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Campo DCValorIdioma
dc.creatorCunha, João Geraldo Martins da-
dc.creatorSilveira, Léa-
dc.date.accessioned2018-11-05T14:45:12Z-
dc.date.available2018-11-05T14:45:12Z-
dc.date.issued2017-06-
dc.identifier.citationCUNHA, J. G. M. da; SILVEIRA, L. Revolução científica e condições de possibilidade da psicanálise: sobre a presença de Husserl em “a ciência e a verdade”. Ética e Filosofia Política, Juiz de Fora, v. 1, n. 10, p. 69-87, jun. 2017.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.ufjf.br/eticaefilosofia/files/2009/08/20_1_cunha_3.pdfpt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/31582-
dc.description.abstractIn Science and truth, one of the Écrits texts first published in 1966, J. Lacan formulates a thesis destined to have a wide repercussion in his theory: he affirms that the subject of psychoanalysis is the subject of modern science. Lacan places this thesis around the need to recognize the conditions of possibility of the type of discourse inaugurated with S. Freud, and now his analysis, that was already dealing with commentaries on the cogito, refers to the studies of A. Koyré. This paper raises the hypothesis that what is present in Lacan’s argument is, in fact, under Koyré’s name, the bias of a diagnosis of modernity constructed by E. Husserl in the analysis dedicated by him to the European sciences. The text also seeks to outline the meaning of this remark.pt_BR
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Juiz de Forapt_BR
dc.rightsrestrictAccesspt_BR
dc.sourceÉtica e Filosofia Políticapt_BR
dc.subjectLacanpt_BR
dc.subjectHusserlpt_BR
dc.subjectRevolução científicapt_BR
dc.subjectScientific revolutionpt_BR
dc.titleRevolução científica e condições de possibilidade da psicanálise: sobre a presença de Husserl em “a ciência e a verdade”pt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.description.resumoEm A ciência e a verdade, um dos textos da coletânea Escritos publicado pela primeira vez em 1966, J. Lacan formula uma tese de ampla repercussão em sua teoria: afirma que o sujeito da psicanálise é o sujeito da ciência moderna. Situa isso no registro de uma necessidade de reconhecer quais teriam sido as condições de possibilidade do tipo de discurso que se inaugura com S. Freud e remete agora sua análise, que vinha se detendo em comentários a respeito do cogito, aos estudos de A. Koyré. Este artigo levanta a hipótese de que aquilo que se faz presente na reflexão de Lacan é, na verdade, sob o nome de Koyré, o viés de um diagnóstico da modernidade construído por E. Husserl na análise que promove das ciências europeias. O texto procura ainda esboçar qual poderia ser o sentido dessa indicação.pt_BR
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