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dc.creatorVale, Hekiciellen Pamella Nunes do-
dc.date.accessioned2023-12-19T19:42:53Z-
dc.date.available2023-12-19T19:42:53Z-
dc.date.issued2023-12-19-
dc.date.submitted2023-07-25-
dc.identifier.citationVALE, H. P. N. do. Utilização de fibras da palmeira amazônica Mauritia flexuosa como reforço em gesso acartonado. 2023. 38 p. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Biomateriais) - Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/58706-
dc.description.abstractThroughout the history of civil construction, the use of gypsum has been widely adopted due to its versatile qualities, remarkable durability, and ease of installation. A modern example of this versatility is the construction system known as gypsum board, or Drywall, which has gained recognition for its efficiency and ability to adapt to various architectural projects. However, as the search for more sustainable alternatives intensifies, innovative options emerge aimed at enhancing gypsum's characteristics while reducing its environmental impact. A promising approach is the incorporation of gypsum composites reinforced with fibers and lignocellulosic particles. In this scenario, miriti (Mauritia flexuosa), a palm tree native to the Amazon region, deserves special mention. Miriti not only has significant socioeconomic potential but is also valued for its distinct properties and renewable nature as a natural resource. Through this study, we aim to explore the potential of miriti as reinforcement in gypsum plasterboard sheets, considering its characteristics and benefits. The study evaluated the quality of gypsum plasterboard composites by replacing part of the gypsum matrix with different concentrations of miriti co-products. Four miriti content levels were used: 2.5%, 5%, 7.5%, and 10%. The production of the composites involved the manual mixing of gypsum, water, and miriti particles, followed by molding into specific dimensions. To simulate the coating used in the drywall system, the sheets were coated with cellulose pulp. After a curing period, the sheets underwent physical-mechanical and thermal tests. The results obtained demonstrated that gypsum plasterboard composites with miriti had a lower apparent density ranging from 1.03 to 0.52 (g/cm³), resulting in lighter materials. Both reinforced and non-reinforced composites met the requirements of standard EN 13279-1 (2008) for flexural strength. Furthermore, composites with up to 5% miriti also met the standard's requirements for compression strength, which establishes a minimum value of 2 MPa. These results highlight the potential of these reinforced composites in various applications of gypsum plasterboard. They can be employed in areas that require weight reduction, such as internal partitions, ceilings, and coatings. Additionally, the use of miriti as reinforcement not only enhances the material's characteristics but also contributes to environmental preservation and the economic development of local communities in the Amazon region.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Lavraspt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.rightsAttribution-ShareAlike 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-sa/4.0/*
dc.subjectAmazôniapt_BR
dc.subjectFibras naturaispt_BR
dc.subjectResíduos lignocelulósicospt_BR
dc.subjectNatural fiberspt_BR
dc.subjectLignocellulosic residuespt_BR
dc.titleUtilização de fibras da palmeira amazônica Mauritia flexuosa como reforço em gesso acartonadopt_BR
dc.title.alternativeUse of amazon palm fibers (Mauritia flexuosa) as reinforcement in plasterboardpt_BR
dc.typedissertaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Engenharia de Biomateriaispt_BR
dc.publisher.initialsUFLApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Ugucioni, Júlio César-
dc.contributor.advisor-co1Guimarães, José Benedito-
dc.contributor.referee1Mendes, Lourival Marin-
dc.contributor.referee2Scatolino, Mário Vanoli-
dc.description.resumoAo longo da história da construção civil, o uso do gesso tem sido extensamente adotado devido às suas qualidades versáteis, durabilidade notável e facilidade de instalação. Um exemplo moderno dessa versatilidade é o sistema construtivo conhecido como gesso acartonado, ou Drywall, que conquistou reconhecimento por sua eficiência e capacidade de se adaptar aos mais diversos projetos arquitetônicos. No entanto, à medida que a busca por alternativas mais sustentáveis se intensifica, surgem opções inovadoras destinadas a aprimorar as características do gesso, ao mesmo tempo que reduzem seu impacto ambiental. Uma abordagem promissora é a incorporação de compósitos de gesso reforçados com fibras e partículas lignocelulósicas. Nesse cenário, merece destaque o miriti (Mauritia flexuosa), uma palmeira nativa da região amazônica. O miriti não apenas possui um grande potencial socioeconômico, mas também é valorizado por suas propriedades distintas e sua natureza renovável como recurso natural. Por meio deste estudo, buscamos explorar o potencial do miriti como reforço em placas de gesso acartonado, levando em consideração suas características e benefícios. Foi avaliar a qualidade de compósitos de gesso acartonado substituindo parte da matriz de gesso por diferentes concentrações de coprodutos de miriti. Foram utilizados quatro teores de miriti: 2,5%, 5%, 7,5% e 10%. A produção dos compósitos envolveu a mistura manual do gesso, água e partículas de miriti, seguida da moldagem em formas com dimensões específicas. Para simular o revestimento utilizado no sistema de drywall, as placas foram revestidas com polpa de celulose. Após um período de cura, as placas foram submetidas a testes físico-mecânicos e térmicos. Os resultados obtidos demonstraram que os compósitos de gesso acartonado com miriti apresentaram menor densidade aparente variando de 1,03 a 0,52 (g/cm³), o que resulta em materiais mais leves. Tanto os compósitos reforçados quanto os não reforçados atenderam aos requisitos da norma EN 13279-1 (2008) para a resistência à flexão. Além disso, os compósitos com até 5% de miriti também atenderam às exigências da norma para a resistência à compressão, que estabelece um valor mínimo de 2 MPa. Esses resultados destacam o potencial desses compósitos reforçados em diversas aplicações do gesso acartonado. Eles podem ser empregados em áreas que requerem redução de peso, como divisórias internas, forros e revestimentos. Adicionalmente, a utilização de miriti como reforço não apenas aprimora as características do material, mas também contribui para a preservação do meio ambiente e para o desenvolvimento econômico das comunidades locais na região amazônica.pt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Ciências Agráriaspt_BR
dc.subject.cnpqTecnologia e Utilização de Produtos Florestaispt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1532675820585009pt_BR
Aparece nas coleções:Engenharia de Biomateriais – Mestrado (Dissertações)

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