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Campo DCValorIdioma
dc.creatorSilva, Isabela-
dc.date.accessioned2023-06-29T19:31:47Z-
dc.date.available2023-06-29T19:31:47Z-
dc.date.issued2023-06-29-
dc.date.submitted2022-11-29-
dc.identifier.citationSILVA, I. Comer emocional em universitários: relação com sintomas de ansiedade, depressão e estresse durante a pandemia da Covid-19. 2023. 59 p. Dissertação (Mestrado em Nutrição e Saúde)–Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/58006-
dc.description.abstractThe COVID-19 pandemic has influenced several aspects related to life and daily, including eating behavior and mental health. Such aspects may have had a greater influence on the university population, who are prone to changes in eating behavior and mental health. The objective was to analyze the relationship between emotional eating and the signs and symptoms of anxiety, depression, and stress in university students during the COVID-19 health standards flexibilization period. This was a multicenter, cross-sectional epidemiological survey carried out in eight Federal Higher Education Institutions in Minas Gerais during a pandemic period. Students enrolled in undergraduate courses, volunteers, aged 18 years or older, and males and females were included. Participants answered a virtual questionnaire, with emotional eating analyzed by a subscale of the Three Factor Eating Questionnaire (TFEQ-21), and above the third quartile (≥66.7) was used to represent high scores. The Depression Anxiety and Stress Scale (DASS-21) was used to evaluate symptoms of anxiety, depression, and stress. Sex, age, family income, Body Mass Index (BMI), and undergraduate course area were also surveyed. Multiple logistic regression was used to assess factors associated with higher (≥Q3) emotional eating scores (p<0.05). The sample consisted of 8,650 undergraduates, 65.4% (n=5660) female, median age of 22 years (20 – 25), and 23.8% (n=2061) students in the health area. The median of emotional eating was 44.4 (22.2 – 66.7), and most students had symptoms of depression (73.2%; n=6330), stress (68.1%; n=5889), and anxiety (66.1%; n=5717). Having some symptoms (mild, moderate, severe, and extremely severe) of anxiety (OR=1.497; CI=1.298-1.726), depression (OR=1.731; CI=1.490-2.011), and stress (OR=1.742; CI=1.497-2.027), being female (OR=1.793; CI=1.601-2.008), overweight (OR=8.859; CI=6.665-11.775) and enrolled in undergraduate courses in the health area (OR=1.256; CI=1.116-1.414) were independently associated factors for higher scores of emotional eating. It was concluded that there were significant associations between emotional eating and signs of anxiety, depression, and stress and the emotional eating score was higher according to the severity of these symptoms.pt_BR
dc.description.sponsorshipFundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (FAPEMIG)pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Lavraspt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.rightsAttribution-ShareAlike 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-sa/4.0/*
dc.subjectComportamento alimentarpt_BR
dc.subjectEstudantespt_BR
dc.subjectTranstornos mentaispt_BR
dc.subjectFeeding behaviorpt_BR
dc.subjectStudentspt_BR
dc.subjectMental disorderspt_BR
dc.titleComer emocional em universitários: relação com sintomas de ansiedade, depressão e estresse durante a pandemia da Covid-19pt_BR
dc.title.alternativeEmotional eating in college students: the relationship with symptoms of anxiety, depression, and stress during the Covid-19 pandemicpt_BR
dc.typedissertaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Nutrição e Saúdept_BR
dc.publisher.initialsUFLApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Ferreira, Lívia Garcia-
dc.contributor.advisor-co1Chagas, Carolina Martins dos Santos-
dc.contributor.referee1Penaforte, Fernanda Rodrigues de Oliveira-
dc.contributor.referee2Grincenkov, Fabiane Rossi dos Santos-
dc.description.resumoA pandemia da COVID-19 influenciou diversos aspectos relacionados à vida e ao cotidiano, inclusive no comportamento alimentar e na saúde mental. Tais aspectos podem ter tido maior influência no público universitário, que são propícios a alterações no comportamento alimentar e saúde mental. Objetivou-se analisar a relação entre o comer emocional e os sinais e sintomas de ansiedade, depressão e estresse, em universitários durante o período de flexibilização das normas sanitárias da COVID-19. Tratou-se de um inquérito epidemiológico multicêntrico, de caráter transversal, realizado em oito Instituições Federais de Ensino Superior (IFES) de Minas Gerais em período pandêmico. Foram incluídos estudantes matriculados em cursos de graduação presenciais, voluntários, com idade igual ou superior a 18 anos e de ambos os sexos. Os participantes responderam a um questionário virtual, sendo o comer emocional analisado por uma subescala do Questionário dos Três Fatores Alimentares (TFEQ-21), e acima do terceiro quartil (≥66,7) utilizado para representar pontuações elevadas. A Escala de Depressão Ansiedade e Estresse (DASS-21) foi utilizada para avaliar os sintomas de ansiedade, depressão e estresse. Sexo, idade, renda familiar, Índice de Massa Corporal (IMC) e área do curso de graduação também foram pesquisados. Regressão logística múltipla foi utilizada para avaliar fatores associados às pontuações mais elevadas (≥Q3) do comer emocional (p<0,05). A amostra foi composta por 8.650 graduandos, sendo 65,7% (n=5660) do sexo feminino, mediana de idade de 22 anos (20 – 25) e 23,8% (n=2061) de estudantes na área da saúde. A mediana do comer emocional foi de 44,4 (22,2 – 66,7), e a maior parte dos estudantes apresentou sintomas de depressão (73,2%; n=6330), estresse (68,1%; n=5889) e ansiedade (66,1%; n=5717). Possuir algum sintoma (leve, moderado, grave e extremamente grave) de ansiedade (OR=1.497; IC=1.298-1.726), depressão (OR=1.731; IC=1.490-2.011) e estresse (OR=1.742; IC=1.497-2.027), ser do sexo feminino (OR=1.793; IC=1.601-2.008), ter excesso de peso (OR=8.859; IC=6.665-11.775) e estar cursando graduação na área da saúde (OR=1.256; IC=1.116-1.414) foram fatores independentemente associados ao terceiro quartil do comer emocional. Concluiu-se que houve associações significativas entre o comer emocional e os sinais de ansiedade, depressão e estresse e a pontuação do comer emocional foi maior conforme a gravidade desses sintomas.pt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento de Nutriçãopt_BR
dc.subject.cnpqAnálise Nutricional de Populaçãopt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6692387399375795pt_BR
Aparece nas coleções:Nutrição e Saúde - Mestrado (Dissertações)



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