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dc.creatorGuedes, Márcio Lisboa-
dc.date.accessioned2018-08-22T13:33:12Z-
dc.date.available2018-08-22T13:33:12Z-
dc.date.issued2018-08-22-
dc.date.submitted2018-07-24-
dc.identifier.citationGUEDES, M. L. Agronomic and morphophysiological behavior of potato genotypes in response to heat. 2018. 91 p. Tese (Doutorado em Genética e Melhoramento de Plantas)-Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2018.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/30133-
dc.description.abstractWith the growth of the world population, it is necessary to increase food production. However, increasing production is becoming increasingly difficult in the face of rising global temperatures, posing a major risk to food security. High temperatures have a strong negative effect on agricultural production, however, heat tolerant cultivars are essential to mitigate the effects of global warming. The objective of this work was to identify morphophysiological characters that contribute to the performance of potato genotypes under heat conditions and that can improve the efficiency of selection of tolerant clones. Two different studies were carried out, the first one carried out in Brazil, at the Universidade Federal de Lavras (UFLA) in the period from 2014 to 2018 and the second one conducted in the United States Department of Agriculture (USDA) in 2017. In the first group of experiments we evaluated the behavior of different tetraploid potato genotypes regarding the beginning of tuberization, duration of the vegetative cycle and agronomic characters in three growth seasons (winter, drought and rainy) with different temperature conditions. In addition, we tried to identify morphophysiological characters that associate the performance of genotypes with heat toler ance. It was observed that high temperatures significantly delayed the onset of tuberization and, consequently, reduced the period of tuber bulking. On average, the increase of 1 °C delayed the beginning of tuberization by 3.8 days taking into account the mild temperature regimes (winter season) and heat stress (drought and rainy seasons). In crops under high temperatures there were a decrease in total tuber yield and also in tuber dry matter content compared to the winter season crop. It was estimated that on average the increment of 1 ºC reduced tuber dry matter content by 0.47%. Genotypes with long vegetative cycle and early tuberization were the most productive in the threegrowth seasons. High temperatures increased the partitioning of photoassimilates to plant canopy in detriment of tubers. The genotypes Markies, CBM 16-16, CBM 09-10, IRF 02-71, IRF 09-44, IRF 07-61 and IRF 10-24 were the most heat tolerant. The most productive genotypes at high temperatures presented higher leaf area index and shoot dry matter content. The analyzes of the antioxidant defense system in this work did not allow the differentiation between the tolerant and heat sensitive genotypes when they were submitted to stress throughout the vegetative cycle. In the second group of experiments we evaluated heat tolerance in diploid wild Solanum species as measured by the ability of these genotypes to form microtubers in tissue culture under high sucrose concentration. Solanum berthaultii, S. sogarandinum, S. kurtzianum and S. candolleanum were the most heat tolerant species evaluated.pt_BR
dc.description.sponsorshipFundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (FAPEMIG)pt_BR
dc.languageengpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Lavraspt_BR
dc.rightsrestrictAccesspt_BR
dc.subjectBatata - Melhoramento genéticopt_BR
dc.subjectBatata - Tolerância ao calorpt_BR
dc.subjectSolanum tuberosumpt_BR
dc.subjectPotato - Genetic improvementpt_BR
dc.subjectPotato - Heat tolerancept_BR
dc.titleAgronomic and morphophysiological behavior of potato genotypes in response to heatpt_BR
dc.title.alternativeComportamento agronômico e morfofisiológico de genótipos de batata em resposta ao calor: comportamento agronômico e morfofisiológico de genótipos de batata em resposta ao calorpt_BR
dc.typetesept_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Genética e Melhoramento de Plantaspt_BR
dc.publisher.initialsUFLApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Pinto, César Augusto Brasil Pereira-
dc.contributor.referee1Pinto, César Augusto Brasil Pereira-
dc.contributor.referee2Novaes, Evandro-
dc.contributor.referee3Silva, Letícia dos Anjos-
dc.contributor.referee4Ribeiro, Guilherme Henrirque Martins Rodrigues-
dc.contributor.referee5Magalhães, Paulo César-
dc.description.resumoCom o crescimento da população mundial, é necessário aumentar a produção de alimentos. No entanto, o aumento dessa produção se torna cada vez mais difícil diante do aumento das temperaturas globais, o que representa um grande risco para a segurança alimentar. Altas temperaturas tem um forte efeito negativo sobre a produção agrícola, no entanto, cultivares tolerantes ao calor são imprescindíveis para mitigar os efeitos do aquecimento global. Os objetivos desse trabalho foram identificar caracteres morfofisiológicos que contribuem para o desempenho de genótipos de batata sob condições de calor, e também identificar a tolerância ao calor em diferentes espécies de Solanum que são diplóides e ainda não foram domesticadas. Foram realizados dois grupos de experimentos distintos, o primeiro grupo de experimentos foi realizado no Brasil, na Universidade Federal de Lavras (UFLA) no período de 2014 até 2018 e o segundo foi realizado no Estados Unidos no Departamento de agricultura do Estados Unidos (USDA) no ano de 2017. No primeiro grupo de experimentos foram avaliados o comportamento dos diferentes genótipos de batata tetrapl óides quanto ao início da tuberização, duração do ciclo vegetativo e caracteres agronômicos nas safras da seca, de inverno e das “águas” com diferentes condições de temperatura. Além disso, foram analisados caracteres morfofisiológicos e também enzimáticos que associam o desempenho de genótipos com a tolerância ao calor. Foi observado que aumento da temperatura atrasou significativamente o início da tuberização e, consequentemente, diminuiu o período de enchimento de tubérculos. Em média o incremento de 1 ºC atrasou em 3,8 dias o início da tuberização dos genótipos entre as safras de inverno e das “águas”. Nas safras com temperaturas elevadas houve uma diminuição da produtividade total de tubérculos e também do teor de matéria seca de tubérculos comparado com a safra de inverno. Foi estimado que em média o incremento de 1 ºC reduziu em 0,47% o teor de matéria seca dos tubérculos entre as safras de inverno e das “águas. Altas temperaturas elevaram a partição de fotoassimilados para a parte aérea da planta em detrimento dos tubérculos. Os genótipos Markies, CBM 16-16, CBM 09-10, IRF 02-71, IRF 09-44, IRF 07-61 e IRF 10-24 foram identificados como os mais tolerantes ao calor. Os genótipos mais produtivos em temperaturas elevadas apresentaram maior área foliar e matéria seca da parte aérea. As análises do sistema de defesa antioxidante realizado neste trabalho não permitiram a diferenciação entre os genótipos tolerantes e sensíveis ao calor quando esses foram submetidos ao estresse durante todo o ciclo vegetativo. No segundo experimento foi avaliada a tolerância ao calor em espécies selvagens diplóides de Solanum, sendo avaliado a capacidade desses genótipos de formarem microtubérculos em cultura de tecidos. As espécies Solanum berthaultii, S. sogarandinum, S. kurtzianum e S. candolleanum foram as mais tolerantes ao calor.pt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento de Biologiapt_BR
dc.subject.cnpqMelhoramento Vegetalpt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8695921024674566pt_BR
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