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Campo DCValorIdioma
dc.creatorAcosta, Byron-
dc.creatorPadula, Antônio Domingos-
dc.creatorRévillon, Jean Philippe Palma-
dc.date2011-09-20-
dc.date.accessioned2015-05-04T13:47:23Z-
dc.date.available2015-05-04T13:47:23Z-
dc.date.issued2015-05-04-
dc.identifierhttp://revista.dae.ufla.br/index.php/ora/article/view/345-
dc.identifier.citationACOSTA, B.; PADULA, A. D.; RÉVILLON, J. P.P. Certificações e inovação em empresas de cultivo de rosas do Equador. Organizações Rurais e Agroindustriais, Lavras, v. 13, n. 2, p. 176-185, 2011.-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/8847-
dc.description.abstractConsumers demand products which have low impact on the environment. Thus, companies aim to accredit their products or processes through socio-environmental management certifications, with the objective of demonstrating their concern in following technical and environmental standards. As a consequence, during the certification process, companies develop innovations, motivated by achieving this certification. This paper proposes to identify if companies which possess socio-environmental certification are more prone to innovate than those which have not adopted these accreditations. The research was conducted from an analysis of the quantity of cultivated varieties of roses – considered as an indicator of innovativeness –by means of 80 rose growing companies in Ecuador, divided in two groups: 52 companies with certification and 28 companies without certification. For this, we employed a ttest, comparing the number of varieties of cultivated roses by both groups. Results show that there is a significant statistical difference in favor of the group of companies which have adopted certification in relation to those which have not adopted, that is, companies with certification cultivate more varieties of roses than companies without certification. Thus, companies which opt for socio-environmental certification are more prone to innovate than companies which have not adopted these accreditations. The research presents a limitation related to considering, as indicator of innovativeness, the number of cultivated varieties of roses; however, this indicator does not reflect internal innovation efforts, such as management or processes.-
dc.formatapplication/pdf-
dc.languagepor-
dc.publisherOrganizações Rurais & Agroindustriais-
dc.relationhttp://revista.dae.ufla.br/index.php/ora/article/view/345/317-
dc.sourceOrganizações Rurais & Agroindustriais; v. 13, n. 2 (2011)-
dc.source2238-6890-
dc.source1517-3879-
dc.subjectCertificações socioabientais-
dc.subjectInovação-
dc.subjectProdutor de rosas-
dc.subjectSocial and environmental certifications-
dc.subjectInnovation-
dc.subjectRose farms-
dc.titleCertificações e inovação em empresas de cultivo de rosas do Equador-
dc.title.alternativeCertification and innovation in rose growers in Ecuador-
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article-
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
dc.description.resumoConsumidores demandam produtos que tenham um baixo impacto sobre o ambiente natural. Assim, empresas buscam credenciar seus produtos ou processos, através de certificações de gestão socioambiental, com o objetivo de demonstrar sua preocupação em seguir padrões técnicos e ambientais. Como conseqüência, no decorrer do processo para a obtenção da certificação, as empresas desenvolvem inovações, motivadas pela busca em atingir esse credenciamento. Objetivou-se, no presente artigo, identificar se empresas que possuem certificações socioambientais são mais propensas a inovar do que aquelas que não adotaram tais credenciamentos. A pesquisa foi desenvolvida a partir da análise da quantidade de variedade de rosas cultivadas – considerado como indicador da inovatividade – por 80 empresas produtoras de rosas no Equador, divididas em dois grupos: 52 empresas com certificações e 28 empresas sem certificações. Para isso, foi utilizado o teste de diferença entre medias (teste-t), comparando o número de variedades de rosas cultivadas pelos dois grupos. Pelos resultados, conclui-se que existe uma diferença estatisticamente significativa, a favor do grupo de empresas que adotaram certificações em relação às que não o fizeram, ou seja, as empresas com certificações cultivam mais variedades de rosas, que as empresas sem certificações. Empresas que optam por certificações sócioambientais possuem uma propensão a inovar bem maior que empresas que não adotaram esses credenciamentos. Uma limitação que a pesquisa apresenta foi ter considerado, como indicador de inovatividade, somente o número de variedades de rosas cultivadas, esse indicador não reflete esforços internos de inovação, em gestão ou processos.-
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