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dc.creatorNogueira, Hélia Maria Tavares-
dc.date.accessioned2024-02-28T18:39:49Z-
dc.date.available2024-02-28T18:39:49Z-
dc.date.issued2024-02-28-
dc.date.submitted2023-11-21-
dc.identifier.citationNOGUEIRA, H. M. T. Motivações para adoção de práticas alimentares saudáveis e sustentáveis. 2023. 77 p. Dissertação (Mestrado em Nutrição e Saúde)–Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/58945-
dc.description.abstractFood choices have a significant impact on health and the environment, and food systems are undergoing rapid transformation, with important implications for human and environmental health. Agriculture accounts for a substantial portion of greenhouse gas (GHG) emissions, contributing about 26% of total emissions. Within the agricultural sector, livestock and fishing play a particularly relevant role, contributing about one-third of GHG emissions associated with food production. Connecting sustainability discourse with Food and Nutritional Security (FNS) is necessary to create a coherent narrative for sustainable transition. Understanding the individual and collective factors that lead individuals to adopt adequate and healthy dietary practices, as well as sustainable attitudes, is relevant for designing effective educational actions in food and nutrition. This study aims to investigate the motivations that may influence individuals' food choices, relating such factors to meat consumption, vegetarianism, and ecological behavior. Methodology: Volunteers who agreed to participate in the research completed a sociodemographic questionnaire, the Food Choice Questionnaire (FCQ), the Scale of Attitudes and Beliefs between Vegetarianism and Meat Consumption, and 10 questions based on the Ecological Behavior Scale (ECE). Cluster analysis was performed to identify respondents' profiles based on the Food Choice Questionnaire and the Ecological Behavior Scale. Cluster profiles were analyzed by cross-tabulation and chi-square test with sociodemographic variables, with differences in frequency distribution considered significant when p < 0.05. Results: From the studied sample (n=186), there was a predominance of female respondents (66.2%) and white skin color (64.3%). With a proportion of respondents between 18 and 50 years old totaling 84.9%, evenly distributed across the age ranges of 18 to 24, 25 to 35, and 36 to 50 years, with 12 years of schooling (high school completion) (44.6%), and with income between 1 to 2 minimum wages (26.3%). Two clusters were formed based on the analysis of variables related to reasons for food choices (1a and 2a), and two clusters were formed using variables related to ecological behavior (1b and 2b). The analyses allowed identifying that the most prioritized dimensions in food choices were "sensory appeal," "health," and "price." "Natural content" was the least considered dimension by the Clusters. The most common reasons reported by the Clusters for meat consumption were "because it was introduced to me since childhood" and "taste." Conclusion: The results of the present study indicate that the main predictors for lower meat intake or for a meatless diet are health and well- being. No differences were observed in motivations for adopting healthy and sustainable dietary practices between individuals with more environmentally conscious behaviors and the other group with less environmentally conscious behaviors. Subjects showed reluctance to change their diets towards a more sustainable direction.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Lavraspt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.rightsAttribution-ShareAlike 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-sa/4.0/*
dc.subjectAnálise de clusterpt_BR
dc.subjectPráticas alimentarespt_BR
dc.subjectSustentabilidadept_BR
dc.subjectEducação alimentarpt_BR
dc.subjectEducação nutricionalpt_BR
dc.subjectCluster analysispt_BR
dc.subjectFood practicespt_BR
dc.subjectSustainabilitypt_BR
dc.subjectFood educationpt_BR
dc.subjectNutritional educationpt_BR
dc.titleMotivações para adoção de práticas alimentares saudáveis e sustentáveispt_BR
dc.title.alternativeEnvironmental motivations for the adoption of adequate, healthy and sustainable eating practicespt_BR
dc.typedissertaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Nutrição e Saúdept_BR
dc.publisher.initialsUFLApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Pereira, Michel Cardoso de Angelis-
dc.contributor.referee1Pereira, Juciane de Abreu Ribeiro-
dc.contributor.referee2Rezende, Eliane Garcia-
dc.description.resumoAs escolhas alimentares têm impacto significativo na saúde e no meio ambiente e os sistemas alimentares estão passando por rápida transformação, com implicações importantes para os seres humanos e para a saúde ambiental. A agricultura é responsável por uma parcela substancial das emissões de gases de efeito estufa (GEEs), contribuindo com cerca de 26% das emissões totais. Dentro do setor agrícola, a pecuária e a pesca desempenham um papel especialmente relevante, contribuindo com cerca de um terço das emissões de GEEs associadas à produção de alimentos. A conexão do discurso da sustentabilidade com a Segurança alimentar e Nutricional (SAN) se faz necessário para se criar uma narrativa coerente para uma transição sustentável. O entendimento dos fatores individuais e coletivos que levam os sujeitos a adotarem práticas alimentares adequadas e saudáveis, bem como atitudes sustentáveis, é relevante para o delineamento de ações educativas em alimentação e nutrição efetivas. Este estudo visa investigar as motivações que possam influenciar os sujeitos acerca de suas escolhas alimentares, relacionando tais fatores ao consumo de carne, vegetarianismo e ao comportamento ecológico. Metodologia: Os voluntários que aceitaram participar da pesquisa preencheram o questionário sociodemográfico, o Questionário de Escolhas Alimentares (FCQ), a Escala de Atitudes e Crenças entre o Vegetarianismo e o Consumo de Carne e 10 questões baseadas na Escala de Comportamento Ecológico (ECE). Foi realizada análise de agrupamento para identificar o perfil dos respondentes a partir do Questionário de Escolhas Alimentares e da Escala de Comportamento Ecológico. O perfil dos clusters foi analisado por tabulação cruzada e teste de qui-quadrado com as variáveis sociodemográficas, sendo consideradas significativas as diferenças de distribuição de frequência quando p < 0,05. Resultados: Da amostra estudada (n=186), houve predominância de respondentes do sexo feminino (66,2%) e cor de pele branca (64,3%). Com uma proporção de respondentes entre 18 e 50 anos perfazendo um total de 84,9%, com equilíbrio de 1/3 (um terço) entre as faixas etárias de 18 a 24, 25 a 35 e 36 a 50 anos, com 12 anos de escolaridade (2° grau completo) (44,6%) e com renda entre 1 a 2 salários mínimos (26,3%). Foram formados dois agrupamentos a partir da análise das variáveis relacionadas aos motivos para escolhas alimentares (1a e 2a) e dois agrupamentos utilizando as variáveis relacionadas ao comportamento ecológico (1b e 2b). As análises permitiram identificar que as dimensões mais priorizadas nas escolhas alimentares foram “apelo sensorial”, “saúde” e “preço”. “Conteúdo natural” foi a dimensão menos considerada pelos Clusters. Os motivos mais comuns relatados pelos Clusters para o consumo de carne foi "porque me foi introduzido desde a infância” e “sabor”. Conclusão: Os resultados do presente trabalho indicam que os principais preditores para uma menor ingestão de carne ou para uma alimentação sem carne são saúde e bem estar. Não foram observadas diferenças nas motivações para adoção de práticas alimentares saudáveis e sustentáveis entre os sujeitos com comportamentos ecológicos mais conscientes e ao outro grupo com comportamentos ecológicos menos conscientes. Os sujeitos se mostraram relutantes em mudar suas dietas para uma direção mais sustentável.pt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento de Nutriçãopt_BR
dc.subject.cnpqNutriçãopt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9323187290833493pt_BR
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