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Campo DCValorIdioma
dc.creatorValadão, Jose de Arimateia Dias-
dc.creatorSilva, Soraya Sales dos Santos e-
dc.date.accessioned2017-11-20T19:24:12Z-
dc.date.available2017-11-20T19:24:12Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifier.citationVALADÃO, J. de A. D.; SILVA, S. S. dos S. e. Justaposições da estratégia como prática e processo de estratégia: antes da visão pós-processual da estratégia. RAM. Revista de Administração Mackenzie, São Paulo, v. 3, n. 2, p. 171-195, mar./abr. 2012.pt_BR
dc.identifier.urihttp://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/RAM/article/view/3411pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/28137-
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherEditora Mackenziept_BR
dc.rightsrestrictAccesspt_BR
dc.sourceRAM: Revista de Administração Mackenziept_BR
dc.titleJustaposições da estratégia como prática e processo de estratégia: antes da visão pós-processual da estratégiapt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.description.resumoO presente trabalho procura discutir as justaposições entre a estratégia como prática e o processo de estratégia, objetivando associar as duas formas de abordagens do fazer estratégico. O trabalho se justifica pelo fato de que a estratégia como prática tem ganhado força e muitos são os estudos que têm se destacado dentro das pesquisas em estratégia. A estratégia nessa perspectiva é vista como uma prática social e procura entender como os praticantes em estratégia agem e interagem. Atualmente, essa proposta é comparada com a visão processual, e há várias pesquisas que envolvem, ao mesmo tempo, processo da estratégia e estratégia como prática, seja dentro ou fora do contexto organizacional. O processo de estratégia, por sua vez, é muito mais do que um simples plano, como foi inicialmente concebido, pois envolve comportamento, ação, reflexão e padrões que emergem incrementalmente entre passado e futuro, pensar e agir, modelar e desenvolver. Essas relações se desenvolvem na sincronia do ambiente interno e externo que interatuam e continuamente delineiam o processo de mudança na alocação e no ordenamento de recursos, bem como na busca pelas vantagens competitivas da empresa. Diante da proximidade dessas relações teóricas, este trabalho se propôs a verificar quais as justaposições do processo de estratégia e a estratégia como prática no fazer estratégico das organizações. Metodologicamente, o trabalho procurou construir uma linha teórica para as conceituações de processo de estratégia e estratégia como prática, para em seguida associar os conceitos abordados por meio da identificação das inter-relações teóricas entre ambos, além de fazer uma proposição para a integração desses conceitos no fazer estratégico. Foi possível perceber que os processos alimentam as práticas, e estas vão, continuamente, modelando e reestruturando os processos no fazer estratégico, realizadas por meio das escolhas estratégicas feitas pelos indivíduos, que são influenciados pelas práticas socialmente construídas e culturalmente aceitas. O fazer estratégico se evidencia quando atores e práticas, estrutura, contexto e operações complementam práticas sociais, conhecimento e linguagem, permitindo ao estrategista ir além da práxis para processos mais amplos das complexidades ambientais com que as organizações rotineiramente lidam.pt_BR
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