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dc.creatorBalbi, Rodrigo Vieira-
dc.date.accessioned2019-12-17T17:44:38Z-
dc.date.available2019-12-17T17:44:38Z-
dc.date.issued2019-12-17-
dc.date.submitted2019-10-19-
dc.identifier.citationBALBI, R. V. The cell regeneration and conection on grafting between pear and quince trees is defined by cortex and phloem. 2019. 52 p. Tese (Doutorado em Agronomia/Fitotecnia) – Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/38266-
dc.description.abstractPear cultivation in the tropics currently requires the complex use of Pyrus calleryana or Chaenomeles sinensis rootstocks with Cydonia oblonga interstocks. However, there is a disagreement in the literature regarding the tissues that are responsible for regeneration during grafting, especially during intergeneric grafting. The objective of the present study is to quantify the different proportions of tissues in rootstock-interstock combinations established to obtain saplings. Packham's Triumph pear (crown) was double grafted by cleft grafting onto interstocks of C. oblonga (Adams, BA-29, EMA, EMC and Sydo cultivars), and these combinations were subsequently grafted onto C. sinensis or P. calleryana rootstocks. The sprouting percentage was evaluated 150 days after sprouting. Subsequently, the anatomy of the connections between the crown and interstock and the interstock and rootstock was examined. The following characteristics were evaluated: xylem parenchyma ray area of each grafting component (scion, interstock and rootstock); total connection area; connection areas between xylem-xylem, phloem-phloem, phloem-cortex, and cortex-cortex; percentage of xylem, phloem, and cortex for all materials; rootstock area; interstock area; scion area; rootstock/interstock connection area; interstock/scion connection area; and areas with no connection or with necrosis. The data were subjected to analysis of variance and the ScottKnott test (P ≤ 0.05), and correlations between tissue percentages and connection areas were calculated and considered significant when R 2 ≥ 0.6. Only the tissues composing the cortex and phloem were positively correlated with the connection area. The P. calleryana rootstock has greater compatibility with the interstock due to its greater proportion of cortex. The xylem parenchyma rays do not significantly influence cell regeneration or connection. Therefore, woody species that contain more cortex and phloem in the rootstock and/or scion will have greater potential for grafting success.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Lavraspt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.subjectEnxertiapt_BR
dc.subjectGraftingpt_BR
dc.subjectAnatomical compatibilitypt_BR
dc.subjectCellular connectionpt_BR
dc.subjectParenchymapt_BR
dc.subjectWood anatomypt_BR
dc.titleThe cell regeneration and conection on grafting between pear and quince trees is defined by cortex and phloempt_BR
dc.title.alternativeCortex e floema determinam o processo de regeneração e conexão celular na enxertia entre pereiras e marmeleirospt_BR
dc.typetesept_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Agronomia/Fitotecniapt_BR
dc.publisher.initialsUFLApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Pio, Rafael-
dc.contributor.referee1Alvarenga, Ângelo Albérico-
dc.contributor.referee2Pio, Leila Aparecida Salles-
dc.contributor.referee3Pires, Marines Ferreira-
dc.contributor.referee4Pereira , Fabrício José-
dc.description.resumoO porta-enxerto Pyrus calleryana possui restrições para as pereiras em virtude do alto vigor que proporciona à cultivar copa. A opção seria o marmeleiuro (Cydonia oblonga) como portaenxerto, porém não tolera solos ácidos. Outro possível porta-enxerto seria o marmeleiro da espécie Chaenomeles sinensis, porém, ainda, não apresenta compatibilidade com as pereiras. A alternativa seria o uso dos porta-enxertos Pyrus calleryana e Chaenomeles sinensis com interenxertos inter-Cydonia oblonga. No caso da enxertia, a literatura diverge quanto aos tecidos são responsáveis pela regeneração, o que precisa ser investigado com enxertias intergenéricas. O presente trabalho teve como objetivo quantificar as diferentes proporções dos tecidos, em combinações de porta-enxertos e interenxertos, no processo de obtenção de mudas da pereira. Em junho, realizou-se uma enxertia de mesa por garfagem da pereira Packham‟s triumph, nos interenxertos do gênero C. oblonga (cultivares Adams, BA-29, MA, MC e Sydom), para, então, garfos e interenxertos serem enxertados nos porta-enxertos C. sinensis e P. calleryana. Aos 150 dias após a realização da enxertia, foi avaliada a porcentagem de garfos brotados. Posteriormente, foi realizado o estudo da anatomia. O delineamento utilizado foi inteiramente casualizado, em fatorial 2 x 5, sendo o primeiro fator os dois porta-enxertos e o segundo fator, os cinco interenxertos do gênero Cydonia com três repetições de uma planta. Foram avaliadas uma lâmina, três cortes e cinco cortes, para cada repetição e realizada a média destes dados para cada repetição. As seguintes características foram avaliadas: as áreas dos raios parenquimáticos do xilema de cada componente de enxertia (enxerto, inter-enxerto e porta-enxerto); a área total da conexão, a área das conexões entre: xilema-xilema, floema-floema, floema-córtex e córtex-córtex; calcularam-se, também, as porcentagens do xilema, floema e córtex para todos os materiais; área do porta-enxerto; área do inter-enxerto; área do enxerto; área de conexão entre porta-enxerto/inter-enxerto; área de conexão entre interenxerto/enxerto e, por fim, áreas com ausência de conexão ou necrosadas. O índice de correlação foi calculado entre o percentual de tecidos e a área de conexão, e os dados foram considerados com correlação significativa, quando o R 2 apresentou valores ≥ 0,60. Os tecidos que compõem o córtex e o floema são os responsáveis diretos pela regeneração e conexão celular entre os componentes envolvidos no processo de enxertia. O xilema apresenta uma contribuição pouco significativa durante essa etapa da enxertia. O porta-enxerto Pyrus calleryana apresenta uma compatibilidade maior com os interenxertos da espécie Cydonia oblonga e com a copa „Packham‟s triumph‟. A superioridade do portaenxerto Pyrus calleryana está relacionada à maior proporção de córtex, o que favorece a regeneração e a conexão celular. Cultivares de materiais que contenham mais córtex e floema, no porta-enxerto ou enxerto, possuirão maior potencial para o sucesso no processo de enxertia. Os tecidos que compõem o córtex e o floema são responsáveis pela regeneração e conexão celular entre os componentes envolvidos no processo de enxertia. O porta-enxerto Pyrus calleryana apresenta compatibilidade maior com os interenxertos pela maior proporção de córtex. Espécies que contenham mais córtex e floema, no porta-enxerto ou enxerto, possuirão maior potencial para o sucesso no processo de enxertia.pt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento de Agriculturapt_BR
dc.subject.cnpqFitotecniapt_BR
Aparece nas coleções:Agronomia/Fitotecnia - Doutorado (Teses)



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