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Campo DCValorIdioma
dc.creatorNoetzold, Rafael-
dc.creatorAlves, Marcelo de Carvalho-
dc.creatorCassetari Neto, Daniel-
dc.creatorMachado, Andreia Quixabeira-
dc.date.accessioned2020-03-04T19:09:30Z-
dc.date.available2020-03-04T19:09:30Z-
dc.date.issued2014-
dc.identifier.citationNOETZOLD, R. et al. Variabilidade espacial de colletotrichum truncatum em campo de soja sob três níveis de sanidade de sementes. Summa Phytopatholica, Botucatu, v. 40, n. 1, p. 16-23, 2014.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/39145-
dc.description.abstractThis study aimed to characterize the spatial variability of Colletotrichum truncatum (Schwein) incidence among harvested soybean seeds and to determine the best semivariogram model and method to represent C. truncatum incidence among these harvested seeds. The experiment was conducted under field conditions in 2009/10 crop cycle, in 3 plots of 9.9 x 10 m, using seeds inoculated with C. truncatum. The inoculum corresponded to 0.8, 1.6 and 2.4% of the total sown seeds. Three meshes were marked with GNSS receivers, totaling 112 points in each plot spaced at 1.3 m on the row. At the end of soybean cycle, seeds were harvested, dried and analyzed for their health according to the blotter test, considering the 336 demarked points. Four semivariogram models were adjusted to the collected data by using the methods ordinary least squares (OLS), weighted least squares (WLS), maximum likelihood (ML) and restricted maximum likelihood (REML). Cross-validation was used for the final selection of the semivariogram model and method. Then, kriging and kriging standard deviation were performed. The kriging maps illustrated the seed-to-seed transmission and its variance. Spatial dependence was found for C. truncatum transmission through the seeds. The best semivariogram model was spherical and the best fit was REML. There was a range of 0.95, 4.03 and 7.05 m for plots with 0.8, 1.6 and 2.4% inoculated seeds, respectively. The higher the primary inoculum of the plot, the higher the transmission to seeds near the inoculum source.pt_BR
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherGrupo Paulista de Fitopatologiapt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial 4.0 International*
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/*
dc.sourceSumma Phytopatholicapt_BR
dc.subjectMáxima verossimilhança restritapt_BR
dc.subjectSemivariograma esféricopt_BR
dc.subjectRestricted maximum likelihoodpt_BR
dc.subjectSpherical semivariogrampt_BR
dc.titleVariabilidade espacial de colletotrichum truncatum em campo de soja sob três níveis de sanidade de sementespt_BR
dc.title.alternativeSpatial variability of Colletotrichum truncatum in soybean field under three seed health levelspt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.description.resumoObjetivou-se caracterizar a variabilidade espacial da incidência de Colletotrichum truncatum (Schwein) em sementes colhidas de soja e determinar o melhor modelo e método de semivariograma que represente a incidência de C. truncatum dessas sementes. O experimento foi realizado em condições de campo na safra 2009/10, em 3 parcelas de 9,9 x 10 m, com sementes inoculadas com C.truncatum. O inóculo correspondeu a 0,8; 1,6 e 2,4% do total semeado. Foram demarcadas 3 malhas com receptores GNSS, totalizando 112 pontos em cada parcela distanciados a 1,3 m na linha. No final do ciclo da soja, realizaram-se a colheita, a secagem e a análise sanitária das sementes pelo método 'blotter test', referente aos 336 pontos demarcados. Quatro modelos de semivariogramas foram ajustados aos dados coletados utilizando os métodos mínimos quadrados ordinários (OLS), mínimos quadrados ponderados (WLS), máxima verossimilhança (ML) e máxima verossimilhança restrita (REML). A validação cruzada foi empregada para escolha final do modelo e método do semivariograma. Em seguida, efetuaram-se a krigagem e o desvio padrão da krigagem. Os mapas de krigagem ilustraram a transmissão da semente para a semente e a sua variância. Verificou-se estrutura de dependência espacial da transmissão de C. truncatum via semente. O melhor modelo de semivariograma foi o esférico e o melhor ajuste foi o REML. Houve alcance de 0,95, 4,03 e 7,05 m para as parcelas com 0,8, 1,6 e 2,4% de sementes inoculadas respectivamente. Quanto maior o inóculo primário da parcela, maior foi a transmissão para as sementespt_BR
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