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http://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/59890
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.creator | Souza, Alisson de Carli | - |
dc.date.accessioned | 2025-04-07T17:06:06Z | - |
dc.date.available | 2025-04-07 | - |
dc.date.available | 2025-04-07T17:06:06Z | - |
dc.date.issued | 2025-04-07 | - |
dc.date.submitted | 2025-02-20 | - |
dc.identifier.citation | SOUZA, Alisson de Carli. Germinação e crescimento de Brachiaria decumbens na revegetação de solo contaminado por mercúrio. 71 p. Dissertação (Mestrado em Ciência do Solo) - Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2025. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/59890 | - |
dc.description.abstract | Mercury (Hg) is a metal that accumulates in the soil due to environmental pollution, causing a series of problems, such as soil erosion due to reduced vegetation cover. The introduction of plant species with high biomass production, such as Brachiaria decumbens, is a potential strategy to stabilize the metal and revegetate soils contaminated with Hg. However, studies documenting the complete development of this plant are still lacking. The revegetation of soils contaminated with Hg can promote soil stabilization and reduce the bioavailability of Hg. Therefore, this research aimed to evaluate the response of B. decumbens to Hg, considering (i) biometric, biochemical, and physiological parameters of seeds exposed to Hg; (ii) physiological and morphological parameters of plants exposed to Hg; and (iii) the efficiency of Hg phytostabilization by measuring the concentration of the metal in the soil, roots, and aerial parts of the plants. The germination experiment was conducted in a completely randomized design, with B. decumbens seeds exposed to six doses of Hg (0; 1,2; 7,2; 21,6; 43,2; and 86,4 mg L−1) for 21 days. In a second experiment, conducted in pots containing contaminated soil, B. decumbens plants were subjected to the same doses of Hg (in mg kg−1 of soil) for 150 days, in a randomized block design. The experiments included four replications. The germination of B. decumbens was reduced by exposure to Hg. The parameters of shoot and root length, germination speed index (GSI), mean germination time (MGT), and germination uncertainty (GU) showed no significant differences. The activity of the enzymes superoxide dismutase (SOD), peroxidase (PO), esterase (EST), and malate dehydrogenase (MDH) increased from the Hg dose of 21,6 mg L−1, while catalase (CAT) activity was lower at all doses compared to the control treatment. In the adult phase, the concentration of Hg in the aerial part was not significantly altered, unlike the linear increase observed in the roots of B. decumbens. The bioconcentration (BCF) and translocation (TF) factors indicated that, at the Hg dose of 1,2 mg kg−1, there was greater transport of Hg to the aerial part, while at higher doses, the plants reduced Hg transport to the aerial part. The number of tillers, leaves, fresh and dry shoot mass, and dry root mass were not significantly affected by Hg, except for fresh root mass, which decreased with increasing doses. Among the nutrients, only copper (Cu) in the roots showed a significant reduction due to increasing Hg doses. Chlorophyll content, photosynthetic flux, internal CO2 concentration, transpiration, and carboxylation efficiency decreased with increasing Hg doses. Hg reduces germination by causing oxidative stress and reduces the growth of B. decumbens by affecting the photosynthetic process. B. decumbens demonstrated the ability to develop in the presence of up to 43,2 mg kg−1 of Hg in the soil, showing promise for the revegetation of contaminated soils. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Lavras | pt_BR |
dc.rights | acesso aberto | pt_BR |
dc.rights | Attribution-NoDerivatives 4.0 International | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nd/4.0/ | * |
dc.subject | Enzimas antioxidantes | pt_BR |
dc.subject | Estresse oxidativo | pt_BR |
dc.subject | Fitoestabilização | pt_BR |
dc.subject | Fotossíntese | pt_BR |
dc.subject | Gramíneas | pt_BR |
dc.subject | Antioxidant enzymes | pt_BR |
dc.subject | Grasses | pt_BR |
dc.subject | Oxidative stress | pt_BR |
dc.subject | Phytostabilization | pt_BR |
dc.subject | Photosynthesis | pt_BR |
dc.title | Germinação e crescimento de Brachiaria decumbens na revegetação de solo contaminado por mercúrio | pt_BR |
dc.title.alternative | Germination and growth of brachiaria decumbens in the revegetation of mercury contaminated soil | pt_BR |
dc.type | dissertação | pt_BR |
dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em Ciência do Solo | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFLA | pt_BR |
dc.publisher.country | brasil | pt_BR |
dc.contributor.advisor1 | Pozza, Adélia Aziz Alexandre | - |
dc.contributor.advisor-co1 | Rabêlo, Flávio Henrique Silveira | - |
dc.contributor.referee1 | Rabêlo, Flávio Henrique Silveira | - |
dc.contributor.referee2 | Soares, Matheus Bortolanza | - |
dc.contributor.referee3 | Marchiori, Paulo Eduardo Ribeiro | - |
dc.description.resumo | O mercúrio (Hg) é um metal que se acumula no solo devido poluição ambiental, e que causa uma série de problemas, como a erosão do solo devido à diminuição da cobertura vegetal. A introdução de espécies vegetais com alta produção de biomassa, como a Brachiaria decumbens, é uma estratégia potencial para estabilizar o metal e revegetar solos contaminados com Hg. Contudo, ainda faltam estudos que documentem o desenvolvimento completo dessa planta. A revegetação de solos contaminados por Hg pode promover a estabilização do solo e a redução da biodisponibilidade do Hg. Portanto, objetivou-se com esta pesquisa avaliar a resposta da B.decumbens ao Hg, considerando (i) parâmetros biométricos, bioquímicos e fisiológicos das sementes expostas ao Hg; (ii) parâmetros fisiológicos e morfológicos das plantas expostas ao Hg; e (iii) a eficiência de fitoestabilização do Hg, medindo-se a concentração do metal no solo, nas raízes e na parte aérea das plantas. O experimento de germinação foi realizado em delineamento inteiramente casualizado, com sementes de B. decumbens expostas a seis doses de Hg (0; 1,2; 7,2; 21,6; 43,2; e 86,4 mg L−1), por 21 dias. Em um segundo experimento, realizado em vasos contendo solo contaminado, as plantas de B. decumbens foram submetidas às mesmas doses de Hg (em mg kg−1 de solo), por 150 dias, em delineamento em blocos casualizados. Os experimentos contaram com quatro repetições. A germinação da B. decumbensfoi reduzida pela exposição ao Hg. Os parâmetros de comprimento aéreo e radicular, índice de velocidade de germinação (IVG), tempo médio de germinação (TMG) e incerteza de germinação (IG) não apresentaram diferenças significativas. A atividade das enzimas superóxido dismutase (SOD), peroxidase (PO), esterase (EST) e malato desidrogenase (MDH) aumentaram a partir da dose de Hg de 21,6 mg L−1, enquanto a atividade da catalase (CAT) foi menor em todas as doses, comparadas ao tratamento controle. Na fase adulta, a concentração de Hg na parte aérea não foi alterada significativamente, diferentemente do aumento linear verificado nas raízes de B. decumbens. Os fatores de bioconcentração (FBC) e translocação (FT) indicaram que, na dose de Hg de 1,2 mg kg−1, houve maior transporte de Hg para a parte aérea e, nas demais doses, as plantas reduziram o transporte de Hg para a parte aérea. O número de perfilhos, folhas, massa fresca e seca da parte aérea e massa seca radicular não foram afetados significativamente pelo Hg, exceto a massa fresca radicular, que foi reduzida com o aumento das doses. Entre os nutrientes, apenas o cobre (Cu) nas raízes apresentou redução significativa em função do aumento das doses de Hg. O teor de clorofila, fluxo fotossintético, concentração interna de CO2, transpiração e eficiência de carboxilação diminuíram com o aumento da dose de Hg. O Hg reduz a germinação, por causar estresse oxidativo; e reduz o crescimento da B. decumbens, por afetar o processo fotossintético. A B. decumbens demonstrou capacidade de se desenvolver na presença de até 43,2 mg kg−1 de Hg no solo, mostrando-se uma opção promissora para a revegetação de solos contaminados. | pt_BR |
dc.publisher.department | Escola de Ciências Agrárias de Lavras - ESAL | pt_BR |
dc.subject.cnpq | Ciências Agrárias | pt_BR |
dc.creator.Lattes | http://lattes.cnpq.br/5932424233489305 | pt_BR |
Aparece nas coleções: | BU - Teses e Dissertações |
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