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dc.creatorMilbratz, Bianca Araujo-
dc.date.accessioned2023-10-23T13:16:31Z-
dc.date.available2023-10-23T13:16:31Z-
dc.date.issued2023-10-20-
dc.date.submitted2023-07-20-
dc.identifier.citationMILBRATZ, B. A. Alimentação na primeira infância: abordagem para a promoção da saúde. 2023. 94 p. Dissertação (Mestrado em Nutrição e Saúde)–Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/58446-
dc.descriptionArquivo retido, a pedido da autora, até outubro de 2024.-
dc.description.abstractEarly childhood is a crucial period for the development of eating practices that may remain throughout life. It is also an important period in the development of eating difficulties which, if not resolved, can lead to delays in child growth and development. This study aimed to evaluate the impact of maternal food and nutrition on infant feeding, as well as the eating difficulties triggered in the first three years of life and associated determinants. In its first stage, an integrative review was carried out based on the PICO search strategy, and with the following guiding question: Is there evidence that maternal nutrition influences nutritional disorders in infants? In its second stage, a cross-sectional study was carried out using a representative sample of children under three years of age in the municipality of Lavras, in the south of Minas Gerais. Data were collected through a semi-structured questionnaire applied to caregivers on days of pediatric care at Basic Health Units and/or during home visits. For the assessment of feeding difficulties, the Brazilian Child Feeding Scale was used, and food consumption was assessed using the Food Consumption Markers of the Food and Nutritional Surveillance System. The children's nutritional status was classified using the body mass index for age indicator. The strength of association between the dependent and independent variables was assessed using the odds ratio, both in the univariate and in the multiple analysis, with a significance level of 5%. Maternal dietary diversity was one of the protective factors for children's height deficit and a predictor of their children's dietary variety, consequently influencing their children's food consumption. Fasting practices in maternal feeding are among the common factors of child malnutrition. In the second stage, 229 children aged between six and 36 months participated, predominantly female (53.7%) and black/brown/yellow/indigenous (70.3%). The prevalence of eating difficulties was 5.2%. The variables statistically associated (p<0.05) with eating difficulties in the multiple analysis were the family receiving government aid [OR 6.237 95%CI 1.179-32.992], highlighting being female [OR: 0.115] as protection 95%CI 0.018-0.722]. It is concluded that maternal nutrition is a protective factor for the development of nutritional disorders in early childhood. Male children belonging to families that received financial assistance from the Government were more likely to have eating difficulties. It is necessary to create a network of specialized care for the reception and handling of cases of children in early childhood with eating difficulties, as well as their families, minimizing the negative effects caused by the condition and providing more pleasurable meal times.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Lavraspt_BR
dc.rightsrestrictAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectComportamento alimentarpt_BR
dc.subjectNutrição do lactentept_BR
dc.subjectNutrição maternapt_BR
dc.subjectNutrição da criançapt_BR
dc.subjectSaúde da criançapt_BR
dc.subjectLavras (MG)pt_BR
dc.subjectFeeding behaviorpt_BR
dc.subjectInfant nutritionpt_BR
dc.subjectMaternal nutritionpt_BR
dc.subjectChild nutritionpt_BR
dc.subjectChild healthpt_BR
dc.titleAlimentação na primeira infância: abordagem para a promoção da saúdept_BR
dc.title.alternativeFeeding in early childhood: approach to health promotionpt_BR
dc.typedissertaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Nutrição e Saúdept_BR
dc.publisher.initialsUFLApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Lima, Daniela Braga-
dc.contributor.advisor-co1Toloni, Maysa Helena de Aguiar-
dc.contributor.referee1Lima, Daniela Braga-
dc.contributor.referee2Toloni, Maysa Helena de Aguiar-
dc.contributor.referee3Bernardes, Milena Serenini-
dc.contributor.referee4Ferreira, Nathália Luiza-
dc.description.resumoA primeira infância é um período crucial para o desenvolvimento de práticas alimentares que poderão permanecer no decorrer da vida. É um período em que também frequentemente surgem dificuldades alimentares que, quando não resolvidas, podem acarretar atrasos no crescimento e no desenvolvimento infantil. Este estudo teve como objetivo avaliar o impacto da alimentação e nutrição materna na alimentação infantil, bem como as dificuldades alimentares desencadeadas nos três primeiros anos de vida e fatores determinantes associados. Procedeu-se em sua primeira etapa à realização de uma revisão integrativa embasada na estratégia de busca PICO, e com a seguinte questão norteadora: Há evidências de que a nutrição materna influencia os distúrbios nutricionais do lactente? Em sua segunda etapa foi realizada um estudo de corte transversal com a utilização de uma amostra representativa das crianças menores de três anos do município de Lavras, no sul de Minas Gerais. Os dados foram coletados por meio de um questionário semi- estruturado aplicado aos responsáveis em dias de atendimento da pediatria nas Unidades Básicas de Saúde e/ou em visitas domiciliares. Para a avaliação das dificuldades alimentares utilizou-se a Escala Brasileira de Alimentação Infantil e o consumo alimentar foi avaliado por meio dos Marcadores de Consumo Alimentar do Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional. O estado nutricional das crianças foi classificado pelo indicador índice massa corporal por idade. A força de associação entre as variáveis dependente e as independentes foi avaliada pelaodds ratio, tanto na análise bivariada quanto na múltipla (p<0,05). A partir do estudo de revisão constatou-se que a diversidade alimentar materna foi um dos fatores de proteção para o déficit de estatura infantil e preditor da variedade alimentar de seus filhos, influenciando, consequentemente, no consumo alimentar das crianças. Ademais, práticas de jejum alimentar por motivos culturais/religiosos estiveram entre os fatores comuns da desnutrição infantil em determinadas populações. Na segunda etapa deste estudo, participaram 229 crianças entre seis e 36 meses de idade, com predominância do sexo feminino (53,7%) e daquelas de cor/raça preta/parda/amarela/indígena (70,3%). A prevalência de dificuldades alimentares foi de 5,2%. O recebimento pela família de auxílio do Governo associou-se à maior chance de ocorrência de dificuldades alimentares [OR 6,237 IC95% 1,179-32,992], ao passo que ser do sexo feminine configurou-se como fator de proteção [OR: 0,115 IC95% 0,018-0,722]. Conclui-se que a alimentação materna é um fator protetor para o desenvolvimento de distúrbios nutricionais na primeira infância. Crianças do sexo masculino e pertencentes a famílias que receberam auxílio financeiro do Governo tiveram mais chances de apresentarem dificuldades alimentares. Torna-se necessária a criação de uma rede de atenção especializada para acolhimento e condução dos casos de crianças na primeira infância com dificuldades alimentares, bem como de sua família, minimizando os efeitos negativos ocasionados pela condição.pt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento de Nutriçãopt_BR
dc.subject.cnpqAnálise Nutricional de Populaçãopt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8106240306491884pt_BR
Aparece nas coleções:Nutrição e Saúde - Mestrado (Dissertações)

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