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Campo DCValorIdioma
dc.creatorSantos, Ralmony de Alcantara-
dc.creatorPires, Flávio de Oliveira-
dc.creatorBertuzzi, Rômulo-
dc.creatorde-Oliveira, Fernando Roberto-
dc.creatorLima-Silva, Adriano Eduardo-
dc.date.accessioned2018-05-15T17:15:44Z-
dc.date.available2018-05-15T17:15:44Z-
dc.date.issued2011-11-
dc.identifier.citationSANTOS, R. de A. Modulação autonômica durante o exercício incremental com membros superiores em indivíduos com lesão medular. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, São Paulo, v. 17, n. 6, p. 409-412, nov./dez. 2011.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/29234-
dc.description.abstractIndividuals with spinal cord injury (SCI) show alterations in the autonomic regulation at rest which can affect the heart rate variability (HRV) during exercise. The aim of this study was to compare the HRV threshold of a group with SCI with two control groups. Twenty-four men, seven with SCI (24.8 ± 2.0 years, 76.5 ± 6.9kg, 176.3 ± 1.9cm), eight sedentary subjects without SCI (CONSED) (24.1 ± 1.8 years, 75.1 ± 3.6kg, 176.3 ± 3.0cm) and nine athletes without SCI (CONATH) (22.6 ± 1.4 years, 73.8 ± 5.3kg, 175.6 ± 2.5cm) volunteered in this study. The participants performed an upper limb incremental test on a cycle ergometer (17.2W/two minutes) until exhaustion. The SD1 index of HRV was measured every stage, and the HRV threshold was identified at: 1) the first workload that elicited SD1 values lesser than 3ms; 2) the first stage that elicited a difference between SD1 values from two consecutive stages lesser than 1ms. SD1 values at rest or at 30% of Wmax were higher (p < 0.05) in CONSED (45.8 ± 6.8ms) than CONATH group (19.5 ± 4.4ms) but none of them were different (p > 0.05) from group SCI (25.8 ± 4.5ms). The 3ms HRV threshold expressed in absolute values or in relative to maximal workload and heart rate was not different between groups. However, the workload of 1ms HRV threshold in control group (68.8 ± 8.3W) was significantly higher (p < 0.05) than SCI group (21.5 ± 4.3W), but these groups were not different from CONSED group (41.3 ± 8.7W). These results suggest changes in autonomic control during exercise in subjects with SCI, which might lead to an early parasympathetic withdrawal during incremental exercise.pt_BR
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherSociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esportept_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/*
dc.sourceRevista Brasileira de Medicina do Esportept_BR
dc.subjectSistema nervoso autonômicopt_BR
dc.subjectExercício físicopt_BR
dc.subjectParaplegiapt_BR
dc.subjectAutonomic nervous systempt_BR
dc.subjectExercisept_BR
dc.titleModulação autonômica durante o exercício incremental com membros superiores em indivíduos com lesão medularpt_BR
dc.title.alternativeAutonomic modulation during incremental exercise with upper limbs in individuals with spinal cord injurypt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.description.resumoIndivíduos com lesão medular (LM) possuem alterações na regulação autonômica em repouso, o que poderia afetar a variabilidade da frequência cardíaca (VFC) durante o exercício. O objetivo do presente estudo foi comparar o limiar de VFC (LVFC) entre um grupo com LM e dois grupos controle sem LM. Participaram deste estudo 24 homens, sendo sete com LM (24,8 ± 2,0 anos, 76,5 ± 6,9kg, 176,3 ± 1,9cm), oito sem LM sedentários (CONSED) (24,1 ± 1,8 anos, 75,1 ± 3,6kg, 176,3 ± 3,0cm) e nove sem LM atletas (CONTRE) (22,6 ± 1,4 anos, 73,8 ± 5,3kg, 175,6 ± 2,5cm). Os participantes foram submetidos a um teste incremental em cicloergômetro de MS (17,2W/dois minutos) até a exaustão. O índice SD1 da VFC foi medido a cada estágio, sendo o LVFC identificado na primeira carga em que o valor de SD1 foi inferior a 3ms (LVFC3ms) e o primeiro estágio em que a diferença entre o SD1 de dois estágios consecutivos foi inferior a 1ms (LVFC1ms). O SD1, tanto em repouso quanto a 30% da Wmax, foi maior (p < 0,05) no grupo CONSED (45,8 ± 6,8ms) do que o grupo CONTRE (19,5 ± 4,4ms), mas nenhum deles foi diferente (p > 0,05) do grupo LM (25,8 ± 4,5ms). O LVFC3ms expresso em valores absolutos e relativos a carga e a frequência cardíaca máxima não foi diferente entre os grupos. No entanto, a carga do LVFC1msno grupo CONTRE (68,8 ± 8,3W) foi significante maior (p < 0,05) do que no grupo LM (21,5 ± 4,3W), mas ambos não foram diferentes do grupo CONSED (41,3 ± 8,7W). Esses resultados sugerem alterações no controle autonômico durante o exercício no grupo com LM, com tendência a retirada parassimpática precoce durante o exercício incremental.pt_BR
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