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dc.creatorTorre, Ana Clara da Cruz Della-
dc.date.accessioned2024-07-17T18:39:26Z-
dc.date.available2024-07-17-
dc.date.available2024-07-17T18:39:26Z-
dc.date.issued2024-07-17-
dc.date.submitted2024-03-26-
dc.identifier.citationDELLA TORRE, Ana Clara da Cruz. Ambiente alimentar, estado nutricional e consumo de alimentos ultraprocessados na população infantil. 2024. 134P. Dissertação (Mestrado em Nutrição e Saúde) - Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/59167-
dc.description.abstractProper nutrition in childhood is essential for developing healthy eating habits, which impact short- and long-term health. The environment in which children live plays a crucial role, influencing their diet, nutritional status and health. Investigating eating practices and associated factors is essential to promote child growth and development and encourage healthy habits. The objective was to evaluate the food environment, nutritional status and consumption of ultraprocessed foods and associated factors in the living conditions of the child population in a municipality in the south of Minas Gerais. This is a study with a mixed design with an ecological and cross-sectional approach, carried out with children aged between six and 36 months, monitored by Family Health Strategy units, located in the urban area of the municipality of Lavras, Minas Gerais, Brazil. Socioeconomic and anthropometric variables and food consumption of guardians and children were collected using a structured questionnaire. The children's nutritional status was assessed using the anthropometric indicator body mass index for age. Food consumption of ultra-processed foods was analyzed using the food consumption marker form proposed by the Food and Nutrition Surveillance System. Information on the retail food environment was obtained from secondary data from public management and classified as: establishments that sell predominantly fresh or minimally processed foods, mixed establishments that sell predominantly ultra-processed foods. Food deserts and swamps were identified using the Brazilian methodology proposed by the Intersectoral Chamber of Food and Nutritional Security, calculating, respectively, the density of healthy and unhealthy establishments per ten thousand inhabitants. Continuous variables were described in measures of central tendency and dispersion, while for categorical variables, frequency distributions were estimated. The associations between environmental measures and the presence of excess weight and the consumption of ultra-processed foods were estimated using binary logistic regression, using the generalized estimating equations model. 817 food retailers were identified in the municipality, with mixed retailers being the most frequent (58.40%), followed by ultra-processed retailers (28.90%). In natura establishments were fewer in the lowest income tertile (p=0.01). Food deserts were found in 25.00% of census sectors, as well as presenting a greater number of people who declared themselves black and/or brown (p=0.03) and a lower per capita income (p=0.02) . Food swamps were present in 70.31% of census tracts. Excess weight was present in 26.70% (n=55) of the sample. There was a direct association between excess weight in children and the consumption of ultra-processed foods on the previous day [OR: 2.31, CI: 1.05 – 5.08] and the mother's age [OR: 2.70, CI: 1 .37 – 5.32]. Ultra-processed foods were present in the diet of 60.18%. Living in food swamps was associated with the consumption of instant noodles, packaged snacks or crackers [OR: 2.80; CI: 1.25 – 6.32] and stuffed biscuits, sweets or sweets [OR: 2.80; CI: 1.08 – 7.21]. It is concluded that the food environment plays a critical role in children's food consumption. Therefore, in order to prevent negative health outcomes related to excess weight and the consumption of ultra-processed foods, it is important to promote environments that facilitate healthy food choices among families and children. To this end, it is necessary to promote adequate and healthy eating, nutritional food education actions and policies that address issues of access, advertising and marketing of unhealthy foods.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Lavraspt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectSaúde da criançapt_BR
dc.subjectCriança - Estado nutricionalpt_BR
dc.subjectAlimentos ultraprocessadospt_BR
dc.subjectAmbiente alimentarpt_BR
dc.subjectChild healthpt_BR
dc.subjectInfant nutritionpt_BR
dc.subjectFood environmenpt_BR
dc.titleAmbiente alimentar, estado nutricional e consumo de alimentos ultraprocessados na população infantilpt_BR
dc.title.alternativeFood environment, nutritional status and consumption of ultra-processed foods in childhood populationpt_BR
dc.typedissertaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Nutrição e Saúdept_BR
dc.publisher.initialsUFLApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Lima, Daniela Braga-
dc.contributor.advisor2Toloni, Maysa Helena de Aguiar-
dc.contributor.advisor-co1Segheto, Wellington-
dc.contributor.referee1Pessoa, Milene Cristine-
dc.contributor.referee2Pereira Netto, Michele-
dc.description.resumoUma alimentação adequada na infância é essencial para desenvolver hábitos alimentares saudáveis, que impactam a saúde a curto e longo prazo. O ambiente em que a criança vive desempenha um papel crucial, influenciando sua alimentação, estado nutricional e saúde. Investigar práticas alimentares e fatores associados é fundamental para promover o crescimento e desenvolvimento infantil e incentivar hábitos saudáveis. Objetivou-se avaliar o ambiente alimentar, estado nutricional e consumo de alimentos ultraprocessados e fatores associados nas condições de vida da população infantil de um município sul mineiro. Trata-se de um estudo com delineamento misto com abordagem ecológica e transversal, realizado com crianças com idades entre seis e 36 meses, acompanhadas pelas unidades de Estratégia de Saúde da Família, localizadas na área urbana do município de Lavras, Minas Gerais, Brasil. As variáveis socioeconômicas e antropométricas e do consumo alimentar dos responsáveis e crianças foram coletadas por meio de um questionário estruturado. O estado nutricional das crianças foi avaliado por meio do indicador antropométrico índice massa corporal por idade. O consumo alimentar de alimentos ultraprocessados foi analisado, por meio do formulário de marcadores de consumo alimentar, proposto pelo Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional. As informações do ambiente alimentar de varejo foram obtidas, a partir de dados secundários da gestão pública e classificadas como: estabelecimentos que vendem predominantemente alimentos in natura ou minimamente processados, mistos que comercializam alimentos predominantemente ultraprocessados. Os desertos e pântanos alimentares foram identificados, a partir da metodologia brasileira proposta pela Câmara Intersetorial de Segurança Alimentar e Nutricional, sendo calculada, respectivamente, a densidade de estabelecimentos saudáveis e não saudáveis por dez mil habitantes. As variáveis contínuas foram descritas, em medidas de tendência central e dispersão, já para as variáveis categóricas, foram estimadas as distribuições de frequências. As associações entre as medidas ambientais e a presença do excesso de peso e o consumo alimentar de ultraprocessados foram estimadas, por meio de regressão logística binária, a partir do modelo de equações de estimativa generalizadas. Foram identificados 817 varejistas de alimentos no município, sendo os varejistas do tipo misto os de maior frequência (58,40%), seguido dos ultraprocessados (28,90%). Os estabelecimentos in natura estiveram em menor número no tercil de renda mais baixo (p=0,01). Os desertos alimentares foram encontrados em 25,00% dos setores censitários, bem como apresentaram um maior número de pessoas que se autodeclararam pretas e/ou pardas (p=0,03) e uma menor renda per capita (p=0,02). Os pântanos alimentares estiveram presentes em 70,31% dos setores censitários. O excesso de peso estava presente em 26,70% (n=55) da amostra. Verificou-se associação direta ao excesso de peso infantil com o consumo de ultraprocessados no dia anterior [OR: 2,31, IC: 1,05 – 5,08] e a idade da mãe [OR: 2,70 , IC: 1,37 – 5,32]. Os alimentos ultraprocessados estiveram presentes na alimentação de 60,18%. Residir em pântanos alimentares associou-se ao consumo de macarrão instantâneo, salgadinhos de pacote ou biscoitos salgados [OR: 2,80; IC: 1,25 – 6,32] e biscoito recheado, doces ou guloseimas [OR: 2,80; IC: 1,08 – 7,21]. Concluise que ambiente alimentar desempenha um papel crítico no consumo alimentar infantil. Dessa forma, com vista a prevenir os desfechos negativos de saúde relacionados ao excesso de peso e ao consumo de alimentos ultraprocessados, é importante promover ambientes que facilitem as escolhas alimentares saudáveis entre as famílias e crianças. Para tanto, torna-se necessária a promoção de uma alimentação adequada e saudável, ações de educação alimentar nutricional e políticas que abordem questões de acesso, publicidade e marketing de alimentos não saudáveispt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Ciências da Saúde (FCS)pt_BR
dc.subject.cnpqNutriçãopt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8982181001668381pt_BR
Aparece nas coleções:Nutrição e Saúde - Mestrado (Dissertações)



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