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dc.creatorAlves, Danilo Leonel-
dc.creatorCruz, Ramon-
dc.creatorManoel, Francisco de Assis-
dc.creatorDomingos, Pablo Ramon-
dc.creatorFreitas, Jefferson Verbena de-
dc.creatorOsiecki, Raul-
dc.creatorOliveira, Fernando Roberto de-
dc.creatorLima, Jorge Roberto Perrout de-
dc.date.accessioned2018-10-05T19:46:58Z-
dc.date.available2018-10-05T19:46:58Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.citationALVES, D. L. et al. Pontos de transição da frequência cardíaca na marcha atlética. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, [S.l.], v. 23, n. 5, set./out. 2017.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/30940-
dc.description.abstractIntroduction: Heart rate provides useful information for race walking training. Objective: The objective of study was to analyze the behavior of heart rate (HR) and inflection points (HRIP) and deflection points (HRDP) in a progressive test of race walking (PTRW) before and after 20 training sessions. Methods: Participants were 13 young athletes (12.46 ± 1.61 years, 44.29 ± 10.25 kg, 157.93 ± 12.03 cm, 24.39 ± 7.60 F%). The PTRW was held at an official athletics track before and after training. The HR data and load were plotted every minute to identify the HRIP and HRDP. Results: The HR showed sigmoid behavior with the identification of transition points (TP), being in the pre-training: a) eight subjects HRIP (5.31 km·h-1; 125 bpm)and HRDP (7.63 km·h-1; 169 bpm); b) one subject only HRIP (7.00 km·h-1; 149 bpm); c) one subject only HRDP (8,00 km·h-1; 170 bpm); d) three subjects had no TP observed, and post-training: a) 12 subjects HRIP (5.46 km·h-1; 125 bpm) and HRDP (7.75 km·h-1; 168 bpm); b) one subject HRDP (7.50 km·h-1; 184 bpm). The HRIP was found to be significantly lower than the HRDP in pre-training (p<0.001) and post-training (p<0.001). When we compared HRIP and HRDP in the pre- and post-training we found no significant difference either in relation to the load (p=0.87 and p=0.61) or HR (p=0.60 and p=0.99). Conclusion: It is concluded that the HR has curvilinear relation with the load, and that it is possible to detect its transition points during PTRW.pt_BR
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherSociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esportept_BR
dc.rightsAttribution 4.0 International*
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/*
dc.sourceRevista Brasileira de Medicina do Esportept_BR
dc.subjectConsumo de oxigêniopt_BR
dc.subjectFrequência cardíacapt_BR
dc.subjectEducação físicapt_BR
dc.subjectTreinamentopt_BR
dc.subjectAtletismopt_BR
dc.subjectOxygen consumptionpt_BR
dc.subjectHeart ratept_BR
dc.subjectPhysical educationpt_BR
dc.subjectTrainingpt_BR
dc.subjectTrack and fieldpt_BR
dc.titlePontos de transição da frequência cardíaca na marcha atléticapt_BR
dc.title.alternativeTransition points of heart rate at race walkingpt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.description.resumoIntrodução: A frequência cardíaca fornece informações úteis para os treinamentos de marcha atlética. Objetivo: O objetivo do estudo foi analisar o comportamento da frequência cardíaca (FC) e seus pontos de inflexão (PIFC) e deflexão (PDFC) em teste progressivo de marcha atlética (TPMA) antes e depois de 20 sessões de treinamento. Métodos: Participaram 13 jovens atletas (12,46 ± 1,61 anos, 44,29 ± 10,25 kg, 157,93 ± 12,03 cm, 24,39 ± 7,60 %G). O TPMA foi realizado em uma pista oficial de atletismo, antes e depois do treinamento. Os dados de FC e carga foram plotados a cada minuto para identificação dos PIFC e PDFC. Resultados: A FC apresentou comportamento sigmoide, com identificação dos pontos de transição (PT), sendo no pré-treinamento: a) oito sujeitos PIFC (5,31 km·h-1; 125 bpm) e PDFC (7,63 km·h-1; 169 bpm); b) um sujeito somente PIFC (7,00 km·h-1; 149 bpm); c) um sujeito somente PDFC (8,00 km·h-1; 170 bpm); d) três sujeitos sem detecção de PT e no pós-treinamento: a) em 12 sujeitos PIFC (5,46 km·h-1; 125 bpm) e PDFC (7,75 km·h-1; 168 bpm); b) um sujeito somente PDFC (7,50 km·h-1; 184 bpm). O PIFC foi encontrado em carga significativamente inferior ao PDFC no pré (p < 0,001) e no pós-treinamento (p < 0,001). Quando comparamos o PIFC e o PDFC pré e pós, não encontramos diferença significativa, seja em relação à carga (p = 0,87 e p = 0,61) ou FC (p = 0,60 e p = 0,99). Conclusão: Conclui-se que a FC tem relação curvilínea com a carga, sendo possível detectar os seus pontos de transição em TPMA.pt_BR
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