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dc.creatorPereira, Rafaela Bastos-
dc.date.accessioned2018-04-17T13:32:02Z-
dc.date.available2018-04-17T13:32:02Z-
dc.date.issued2018-04-17-
dc.date.submitted2018-03-15-
dc.identifier.citationPEREIRA, R. B. Diversity patterns of Oniscidea (Isopoda, Crustacea) associated with Brazilian caves. 2018. 93 p. Tese (Doutorado em Ecologia Aplicada) – Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2018.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/29049-
dc.description.abstractUnderstanding the patterns of species distribution represents a fundamental aspect not only for Biogeographical studies providing indications of previous conditions that drove the lineages to where we observed them in the present, but also providing support to conservation actions. Although this is largely explored for several taxa worldwide, the subterranean fauna still lacks information on this issue. This thesis was conducted in order to elucidate the distribution patterns of Oniscidea associated with Brazilian caves, specifically testing if they present a latitudinal gradient of richness and range size. Moreover, areas of endemism (AE) were delimited based on the geographical interpolation of endemism, for which the index of taxonomic distinctness (∆*) was calculated. Posteriorly priority areas of conservation of cave isopods were indicated, consequently of the landscape with which they are associated and all the biodiversity that it contains. Neither richness nor range size are significantly related to the latitude, but rather to the number of caves present in the same latitudinal range. Any significant relationship was observed when troglobites were disregarded. Fourteen AEs were identified, among which the Speleological Province of Arcos-Pains-Doresópolis (SPAPD) and Southern Karst of Bahia stood out as the richest areas, while PETAR and Chapada Diamantina presented the highest values of ∆*. SPAPD was more intensively evaluated in order to compare the patterns of taxonomic, phylogenetic and functional diversity of epigean and hypogean assemblages of Oniscidea, especially testing the effects of troglobites over these patterns, besides verifying which component of β diversity predominates as assembly rule. When disregarding troglobites any significant difference was observed between the taxonomic, phylogenetic and functional diversity of epigean and hypogean habitats, although when they are considered the caves present higher taxonomic diversity. Furthermore, the overall functional diversity was higher in the hypogean habitat, but there were not significant differences between the functional β diversity of the two environments. Therefore, the troglobites are the great responsible by the taxonomic singularity of caves, which are richer in phylogenetically related and functionally redundant species. Such results reinforce the need to conduct analysis manipulating the presence of some species to test their effects over the observed patterns, as well as of using integrative approaches when evaluating the diversity patterns.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Lavraspt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.subjectBiogeografiapt_BR
dc.subjectDiversidadept_BR
dc.subjectGradiente latitudinalpt_BR
dc.subjectRegra de Rapoportpt_BR
dc.subjectÁreas de endemismopt_BR
dc.subjectEstruturação de comunidadespt_BR
dc.subjectIsópodes terrestrespt_BR
dc.subjectBiogeographypt_BR
dc.subjectLatitudinal gradientpt_BR
dc.subjectRapoport’s Rulept_BR
dc.subjectAreas of endemismpt_BR
dc.subjectAssembly rulespt_BR
dc.subjectTerrestrial isopodspt_BR
dc.titleDiversity patterns of Oniscidea (Isopoda, Crustacea) associated with Brazilian cavespt_BR
dc.title.alternativePadrões de diversidade de Oniscidea (Isopoda, Crustacea) associados a cavernas brasileiraspt_BR
dc.typetesept_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ecologia Aplicadapt_BR
dc.publisher.initialsUFLApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Ferreira, Rodrigo Lopes-
dc.contributor.advisor-co1Souza, Leila Aparecida-
dc.contributor.referee1Vieira, Letícia Maria-
dc.contributor.referee2Audino, Lívia Dorneles-
dc.contributor.referee3Pompeu, Paulo dos Santos-
dc.contributor.referee4Louzada, Julio Neil Cassa-
dc.description.resumoCompreender os padrões de distribuição das espécies representa um aspecto fundamental não somente aos estudos de Biogeografia fornecendo indícios de condições pretéritas que levaram as linhagens aos locais onde hoje são observadas, mas também para fornecer suporte para a sua conservação. Embora isto seja bem explorado para diversos taxa em todo o mundo, a fauna subterrânea ainda carece de informações a esse respeito. Esta tese foi conduzida com o objetivo de elucidar os padrões de distribuição de Oniscidea associados a cavernas brasileiras, especificamente testando se apresentam um gradiente latitudinal de riqueza e de amplitude de distribuição das espécies. Além disso foram delimitadas áreas de endemismo (AE) com base na interpolação geográfica de endemismos, para as quais foi calculado o índice de distinção taxonômica (∆*). Com base nisso foram indicadas áreas prioritárias para a conservação deste grupo e consequentemente da paisagem a que estão associados e toda a biodiversidade nela contida. Observou-se que nem a riqueza nem a amplitude de distribuição de Oniscidea estão relacionados à latitude, mas sim ao número de cavernas presente na mesma faixa latitudinal. Nenhuma relação significativa foi observada quando os troglóbios foram desconsiderados. Quatorze AEs foram identificadas, entre as quais a Província Espeleológica de Arcos-Pains-Doresópolis (PEAPD) e Carste Sul da Bahia destacaram-se como áreas de maior riqueza, enquanto PETAR e Chapada Diamantina apresentaram os maiores valores de ∆*. A PEAPD foi avaliada mais detalhadamente a fim de comparar os padrões de diversidade taxonômica, filogenética e funcional das assembleias epígea e hipógea de Oniscidea, especialmente testando o efeito dos troglóbios sobre estes padrões, além de verificar que componente da β diversidade predomina na estruturação da comunidade. Desconsiderando os troglóbios, não houve diferenças entre a diversidade taxonômica, filogenética e funcional epígea e hipógea, mas quando estes são considerados as cavernas apresentaram maior diversidade taxonômica. Além disso, a diversidade funcional total foi maior no ambiente hipógeo, mas não houve diferenças entre a β diversidade funcional, ou seja, no quão funcionalmente diferentes as cavernas e os transectos são entre si. Portanto, os troglóbios são os grandes responsáveis pela singularidade taxonômica das cavernas, as quais são mais ricas em espécies filogeneticamente relacionadas e funcionalmente redundantes. Tais resultados reforçam a necessidade de conduzir análises manipulando a presença de algumas espécies para testar seu efeito sobre os padrões observados, bem como de usar abordagens integrativas ao avaliar padrões de diversidade.pt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento de Biologiapt_BR
dc.subject.cnpqEcologia Aplicadapt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9344066743037851pt_BR
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