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dc.creatorCoelho Junior, Luiz Moreira-
dc.creatorSelvatti, Thaisa de Sousa-
dc.creatorAlencar, Filipe Vanderlei-
dc.creatorSantos Júnior, Edvaldo Pereira-
dc.creatorBorges, Luís Antônio Coimbra-
dc.creatorRezende, José Luiz Pereira-
dc.date.accessioned2019-06-03T12:32:04Z-
dc.date.available2019-06-03T12:32:04Z-
dc.date.issued2018-10-
dc.identifier.citationCOELHO JUNIOR, L. M. et al. Global concentration of pulp exports. Floresta, Curitiba, v. 48, n. 4, p. 443-452, out/dez. 2018.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/34517-
dc.description.abstractThis study analyzed the evolution and degree of the global concentration of pulp exports from 1961 to 2014. In order to measure and analyze the concentration, the following indicators were used: Concentration Ratio [CR(k)]; Herfindahl-Hirschman Index (HHI); Theil Entropy Index (E); Hall and Tideman Index (HTI); Comprehensive Concentration Index (CCI); and Gini Coefficient (G). We concluded that there was a tendency of growth in the global pulp exports during the analyzed period due to an increase in demand driven by population growth and to per capita consumption, enhancing the increase in the number of exporting countries. The CR(k) of the global pulp exporting countries showed that the four [CR(4)] and eight [CR(8)] largest countries present a high concentration, with an oligopolistic market structure and competitive advantage. About 100% of exports are dominated by the 20 largest countries [CR(20)]. The HHI, E, HTI, and CCI indicators showed that there is a concentration in global pulp exportation and presented a deconcentrating tendency. Despite the increase in the number of exporting countries, there was no significant reduction in the inequality of global pulp exports. According to the Gini Coefficient, the inequality was strong to absolute.pt_BR
dc.languageen_USpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Paranápt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/*
dc.sourceFlorestapt_BR
dc.subjectForest economypt_BR
dc.subjectMarket sharept_BR
dc.subjectConcentration indicatorspt_BR
dc.subjectPulp exportpt_BR
dc.subjectEconomia florestalpt_BR
dc.subjectQuota de mercadopt_BR
dc.subjectIndicadores de concentraçãopt_BR
dc.subjectExportação de celulosept_BR
dc.titleGlobal concentration of pulp exportspt_BR
dc.title.alternativeConcentração mundial das exportações de celulosept_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.description.resumoEste trabalho analisou a evolução e o grau de concentração mundial das exportações de celulose no período de 1961 a 2014. Para mensurar e analisar a conjuntura e a concentração, foram utilizados: os indicadores: Razão de Concentração [CR(k)]; Índice de HerfindahlHirschman (HHI); Índice de Entropia de Theil; Índice de Hall e Tideman (HTI); Índice de Concentração Compreensiva (CCI); e Coeficiente de Gini (G). Os resultados permitiram concluir que, durante o período analisado, houve tendência de crescimento das exportações mundiais de celulose devido ao aumento da demanda, impulsionada pelo aumento populacional, e do consumo per capita, incentivando o aumento do número de países exportadores. O CR(k) dos países exportadores mundiais de celulose mostrou que os 4 maiores [CR(4)] e 8 maiores [CR(8)] países apresentaram concentração alta, com estrutura de mercado oligopolista com extremidade competitiva, e cerca de 100% das exportações estão sob domínio dos 20 maiores países [CR(20)]. Os indicadores HHI, E, HTI e CCI mostraram que há concentração nas exportações mundiais de celulose e apresentaram tendência de desconcentração. Apesar do aumento do número de países exportadores, não houve redução significativa na desigualdade das exportações mundiais de celulose. Segundo o Coeficiente de Gini, a desigualdade foi de forte a absoluta.pt_BR
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