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dc.creatorSilva Filho, Luiz Marcos da-
dc.date.accessioned2020-07-24T18:07:13Z-
dc.date.available2020-07-24T18:07:13Z-
dc.date.issued2013-
dc.identifier.citationSILVA FILHO, L. M. Crítica à autonomia do poder político em Agostinho. Revista Olhar, São Carlos, n. 28, p. 13-24, jan./jun. 2013.pt_BR
dc.identifier.urihttps://issuu.com/revistaolhar/docs/olhar_28_sitept_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/42096-
dc.description.abstractIn the City of God, Augustine shows an ambivalent conception of politics, because the politics acquires positivity or negativity according to the identity or contradiction of a civitas or res publica with itself. More precisely, the celestial city, which has two modes of existence, one in the history, other in the eternity, progressively conquers identity as in history succeeds a coherent process towards its genuine mode of existence, in eternity. On the other hand, the earthly city exists in the history in contradiction and con#ict in becoming slave of its own libidinousness of dominance so that its history is one of a progressive damnation and lost of being. )erefore a city holds political statute in despite of its moral orientation or disorientation. Moreover, the Augustinian foundation of politics is neither the nature nor the reason. )us, notably against Cicero, Augustine enterprises a denaturalization of politics and founds it in a certain concept of will.pt_BR
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospt_BR
dc.rightsrestrictAccesspt_BR
dc.sourceRevista Olharpt_BR
dc.subjectPolíticapt_BR
dc.subjectMoralpt_BR
dc.subjectHistóriapt_BR
dc.subjectVontadept_BR
dc.subjectPoliticspt_BR
dc.subjectMoralspt_BR
dc.subjectHistorypt_BR
dc.titleCrítica à autonomia do poder político em Agostinhopt_BR
dc.title.alternativeCritique to the autonomy of political power in Augustinept_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.description.resumoN’A cidade de Deus, Agostinho apresenta ambivalente concepção de política, pois a política adquire ou positividade ou negatividade conforme a identidade ou a contradição de uma civitas ou res publica consigo mesma. Mais precisamente, a cidade celeste, que guarda dois modos de existência, um na história, outro na eternidade, conquista progressivamente identidade na medida em que na história há processo coerente dela em direção a seu modo de existência por excelência, na eternidade; já a cidade terrena existe na história em contradição e con#ito, ao tornar-se escrava da própria libido de dominação, de maneira que sua história é de progressiva danação e perda de ser. Uma cidade guarda, pois, estatuto político a despeito de sua orientação ou de sua desorientação moral. Além do mais, o fundamento da política agostiniana não é nem a natureza, nem a razão. Assim, em declarada ruptura com a re#exão política ciceroniana, Agostinho empreende uma desnaturalização da política e fundamenta-a em certo conceito de vontade.pt_BR
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