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http://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/39034
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.creator | Matos, Bruno Figueiredo | - |
dc.creator | França, Julieta Petruceli | - |
dc.creator | Pereira, Luciano José | - |
dc.creator | Senna, Bernardino Robinson de | - |
dc.creator | Marques, Leandro Silva | - |
dc.creator | Gameiro, Gustavo Hauber | - |
dc.creator | Castelo, Paula Midori | - |
dc.date.accessioned | 2020-02-17T13:51:38Z | - |
dc.date.available | 2020-02-17T13:51:38Z | - |
dc.date.issued | 2012 | - |
dc.identifier.citation | MATOS, B. F. et al. Accuracy of temporomandibular joint disc displacement diagnosis in panoramic radiography: validation by magnetic resonance imaging. Revista Odonto Ciência, v. 27, n. 4, p. 283-288, 2012. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/39034 | - |
dc.description.abstract | Purpose: To investigate if panoramic radiography would be a suitable tool to diagnose temporomandibular joint disc displacement. Methods: The sample comprised 56 female patients divided into three groups: (1) Control (n=30); (2) disk displacement with reduction (n=17); and (3) disc displacement without reduction (n=9). All patients were evaluated according to the Research Diagnostic Criteria (RDC/TMD). Linear and angular measurements and proportion determinations were obtained from tracings of panoramic radiographs. They were compared with condyle and disc positioning obtained from Magnetic Resonance Imaging (MRI) images to assess any predictive measurement associated with disc displacement with or without reduction. Possible relationship to clinical signs and symptoms of TMD was also evaluated. Results: There was no significant difference among the three groups regarding the radiograph variables. No significant association was found between radiographic variables and clinical signs or between the radiographic and MRIs variables. Conclusion: The use of panoramic radiography imaging exam for diagnostic prediction in clinical practice does not seem advisable. | pt_BR |
dc.language | en_US | pt_BR |
dc.publisher | Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul | pt_BR |
dc.rights | Attribution 4.0 International | * |
dc.rights | acesso aberto | pt_BR |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ | * |
dc.source | Revista Odonto Ciência | pt_BR |
dc.subject | Temporomandibular joint disorders | pt_BR |
dc.subject | Panoramic radiography | pt_BR |
dc.subject | Magnetic resonance imaging | pt_BR |
dc.subject | Disfunção temporomandibular | pt_BR |
dc.subject | Radiografia panorâmica | pt_BR |
dc.subject | Ressonância magnética | pt_BR |
dc.title | Accuracy of temporomandibular joint disc displacement diagnosis in panoramic radiography: validation by magnetic resonance imaging | pt_BR |
dc.title.alternative | Acurácia do diagnóstico de deslocamento de disco da articulação temporomandibular por radiografia panorâmica: validação utilizando imagem por ressonância magnética | pt_BR |
dc.type | Artigo | pt_BR |
dc.description.resumo | Objetivo: Investigar a possibilidade de utilização de medidas obtidas em radiografias panorâmicas como instrumento preditivo para o diagnóstico de deslocamento de disco da articulação temporomandibular. Metodologia: A amostra foi composta por 56 pacientes do sexo feminino divididos em três grupos: (1) controle (n=30); (2) deslocamento do disco com redução (n=17); e (3) deslocamento do disco sem redução (n=9). Todas as pacientes foram avaliadas com base nos Critérios Diagnósticos de Pesquisa para Desordens Temporomandibulares (RDC/TMD). Medidas lineares e angulares, bem como proporções foram obtidas a partir de traçados em radiografias panorâmicas e estas foram comparadas com o posicionamento do côndilo e disco obtidos a partir de Imagens por Ressonância Magnética (MRI). Correlações com sinais clínicos e sintomas de disfunção temporomandibular (DTM) também foram avaliadas. Resultados: Não houve diferença significativa entre os três grupos em relação às variáveis estudadas nas radiografias. Não foram encontradas associações significativas entre as variáveis radiográficas e os sinais clínicos nem entre as variáveis radiográficas e de ressonância magnética. Conclusão: O uso de medidas em radiografias panorâmicas como preditoras do diagnóstico de deslocamento de disco na prática clínica não parece ser aconselhável. | pt_BR |
Aparece nas coleções: | DME - Artigos publicados em periódicos |
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