplicada)–Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2020. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/43197 | - |
dc.description.abstract | The spatial scale is a crucial aspect on the study of Landscape Ecology, one of the main points of the landscape concept itself and from which the biological perception is given in face of land use and cover changes through space and time. From the perspective of biodiversity responses, the scale is expressed in two complementary dimensions: spatial and temporal. Both the temporal and the spatial scales directly influence the shape and magnitude of the impacts of landscape changes, so that research and initiatives on biodiversity conservation in anthropogenic landscapes need to consider these aspects into account. The present thesis addresses the relationship between the two dimensions of the scale (spatial and temporal) and the biological diversity of coprophagous beetles in the Amazon. In the first chapter we discuss how the definition of the scale of effect (i.e. the size of the landscape in which species respond to spatial disturbances) is associated with the ecological level (assembly, functional group and species). We also evaluate how can the type of response variable influence such definition and how can the biomass (a proxy of size) interfere in the relationship between the landscape and the species. In chapter one, we found the ecological level not to affect the definition of the scale of effect hierarchically however, while the species richness was not sensitive to the variability of the spatial scale, we found abundance to be well associated. The effects of landscape change have similar effect on all species, regardless of their size. In chapter two, we study the existence of a delay/relaxation time (“time lag”) of biodiversity responses to disturbances at the level of the landscape, we also assess which ecological level (assembly and functional group) might present a greater delay in these responses. We found that coprophagous beetles do not respond immediately to habitat loss, their abundance takes 9 years to result in effective responses. In addition, functional groups based on resource allocation strategy are more vulnerable to past landscape conditions. Furthermore, the effect of the time scale is constant on beetles regardless of size (small, medium and large), as all species experience the same relaxation time. The conclusions of this thesis point to the impotence of identifying more accurate responses to the relationship between landscape and biodiversity, and of the spatial and temporal scale to adequately understand the impacts of habitat loss and its spread in space and time. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) | pt_BR |
dc.language | eng | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Lavras | pt_BR |
dc.rights | restrictAccess | pt_BR |
dc.subject | Perda de habitat | pt_BR |
dc.subject | Escala de efeito | pt_BR |
dc.subject | Tempo de relaxamento | pt_BR |
dc.subject | Tamanho de paisagem | pt_BR |
dc.subject | Grupos funcionais | pt_BR |
dc.subject | Multi-escala | pt_BR |
dc.subject | Quantidade de habitat | pt_BR |
dc.subject | Habitat loss | pt_BR |
dc.subject | Scale of effect | pt_BR |
dc.subject | Relaxation time | pt_BR |
dc.subject | Landscape size | pt_BR |
dc.subject | Functional groups | pt_BR |
dc.subject | Multiscale | pt_BR |
dc.subject | Habitat amount | pt_BR |
dc.title | Spatial-temporal scale in landscapes occupied by Scarabaeinae in Amazon | pt_BR |
dc.title.alternative | Escala espaço-temporal em paisagens ocupadas por escarabenídeos na Amazônia | pt_BR |
dc.type | tese | pt_BR |
dc.publisher.program | Programa de Pós-graduação em Ecologia aplicada | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFLA | pt_BR |
dc.publisher.country | brasil | pt_BR |
dc.contributor.advisor1 | Barlow, Josiah Bernard | - |
dc.contributor.referee1 | Ferreira, Joice | - |
dc.contributor.referee2 | Ribeiro, Milton Cezar | - |
dc.contributor.referee3 | Mariano Neto, Eduardo | - |
dc.contributor.referee4 | Louzada, Júlio Neil Cassa | - |
dc.description.resumo | A escala é um dos aspectos cruciais na Ecologia de Paisagem sendo um dos pontos principais do conceito de paisagem, pois é a partir dela que é possível expressar a percepção biológica frente as mudanças no uso e cobertura da terra no espaço e tempo. A escala se traduz em duas dimensões que se complementam na perspectiva das respostas da biodiversidade, a espacial e a temporal. Ambas condicionam diretamente a forma e magnitude dos impactos, nas espécies, ocasionados pelas alterações na paisagem, sendo aspectos necessários a serem compreendidos e considerados em pesquisas e iniciativas de conservação da biodiversidade em paisagens antropizadas. Neste sentido, esta tese aborda como estas duas dimensões da escala (espacial e temporal) se relacionam com a diversidade biológica de escarabeíneos na Amazônia. No primeiro capítulo se discute como a identificação da escala de efeito, ou seja, tamanho da paisagem na qual as espécies respondem as perturbações espaciais é associada ao nível ecológico (assembleia, grupo funcional e espécies). Além disso, também se avalia como o tipo de variável resposta pode influenciar nessa definição e como a biomassa (proxy de tamanho) pode interferir na relação da paisagem com as espécies de escarabeíneos. Assim, este capítulo mostra que o nível ecológico não afeta de forma hierárquica a determinação da escala de efeito, por outro lado, a riqueza de espécies não se mostra sensível a variabilidade da escala espacial, enquanto a abundância é bem associada. Por último, os efeitos das modificações na paisagem atingem de modo similar todos escarabeíneos independente do seu tamanho. No capítulo 2, a discussão se dá na existência de um tempo de atraso/relaxamento (“time lag”) da resposta de escarabeíneos as perturbações ao nível da paisagem, também se avalia qual nível ecológico (assembleia e grupo funcional) é mais vulnerável a ter um maior atraso nessas respostas. E por fim, se a probabilidade de ocorrência de um tempo de relaxamento é condicionada pelo tamanho dos escarabeíneos. Como resultado, se observou que os escarabeíneos não respondem imediatamente a perda de habitat, pois a abundância destes demanda 9 anos para terem suas respostas efetivadas, além disso grupos funcionais baseados na estratégia de alocação de recursos são mais vulneráveis as condições passadas da paisagem. Ademais, o efeito da escala temporal é único em escarabeíneos, independentemente do tamanho (pequenos, médios e grandes), pois todas espécies apresentam o mesmo tempo de relaxamento. As conclusões desta tese apontam para relevância, em termos de identificação de respostas mais precisas da relação paisagem x biodiversidade de escarabeíneos, da escala espacial e temporal na compreensão adequada de como os impactos da perda de habitat se propagam pelo espaço e tempo. | pt_BR |
dc.publisher.department | Departamento de Biologia | pt_BR |
dc.subject.cnpq | Ecologia Aplicada | pt_BR |
dc.creator.Lattes | http://lattes.cnpq.br/9805721240137485 | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Ecologia Aplicada - Doutorado (Teses) |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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