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Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorMedeiros, Giovana Marçal-
dc.creatorGomes, Thaís Aurora-
dc.creatorFreitas, Déborah de Oliveira-
dc.creatorPerez Neto, Daniel Munhoz Garcia-
dc.creatorFigueiredo, Annanda Souza de-
dc.creatorWouters, Angélica Terezinha Barth-
dc.date.accessioned2019-09-03T19:39:57Z-
dc.date.available2019-09-03T19:39:57Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.citationMEDEIROS, G. M. et al. Lesão crônica por espinho de ouriço-cacheiro em cão: relato de caso. In: CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFLA, 31., 2018, Lavras. Anais... Lavras: UFLA, 2018. Não paginado.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/36571-
dc.description.urihttp://prp.ufla.br/ciuflasig/generateResumoPDF.php?id=11200pt_BR
dc.languagept_BRpt_BR
dc.rightsrestrictAccesspt_BR
dc.subjectInflamação crônicapt_BR
dc.subjectReação por corpo estranhopt_BR
dc.subjectHistopatologiapt_BR
dc.titleLesão crônica por espinho de ouriço-cacheiro em cão: relato de casopt_BR
dc.typeTrabalho apresentado em eventopt_BR
dc.description.resumoInflamação crônica é conceituada como sendo de longa duração -semanas ou anos, na qual inflamação aguda, destruição tecidual e reparo tecidual ocorrem simultaneamente. Inflamação crônica surge quando a resposta inflamatória aguda falha na eliminação do estímulo desencadeador após repetidos episódios de inflamação aguda, ou em resposta a características bioquímicas ou fatores de virulência particulares do estímulo desencadeador. Persistência/resistência, isolamento no tecido, ausência de responsividade, autoimunidade e mecanismos não identificados estão entre os mecanismos biológicos que resultam em inflamação crônica. O objetivo do resumo é relatar um caso de reação inflamatória crônica induzida por fragmento de espinho de ouriço-cacheiro no dedo de um cão. No histórico clínico constava que o animal, um cão de cinco anos de idade, Fila Brasileiro, havia atacado um ouriço-cacheiro cerca de quatro anos antes e formou um abscesso no dígito três do membro pélvico esquerdo. Desde então permaneceu uma ferida aberta. Ao exame radiográfico da extremidade do membro foi observada reabsorção óssea da falange intermédia do dígito três. Realizou-se a amputação do dígito, o qual foi encaminhado ao Setor de Patologia Veterinária da Universidade Federal de Lavras (SPV-UFLA). O dígito foi fixado em formol a 10%, amostras de tecidos moles do dígito foram clivadas, processadas para histopatologia e coradas com Hematoxilina e Eosina. Os achados histopatológicos foram proliferação de tecido conjuntivo ricamente colagenizado com poucos focos contendo material eosinofílico amorfo, cercados por macrófagos e poucos linfócitos. O material eosinofílico amorfo, interpretado como fragmentos de espinhos de ouriço, era cercado por macrófagos e linfócitos, que representam a tentativa de eliminar o material estranho, virtualmente indestrutível, incitando resposta inflamatória e reparativa crônicas. As imagens do exame radiográfico correspondem à substituição óssea por tecido conjuntivo colagenizado. Para o estabelecimento do diagnóstico, o histórico, o exame de imagem e a histopatologia foram fundamentais.pt_BR
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