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http://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/59118
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.creator | Calisto, Aline de Oliveira | - |
dc.date.accessioned | 2024-05-10T19:05:37Z | - |
dc.date.available | 2024-05-10T19:05:37Z | - |
dc.date.issued | 2024-04-18 | - |
dc.date.submitted | 2024-03-04 | - |
dc.identifier.uri | http://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/59118 | - |
dc.description.abstract | La pandemia de COVID-19, provocada por el virus SARS-CoV-2, ha golpeado de manera inestimable a la humanidad, sin embargo, no se puede decir que haya golpeado a todos de la misma manera. Los grupos más vulnerables experimentaron mayores impactos ante esta fatal realidad. Como es el caso de las mujeres, especialmente las rurales, que por vivir en una sociedad marcada por la opresión y explotación patriarcal, enfrentan varios desafíos en días comunes; como en el ámbito de la división sexual del trabajo, la explotación que se vive por la imposición del trabajo reproductivo a las mujeres, así como diversas desigualdades marcadas por la superposición entre sexo, raza y clase. Con la pandemia, esta realidad puede haber empeorado. Por lo tanto, esta investigación tiene como objetivo capturar los significados atribuidos a las experiencias vividas por un grupo de mujeres rurales del sur de Minas Gerais, durante el primer año de la pandemia, 2020, que impuso la necesidad de aislamiento social, considerando la estructura patriarcal de sad anclada en la división sexual del trabajo. Se trata de una investigación cualitativa, que utilizó entrevistas abiertas, con un sesgo metodológico fenomenológico. En esta investigación, se “revelan” resultados a partir de experiencias que apuntan a sentimientos de miedo e inseguridades derivados de la pandemia, así como preocupaciones e incertidumbres, como el riesgo de contaminación. Además de la sobrecarga emocional vivida con el distanciamiento del contacto físico por el aislamiento social, y el miedo a la enfermedad y la muerte. Otros temas destacados se refieren a la sobrecarga de trabajo realizado por las mujeres, la soledad y la falta de atención hacia ellas, lo que contribuyó al surgimiento de psicopatologías. Las experiencias descritas por las mujeres muestran cómo se atribuyen roles sociales específicos exclusivamente a las mujeres, como el cuidado de los hijos, las actividades domésticas, entre otros, dejando en evidencia las relaciones de opresión, explotación y dominación vividas. Con los dichos de las entrevistadas, fue posible comprender que el trabajo de reproducir la vida es realizado por las mujeres, siendo desvalorizado e ignorado, entendido como una obligación hecha “por amor”, generando peso, cansancio y sobrecarga. | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Lavras | pt_BR |
dc.rights | acesso aberto | pt_BR |
dc.rights | Attribution 4.0 International | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ | * |
dc.subject | Pandemia COVID-19 | pt_BR |
dc.subject | Patriarcado | pt_BR |
dc.subject | Divisão sexual do trabalho | pt_BR |
dc.subject | Trabalho reprodutivo | pt_BR |
dc.subject | Sul de Minas Gerais | pt_BR |
dc.subject | COVID-19 pandemic | pt_BR |
dc.subject | Patriarchy | pt_BR |
dc.subject | Sexual division of labor | pt_BR |
dc.subject | Reproductive work | pt_BR |
dc.subject | División sexual del trabajo | pt_BR |
dc.subject | Trabajo reproductivo | pt_BR |
dc.subject | SARS-CoV-2 | pt_BR |
dc.title | Pandemia e patriarcado: escuta sobre as experiências de mulheres rurais em uma cidade no sul de Minas Gerais | pt_BR |
dc.title.alternative | Pandemic and patriarchy: listening about the experiences of rural women in a city in the south of Minas Gerais | pt_BR |
dc.type | dissertação | pt_BR |
dc.publisher.program | Programa de Pós-graduação em Desenvolvimento Sustentável e Extensão | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFLA | pt_BR |
dc.publisher.country | brasil | pt_BR |
dc.contributor.advisor1 | Kalsing, Vera Simone Schaefer | - |
dc.contributor.referee1 | Kalsing, Vera Simone Schaefer | - |
dc.contributor.referee2 | Oliveira, Giovanna Tereza Abreu de | - |
dc.contributor.referee3 | Alves, Jacqueline Magalhães | - |
dc.description.resumo | A pandemia por COVID-19, causada pelo vírus SARS-CoV-2, atingiu a humanidade de maneira inestimável, no entanto, não é possível dizer que atingiu todas as pessoas da mesma maneira. Grupos mais vulneráveis vivenciaram maiores impactos diante desta fatal realidade. Como é o caso das mulheres, em especial as mulheres rurais, que, por viverem em uma sociedade marcada pelas opressões e explorações patriarcais, enfrentam diversos desafios em dias comuns; como no campo da divisão sexual do trabalho, das explorações vividas pela imposição do trabalho reprodutivo à mulher, assim como a desigualdades diversas marcadas pela imbricação entre sexo, raça e classe. Com a pandemia, esta realidade foi bastante agravada. Portanto, com esta pesquisa intentamos captar quais os significados atribuídos para as experiências vividas por um grupo de mulheres rurais do sul de Minas Gerais, durante o primeiro ano da pandemia, 2020, que impôs a necessidade do isolamento social, considerando a estrutura patriarcal da sociedade que se ancora na divisão sexual do trabalho. Definimos pela realização de uma pesquisa qualitativa, em que utilizamos entrevistas abertas, com viés da metodologia fenomenológica. Nesta pesquisa os resultados são “desvelados” a partir das vivências que apontam para sentimentos de medo e inseguranças decorrentes da pandemia, assim como preocupações e incertezas, como o risco de contaminação. As mulheres relatam também, além da sobrecarga emocional vivida com o distanciamento do contato físico devido ao isolamento social, o medo do adoecimento e da morte. Outras questões evidenciadas dizem respeito à, sobrecarga do trabalho realizado pelas mulheres, à solidão e falta de recebimento de cuidados para com as mesmas, o que contribuiu com o surgimento de psicopatologias. As vivências descritas pelas mulheres mostram o quanto papeis sociais determinados são atribuídos exclusivamente as mulheres, como o cuidado com os filhos, atividades domésticas, entre outros, evidenciando as relações de opressão, exploração e dominação vividas. Com as falas das entrevistadas, foi possível compreender que o trabalho de reprodução da vida ainda é exercido majoritariamente pelas mulheres, sendo desvalorizado e ignorado, entendido como uma obrigação feita “por amor”, gerando peso, cansaço e sobrecarga. | pt_BR |
dc.publisher.department | Departamento de Administração e Economia | pt_BR |
dc.subject.cnpq | Extensão Rural | pt_BR |
dc.creator.Lattes | http://lattes.cnpq.br/3251739330590693 | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Desenvolvimento Sustentável e Extensão - Mestrado Profissional (Dissertação) |
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