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dc.creatorSouza, Priscila Emanuela de-
dc.date.accessioned2024-08-06T16:49:11Z-
dc.date.available2024-08-06T16:49:11Z-
dc.date.issued2024-08-06-
dc.date.submitted2024-03-06-
dc.identifier.citationSOUZA, P. E. de. Living in the subterranean time: exploring biological rhythms in cave invertebrates. 2024. 126 p. Dissertação (Mestrado em Ecologia Aplicada) - Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/59188-
dc.descriptionArquivo retido, a pedido da autora, até março de 2025.-
dc.description.abstractThe manuscripts presented in this dissertation emerged from the need to expand knowledge regarding existing gaps in the field of chronobiology in caves, especially concerning invertebrates, which exhibit a diversity of morphologies, physiologies, and behaviors associated with different levels of adaptation to these cyclic environments. In this context, these ecosystems are characterized by low abiotic variability and the absence of clear-dark cycles. Consequently, organisms manifest their biological rhythms in diverse ways individually and among different taxa, without presenting a clear pattern among the ecological-evolutionary categories that compose cave fauna. This perception served as the basis for the hypotheses investigated in the second and third manuscripts. The general objective of this dissertation was not only to understand the manifestation of biological rhythms in cave invertebrate fauna but also to understand how these rhythms may vary among different taxonomic classes. The literature highlights the adaptation of the biological clock in underground natural cavities, where factors such as light, temperature, and food play a significant role in regulating biological rhythms. Studies demonstrate the evolution of non- circadian clocks due to the absence of diurnal cycles, resulting in infradian or ultradian cycles. Despite the progress made, there are still gaps to be explored in research on the rhythmicity of invertebrates in underground environments. The first manuscript, a review article, focused on four main questions: (i) the most studied geographic regions regarding the chronobiology of cave invertebrates, (ii) the most frequently studied taxa, (iii) the evolutionary characteristics of documented taxa, and (iv) the manifestation of rhythmic behavior of invertebrates in cycle- less environments and its correlation with functional morphology. The second manuscript emerged from a gap in research on the rhythmic behavior of isopods in underground ecosystems, emphasizing the importance of investigating this little-explored group regarding patterns of locomotor activity. In this context, the research focused on the possibility of losing rhythmic elements due to convergent evolution in underground environments. The hypothesis was formulated that different species of obligatory semiaquatic isopods present aperiodic patterns in their locomotor activity due to the lack of light cycles in caves and thermal variability, crucial factors for the regulation of biological rhythms. The results indicated synchronization of the circadian rhythm within the LD treatment, albeit without clearly defined patterns under constant light and darkness conditions. The third manuscript arose from the gap in chronobiological studies involving amblypygids and investigated possible differences in rhythmic patterns between troglophile species (capable of establishing populations both inside and outside caves) and troglobite species (obligatorily confined to caves). Variability in rhythmic behavior was identified, but there were no significant differences between groups or species; the distinctions were individual. These findings underline the need to expand research on rhythmicity in caves, encompassing more geographical areas and taxonomic groups. It is crucial to investigate biological rhythms to understand subterranean adaptations, especially in the face of threats like climate change and habitat loss, contributing to conservation and advancing the ecological and evolutionary understanding of these environments.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)pt_BR
dc.description.sponsorshipFundação de Desenvolvimento Científico e Cultural (FUNDECC)pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Lavraspt_BR
dc.rightsrestrictAccesspt_BR
dc.rightsAttribution 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/*
dc.subjectCronobiologiapt_BR
dc.subjectRitmo circadianopt_BR
dc.subjectAperiodicidadept_BR
dc.subjectCavernapt_BR
dc.subjectInvertebradospt_BR
dc.subjectChronobiologypt_BR
dc.subjectCircadian rhythmpt_BR
dc.subjectAperiodicitypt_BR
dc.subjectCavept_BR
dc.subjectInvertebratespt_BR
dc.titleLiving in the subterranean time: exploring biological rhythms in cave invertebratespt_BR
dc.title.alternativeVivendo no tempo do subterrâneo: explorando ritmos biológicos em invertebrados de cavernaspt_BR
dc.typedissertaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ecologia Aplicadapt_BR
dc.publisher.initialsUFLApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Silva, Marconi Souza-
dc.contributor.advisor-co1Ferreira, Rodrigo Lopes-
dc.contributor.referee1Passamani, Marcelo-
dc.contributor.referee2Chahad-Ehlers, Samira-
dc.description.resumoOs manuscritos apresentados nesta dissertação emergiram da necessidade de ampliar o conhecimento das lacunas existentes na área da cronobiologia em cavernas, especialmente com invertebrados, os quais exibem uma diversidade de morfologias, fisiologias e comportamentos associados aos diferentes níveis de adaptação a esses ambientes cíclicos. Nesse contexto, esses ecossistemas são caracterizados pela baixa variabilidade abiótica e pela ausência de ciclos claro-escuro. Dessa forma, os organismos manifestam seus ritmos biológicos de maneiras diversas individualmente e entre os diferentes táxons, sem apresentar um padrão claro entre as categorias ecológico-evolutivas que compõem a fauna cavernícola. Essa percepção serviu como base para as hipóteses investigadas no segundo e terceiro manuscritos. O objetivo geral desta dissertação foi não apenas entender a manifestação dos ritmos biológicos na fauna de invertebrados cavernícolas, mas também entender como esses ritmos podem variar entre diferentes classes taxonômicas. A literatura destaca a adaptação do relógio biológico em cavidades naturais subterrâneas, onde fatores como luz, temperatura e alimentação desempenham papel significativo na regulação dos ritmos biológicos. Estudos demonstram a evolução de relógios não circadianos devido à ausência de ciclos diurnos, resultando em ciclos infradianos ou ultradianos. Apesar dos avanços realizados, há ainda lacunas a serem exploradas na pesquisa sobre a ritmicidade de invertebrados em ambientes subterrâneos. O primeiro manuscrito, um artigo de revisão, se concentrou em quatro questões principais: (i) as regiões geográficas mais estudadas em relação à cronobiologia de invertebrados de cavernas, (ii) os táxons mais frequentemente estudados, (iii) as características evolutivas dos táxons documentados e (iv) a manifestação do comportamento rítmico dos invertebrados em ambientes sem ciclos e sua correlação com a morfologia funcional. O segundo manuscrito surgiu de uma lacuna na pesquisa sobre o comportamento rítmico de isópodes em ecossistemas subterrâneos, enfatizando a importância de investigar esse grupo pouco explorado em relação aos padrões de atividade locomotora. Nesse contexto, a pesquisa concentrou-se na possibilidade de perda de elementos rítmicos devido à evolução convergente em ambientes subterrâneos. Foi formulada a hipótese de que diferentes espécies de isópodes semiaquáticos obrigatórios apresentam padrões aperiódicos em sua atividade locomotora, devido à falta de ciclos de luz nas cavernas e à variabilidade térmica, fatores cruciais para a regulação dos ritmos biológicos. Os resultados indicaram sincronização do ritmo circadiano dentro do tratamento LD, embora sem padrões claramente definidos sob condições constantes de luz e escuridão. O terceiro manuscrito surgiu da lacuna nos estudos cronobiológicos envolvendo amblipígios e investigou possíveis diferenças nos padrões rítmicos entre espécies troglófilas (capazes de estabelecer populações tanto dentro quanto fora de cavernas) e troglóbias (obrigatoriamente confinadas a cavernas). Foi identificada variabilidade no comportamento rítmico, mas sem diferenças significativas entre os grupos ou espécies; as distinções foram individuais. Esses achados sublinham a necessidade de ampliar a pesquisa sobre ritmicidade em cavernas, abrangendo mais áreas geográficas e grupos taxonômicos. É crucial investigar os ritmos biológicos para entender as adaptações subterrâneas, especialmente frente a ameaças como mudanças climáticas e perda de habitat, contribuindo para a conservação e avançando no conhecimento ecológico e evolutivo desses ambientes.pt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Naturais – ICNpt_BR
dc.subject.cnpqEcologia Aplicadapt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6057797826437966pt_BR
Aparece nas coleções:Ecologia Aplicada - Mestrado (Dissertações)

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