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http://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/6817
Título: | Anatomia foliar de Tabebuia serratifolia (Vahl) Nich. (Bignoniaceae) propagadas in vitro, in vivo e durante a aclimatização |
Título(s) alternativo(s): | Leaf anatomy of Tabebuia serratifolia (Vahl) Nich. (Bignoniaceae) propagated in vitro, in vivo and during the acclimatization |
Autor: | Dousseau, Sara Alvarenga, Amauri Alves de Castro, Evaristo Mauro de Soares, Roberta Pereira Emrich, Eduardo Bucsan Melo, Lucas Amaral de |
Palavras-chave: | Ipê-amarelo Planta medicinal Micropropagação Yellow ipe Micropropagation Medicinal plant |
Publicador: | Editora da Universidade Federal de Lavras |
Data: | 1-Dez-2008 |
Referência: | DOUSSEAU, S. et al. Anatomia foliar de Tabebuia serratifolia (Vahl) Nich. (Bignoniaceae) propagadas in vitro, in vivo e durante a aclimatização. Ciência e Agrotecnologia, Lavras, v. 32, n. 6, p. 1694-1700, nov./dez. 2008. |
Resumo: | As mudas propagadas por técnicas de micropropagação geralmente apresentam alterações significativas induzidas pelas condições in vitro, que diminuem a capacidade de sobrevivência após a transferência para o ambiente ex vitro, sendo fundamental a avaliação da mudança estrutural durante o processo de adaptação. Objetivou-se com este trabalho, identificar as diferenças anatômicas foliares entre plantas de Tabebuia serratifolia (Vahl) Nich. (ipê amarelo), cultivadas in vitro, in vivo e durante a aclimatização. Foram utilizadas plântulas mantidas por 43 dias em sala de crescimento, com 20, 40, 60 e 80 dias de aclimatização e mudas de 90 dias cultivadas em viveiro. As plântulas foram obtidas via cultura de embriões em meio MS e transplantadas para tubetes contendo plantmax®, para aclimatização em viveiro, sob 50% de sombreamento. Nas mesmas condições da aclimatização, foram produzidas as mudas in vivo. Cortes transversais e paradérmicos foram preparados de acordo com técnicas usuais em microtecnia vegetal. As plântulas in vitro apresentam os tecidos foliares pouco diferenciados e estômatos maiores e mais abertos, exigindo maiores cuidados na etapa inicial de aclimatização. Aos 60 dias de aclimatização as novas folhas produzidas possuem alguns aspectos anatômicos que podem conferir maior eficiência fotossintética e maior capacidade de regulação hídrica das plantas. |
Abstract: | The seedlings spread by micropropagation techniques, usually show significant alterations induced by the conditions in vitro, which decrease the survival capacity after the transfer to conditions ex vitro. The evaluation of the structural change during the acclimatization is necessary for the understanding of this adaptation process. The objective of this research was to identify the anatomical differences among the seedlings cultivated in vitro, in vivo and acclimatized plants of Tabebuia serratifolia (Vahl) Nich. (yellow ipe), species with great medicinal and ornamental interest. One used seedlings maintained for 43 days in growth chamber, with 20, 40, 60 and 80 days of acclimatization and seedlings after 90 days of cultivation in vivo. Seedlings were obtained from culture of embryos in half BAD and transplanted to tubes containing plantmax®, for aclimatização in nursery house under 50% of shad. In the same conditions of the acclimatization the seedlings in vivo were produced. Transversal and paradermal sections were prepared using the usual microthecniques. The results showed that the seedlings in vitro have the leaf tissue little differed and the stomata are open and bigger, demanding greater cares in the initial stage of acclimatization. At 60 days of acclimatization the new leaves produced have some anatomical aspects that can originate higher photosynthetic efficiency and better water regulation capacity of the plants. |
Outras Identificações : | http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-70542008000600002 |
Idioma: | pt |
Aparece nas coleções: | Ciência e Agrotecnologia |
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