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Campo DCValorIdioma
dc.creatorBarbieri, Jonata de Melo-
dc.creatorBlanco, Yuly Andrea Caicedo-
dc.creatorBruhn, Fábio Raphael Pascoti-
dc.creatorGuimarães, Antônio Marcos-
dc.date.accessioned2019-08-27T11:18:12Z-
dc.date.accessioned2023-06-27T19:57:04Z-
dc.date.available2019-08-27T11:18:12Z-
dc.date.available2023-06-27T19:57:04Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationBARBIERI, J. de M. et al. Seroprevalence of Trypanosoma vivax, Anaplasma marginale, and Babesia bovis in dairy cattle. Ciência Animal Brasileira, Goiânia, v. 17, n. 4, p. 564-573 Oct./Dec. 2016.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/57800-
dc.description.abstractIn order to determine the prevalence of IgG against Trypanosoma vivax, Anaplasma marginale, and Babesia bovis in dairy cattle in southern Minas Gerais, four hundred cows from 40 dairy farms were randomly selected and distributed in 14 municipalities. Seroprevalence was determined by indirect immunofluorescence assay (IFA). Interviews were conducted to characterize producers and dairy production. Univariate analysis was carried out using chi-square (x2 ) or Fisher’s exact test. The multiple model was constructed with variables associated with p ≤ 0.25 by x2 test using generalized estimating equations (GEE). True prevalence at herd level was 49.6% (31.7–67.5), 100% (92.1–100), and 100% (86.5–100) for T. vivax, A. marginale, and B. bovis, respectively. At individual level, true seroprevalence was 9.9% (6.7–13.1), 96.2% (92.1–99.6), and 93.7% (89.4–97.2), respectively, for T. vivax, A. marginale, and B. bovis. Among the factors adjusted by logistic regression GEE model, “total farm area” (p= 0.021, OR= 0.308, Ic95%= 0.114–0.836) and “fly season” (p= 0.016, OR= 2.133, Ic95%= 1.153–3.948) remained associated with seropositivity for T. vivax. As the State of Minas Gerais is considered non-endemic for T. vivax, producers and veterinarians should be informed about the risk of occurrence of bovine trypanosomiasis.pt_BR
dc.languageen_USpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Goiáspt_BR
dc.rightsAttribution 4.0 International*
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/*
dc.sourceCiência Animal Brasileirapt_BR
dc.subjectAnaplasmosispt_BR
dc.subjectBabesiosispt_BR
dc.subjectDairy cattlept_BR
dc.subjectEnzootic stabilitypt_BR
dc.subjectTrypanosomiasispt_BR
dc.subjectAnaplasmosept_BR
dc.subjectBabesiosept_BR
dc.subjectBovinos leiteirospt_BR
dc.subjectEstabilidade enzoóticapt_BR
dc.subjectTripanossomíasept_BR
dc.titleSeroprevalence of Trypanosoma vivax, Anaplasma marginale, and Babesia bovis in dairy cattlept_BR
dc.title.alternativeSoroprevalência de Trypanosoma vivax, Anaplasma marginale e Babesia bovis em rebanhos leiteirospt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.description.resumoCom o objetivo de determinar a prevalência de anticorpos IgG anti-Trypanosoma vivax, Anaplasma marginale e Babesia bovis em bovinos leiteiros no Sul de Minas Gerais, quatrocentas fêmeas bovinas adultas provenientes de 40 propriedades leiteiras foram selecionadas aleatoriamente e distribuídas por 14 municípios localizados na região Sul de Minas Gerais. A soroprevalência foi determinada pela reação de imunofluorescência indireta (RIFI). Foram realizadas entrevistas para caracterizar os produtores e a produção leiteira. As análises estatísticas foram realizadas no software PASW 18. Foi realizada análise univariada pelo Qui-quadrado (x2 ) ou Teste Exato de Fisher. Com as variáveis associadas com p ≤ 0,25 pelo teste x2 construiu-se o modelo múltiplo por meio de Equações de Estimação Generalizadas (GEE). A soroprevalência verdadeira em nível de rebanho foi 49,6% (31,7– 67,5), 100% (92,1–100) e 100% (86,5–100) para T. vivax, A. marginale e B. bovis, respectivamente. Em nível individual, a soroprevalência verdadeira foi 9,9% (6,7–13,1), 96,2% (92,1–99,6) e 93,7% (89,4–97,2), respectivamente, para T. vivax, A. marginale e B. bovis. Dentre os fatores ajustados pelo modelo de regressão logística GEE, as variáveis “área total da fazenda” (p= 0,021; OR= 0,308; IC95%= 0,114 – 0,836) e “época com maior número de moscas” (p= 0,016; OR= 2,133; IC95%= 1,153 – 3,948) se mantiveram associadas à soropositividade para T. vivax. Devido ao fato de o Estado de Minas Gerais ser considerado área não endêmica para a T. vivax, é importante que produtores e veterinários sejam informados quanto ao risco de ocorrência da tripanossomíase bovina.pt_BR
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