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dc.creatorGomes, David Francisco Lopes-
dc.date.accessioned2024-09-30T16:12:25Z-
dc.date.available2024-09-30T16:12:25Z-
dc.date.issued2023-07-17-
dc.identifier.citationGOMES, D. F. L. A hesitação de Jürgen Habermas capitalismo, democracia, crise. Revista de Filosofia Dissertation. Pelotas, v. 13, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/59519-
dc.description.abstractThis paper aims at presenting an overview of the Habermas’ approach to the relationship among capitalism, democracy and crisis within the framework of his analyses of the Welfare State. To do so, it divides his work into 4 moments: the first from 1962 to 1971; the second from 1973 to 1981; the third from 1985 to 1992; and the last one from 1992 to nowadays. Its main justification is the contemporary relevance of this debate, in the face of recent authoritarian threats in Latin America and the world. The fundamental hypothesis is that with these three conceptual elements – capitalism, democracy, crisis – Jürgen Habermas puts himself at a paralysing crossroads, because he sees the unavoidable tensions among these elements, but hesitates before the options to get out of the amalgam they form nowadays. There are two main reasons for this hesitation: an empiricist reductionism and a paradoxical complexity deficit in his social theory.pt_BR
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pelotaspt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.rightsAttribution 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/*
dc.sourceRevista de Filosofia Dissertationpt_BR
dc.subjectHabermaspt_BR
dc.subjectCapitalismopt_BR
dc.subjectDemocraciapt_BR
dc.subjectCrisept_BR
dc.subjectEstado de bem-estar Socialpt_BR
dc.subjectCapitalismpt_BR
dc.subjectDemocracpt_BR
dc.subjectCrisispt_BR
dc.subjectWelfare Statpt_BR
dc.titleA hesitação de Jürgen Habermas capitalismo, democracia, crisept_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.description.resumoEste artigo objetiva apresentar um panorama sobre o modo como Habermas aborda a relação entre capitalismo, democracia e crise no marco de suas análises sobre o Estado de Bem-Estar Social. Para tanto, divide-se sua obra em 4 momentos: o primeiro de 1962 a 1971; o segundo de 1973 a 1981; o terceiro de 1985 a 1992; e o último de 1992 até os dias de hoje. Sua principal justificativa é a relevância contemporânea dessa discussão, em face das recentes ameaças autoritárias na América Latina e no mundo. A hipótese fundamental é que com esses três elementos conceituais – capitalismo, democracia, crise, Jürgen Habermas coloca a si mesmo em uma encruzilhada paralisante, pois ele enxerga as tensões inevitáveis entre tais elementos, mas hesita diante das opções para sair do amálgama que eles hoje formam. Dois são os motivos principais para essa hesitação: um reducionismo empiricista e um paradoxal déficit de complexidade em sua teoria social.pt_BR
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