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Campo DCValorIdioma
dc.creatorRamos, Sílvio Júnio-
dc.creatorFaquin, Valdemar-
dc.creatorAlmeida, Hilário Júnior de-
dc.creatorÁvila, Fabrício William-
dc.creatorGuilherme, Luiz Roberto Guimarães-
dc.creatorBastos, Carla Elisa Alves-
dc.creatorÁvila, Patrícia Andressa-
dc.date.accessioned2020-07-29T18:14:00Z-
dc.date.available2020-07-29T18:14:00Z-
dc.date.issued2011-
dc.identifier.citationRAMOS, S. J. et al. Selenato e selenito na produção, nutrição mineral e biofortificação com selênio em cultivares de alface. Revista Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa, MG, v. 35, n. 4, p. 1347-1355, jul./ago. 2011.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/42135-
dc.description.abstractSelenium is an important antioxidant element associated with physiological processes in plants, microorganisms, animals, and humans. However, its mode of action and essentiality in plants are still disputed. In Brazil, information on Se in agricultural crops is extremely scarce, though there are indications that low levels of Se are being consumed by the population. The objective of this study was to evaluate the effect of selenate and selenite on yield, mineral nutrition and biofortification with Se of lettuce cultivars. The experiment was arranged in a completely randomized factorial design 5 x 3 x 2, with five lettuce cultivars (Maravilha de Verão, Rafaela, Great Lakes, Veneranda, and Vera), three Se concentrations (0, 10 and 20 μmol L-1) and two forms of Se (selenate and selenite), with four replicates. Results indicate that selenate application is more appropriate for biofortification of lettuce cultivars, while the effect of selenite proved to be more toxic. The application of selenate results in increased S shoot concentrations, while selenite reduced P concentrations, and both Se forms decreased micronutrient concentrations. No genotypic variation among lettuce cultivars was observed for Se concentration, and little variation was observed for shoot dry matter yield and S, Mg, Mn, and Fe levels.pt_BR
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherSociedade Brasileira de Ciência do Solopt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/*
dc.sourceRevista Brasileira de Ciência do Solopt_BR
dc.subjectLactuca sativapt_BR
dc.subjectAlface - Teor de selêniopt_BR
dc.subjectMicronutrientept_BR
dc.subjectMacronutrientept_BR
dc.subjectLettuce - Selenium concentrationpt_BR
dc.subjectMicronutrientpt_BR
dc.subjectMacronutrientpt_BR
dc.titleSelenato e selenito na produção, nutrição mineral e biofortificação com selênio em cultivares de alfacept_BR
dc.title.alternativeSelenate and selenite on yield, mineral nutrition and biofortification with selenium in lettuce cultivarspt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.description.resumoO selênio (Se) é um importante elemento ligado a processos fisiológicos na planta, microrganismos, animais e seres humanos. No entanto, para as plantas, seu modo de ação e sua essencialidade são ainda motivos de controvérsia. No Brasil, é relevante a falta de informações sobre o Se nas culturas agrícolas, havendo ainda indicativo de baixa ingestão desse elemento pela população. Assim, este estudo objetivou avaliar a influência da aplicação de selenato e selenito na biofortificação com Se e o efeito dessas formas de Se nos teores de macro e micronutrientes em cultivares de alface. Utilizou-se o delineamento experimental inteiramente casualizado, em esquema fatorial 5 x 3 x 2, sendo cinco cultivares de alface (Maravilha de Verão, Rafaela, Great Lakes, Veneranda e Vera), três concentrações de Se (0, 10 e 20 μmol L-1) e duas formas de Se (selenato e selenito), com quatro repetições. Os resultados encontrados mostram que, para o cultivo de alface em solução nutritiva, o selenato foi mais indicado para a biofortificação com Se, enquanto o selenito mostrou ser mais tóxico. A aplicação do selenato resultou em aumento no teor de S na parte aérea, enquanto o selenito reduziu o teor de P, e ambas as formas de Se diminuíram os teores de micronutrientes. Entre as cultivares de alface, não se observou variação genotípica para o teor de Se, e pequena variação foi verificada para produção de matéria seca da parte aérea e teores de S, Mg, Mn e Fe.pt_BR
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