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dc.creatorPereira, Jéssica Petrine Castro-
dc.date.accessioned2024-08-08T13:50:05Z-
dc.date.available2024-08-08T13:50:05Z-
dc.date.issued2024-08-08-
dc.date.submitted2024-03-26-
dc.identifier.citationPEREIRA, J. P. C. Comportamento de consumidores de café e perfil de compostos fenólicos,bioacessibilidade, atividade antioxidante e antinutricional em infusões de café, de folhas de café e de folhas de amoreira. 2024. 89 p. Tese (Doutorado em Ciência dos Alimentos) - Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/59195-
dc.descriptionArquivo retido, a pedido da autora, até abril de 2025.-
dc.description.abstractCoffee is a popular beverage, appreciated for its flavor and stimulating effect. Despite its widespread consumption, there is little discussion about how the roasting process of coffee can affect its composition and health benefits. Coffee infusion, especially filtered, is known for its pleasant aroma and taste, offering various bioactive compounds that can be beneficial to human health. Additionally, there are alternatives to complement coffee infusion for therapeutic effects, such as adding infusions made from coffee leaves, which are rich in phenolic compounds, carotenoids, and chlorophyll. Another option is mulberry leaf infusion, which is also rich in phenolic compounds and antioxidants. Mulberry is a medicinal plant known for its usefulness in folk medicine, with high nutritional value and compounds with therapeutic action. However, there are few studies analyzing the bioaccessibility of compounds present in coffee infusion at different roasting levels, as well as in infusions of coffee and mulberry leaves. Therefore, this study aimed to assess the behavior of coffee consumers and compare the bioaccessibility of phenolic compounds using an in vitro digestion model and coffee infusions, across different roasting types, and in infusions of coffee and mulberry leaves. Additionally, the study aimed to analyze the antioxidant activity and concentration of antinutritional factors in these infusions. An online questionnaire was used to assess consumer preferences. Based on the responses (502 participants), medium roast was the most popular (64.1%), followed by dark roast (29.9%), while only 6% preferred light roast. Paper filters were the most commonly used (55.2%), followed by cloth filters (23.3%), and the majority (66.9%) reported letting the water reach boiling point. Mulberry leaf infusion had the highest total phenolic content. Regarding antioxidant activity, infusions of coffee and mulberry leaves surpassed dark roast. Coffee leaf infusion had a higher content of antinutritional factors. Before digestion, mulberry leaf and medium roast infusions had higher trigonelline concentration, while coffee leaf infusion had more chlorogenic and gallic acids. After digestion, coffee leaf, mulberry leaf, and medium roast infusions contained more trigonelline, gallic, and caffeic acids. Light and medium roast infusions contained more theobromine and chlorogenic and syringic acids. Medium roast showed a better phenolic profile before digestion, while dark roast had the worst after digestion. All infusions showed a reduction in chlorogenic and caffeic acids. Regarding bioaccessibility, there was variation among infusions, with medium roast infusion standing out. Based on the data, it is suggested that the thermal processing of coffee influences both the quantity of phenolic compounds and the antioxidant activity present in coffee infusions, with dark roast infusion showing lower phenolic compound content and antioxidant activity.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Lavraspt_BR
dc.rightsrestrictAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/4.0/*
dc.subjectTorrapt_BR
dc.subjectCompostos bioativospt_BR
dc.subjectCompostos fenólicospt_BR
dc.subjectSaúdept_BR
dc.subjectDigestãopt_BR
dc.subjectRoastingpt_BR
dc.subjectBioactive compoundspt_BR
dc.subjectPhenolic compoundspt_BR
dc.subjectHealthpt_BR
dc.subjectDigestionpt_BR
dc.titleComportamento de consumidores de café e perfil de compostos fenólicos,bioacessibilidade, atividade antioxidante e antinutricional em infusões de café, de folhas de café e de folhas de amoreirapt_BR
dc.title.alternativeCoffee consumers' behavior and phenolic compound profile, bioaccessibility, antioxidant activity, and antinutritional content in coffee infusions, coffee leaf infusions, and mulberry leaf infusionspt_BR
dc.typetesept_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciência dos Alimentospt_BR
dc.publisher.initialsUFLApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Pimenta, Carlos José-
dc.contributor.advisor-co1Labanca, Renata Adriana-
dc.contributor.referee1Pereira, Michel Cardoso de Angelis-
dc.contributor.referee2Demoliner, Fernanda-
dc.contributor.referee3Fassio, Larissa de Oliveira-
dc.description.resumoO café é uma bebida popular, apreciada por seu sabor e efeito estimulante. Apesar do amplo consumo, pouco se discute sobre como o processo de torra do café pode afetar sua composição e benefícios à saúde. A infusão de café, especialmente a filtrada, é conhecida por seu agradável aroma e sabor, oferecendo diversos compostos bioativos que podem ser benéficos à saúde humana. Além disso, existem alternativas para complementar a infusão de café visando efeitos terapêuticos, como a adição de infusões feitas a partir de folhas de café, que são ricas em compostos fenólicos, carotenoides e clorofila. Outra opção é a infusão de folhas de amoreira, que também são ricas em compostos fenólicos e antioxidantes. A amoreira é uma planta medicinal conhecida pela sua utilidade na medicina popular, com alto valor nutricional e compostos com ação terapêutica. No entanto, há poucos estudos que analisam a bioacessibilidade de compostos presentes na infusão de café em diferentes graus de torra, assim como em infusões de folhas de café e de amoreira. Assim, o presente trabalho teve como objetivo verificar o comportamento de consumidores de café, e comparar a bioacessibilidade de compostos fenólicos, utilizando um modelo de digestão in vitro e infusões de café, frente a diferentes tipos de torras, e em infusões de folhas de café e de folhas de amoreira. Além disso, visou-se analisar a atividade antioxidante e concentração de fatores antinutricionais nessas mesmas infusões. Um questionário online foi usado para avaliar as preferências dos consumidores. Com base nas respostas (502 participantes), a torra média foi a mais popular (64,1%), seguida pela torra escura (29,9%), enquanto apenas 6% preferiram a torra clara. O filtro de papel foi o mais utilizado (55,2%), seguido pelo filtro de pano (23,3%), e a maioria (66,9%) responderam que deixam a água atingir o ponto de ebulição. A infusão de folhas de amoreira teve o maior teor de fenólicos totais. Quanto à atividade antioxidante, as infusões de folhas de café e de amoreira superaram a de torra escura. A infusão de folhas de café apresentou maior teor de antinutricionais. Antes da digestão, as infusões de folhas de amoreira e torra média apresentaram maior concentração de trigonelina, enquanto a infusão de folhas de café apresentou mais ácidos clorogênico e gálico. Após a digestão, as infusões de folhas de café, amoreira e torra média continham mais trigonelina, ácido gálico e cafeico. As infusões com torras clara e média continham mais teobromina e ácidos clorogênico e siríngico. A torra média apresentou melhor perfil de fenólicos antes da digestão, enquanto a torra escura teve o pior após a digestão. Todas as infusões mostraram redução nos ácidos clorogênico e cafeico. Em relação à bioacessibilidade, houve variação entre as infusões, destacando-se a infusão com torra média. Com base nos dados demonstrados, sugere-se que o processamento térmico do café influencie tanto na quantidade de compostos fenólicos quanto na atividade antioxidante presentes nas infusões de café, sendo a infusão de café constituída de torra escura, a que apresentou menor teor de compostos fenólicos e atividade antioxidante.pt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Ciências Agrárias – ESALpt_BR
dc.subject.cnpqCiência de Alimentospt_BR
Aparece nas coleções:Ciência dos Alimentos - Doutorado (Teses)

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