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http://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/57363
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
---|---|---|
dc.creator | Massitel, Isabela Lopes | - |
dc.creator | Viana, Danilo Barbosa | - |
dc.creator | Ferrante, Marcos | - |
dc.date.accessioned | 2022-06-20T16:23:07Z | - |
dc.date.accessioned | 2023-06-27T18:38:27Z | - |
dc.date.available | 2022-06-20T16:23:07Z | - |
dc.date.available | 2023-06-27T18:38:27Z | - |
dc.date.issued | 2021-01 | - |
dc.identifier.citation | MASSITEL, I. L.; VIANA, D. B.; FERRANTE, M. Peritonite infecciosa felina: revisão. Pubvet, Maringá, v. 15, n. 1, p. 1-8, Jan. 2021. DOI: 10.31533/pubvet.v15n01a740.1-8. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://www.pubvet.com.br/artigo/7665/peritonite-infecciosa-felina-revisatildeo | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/57363 | - |
dc.language | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | MV Valero Editora | pt_BR |
dc.rights | restrictAccess | pt_BR |
dc.source | PUBVET (Publicações Veterinárias e Zootecnia) | pt_BR |
dc.subject | Coronavirus | pt_BR |
dc.subject | GS-441524 | pt_BR |
dc.subject | Infecção | pt_BR |
dc.subject | Peritonite infecciosa felina (PIF) | pt_BR |
dc.subject | Coronavírus felino (CoFV) | pt_BR |
dc.subject | Infection | pt_BR |
dc.subject | Feline infectious peritonitis | pt_BR |
dc.subject | Infección | pt_BR |
dc.subject | Peritonitis infecciosa felina | pt_BR |
dc.subject | Feline coronavirus (FCoV) | pt_BR |
dc.title | Peritonite infecciosa felina: revisão | pt_BR |
dc.title.alternative | Feline infectious peritonitis: review | pt_BR |
dc.title.alternative | Peritonitis infecciosa felina: revisión | pt_BR |
dc.type | Artigo | pt_BR |
dc.description.resumo | A Peritonite Infecciosa Felina (PIF) é um doença sistêmica e viral, causada pelo coronavírus felino na sua forma mutada. Tal doença pode ser classificada em efusiva, sendo a forma clássica onde há a presença de líquidos cavitários, ou na forma não efusiva. Animais jovens e idosos são os mais predispostos, principalmente se são portadores de alguma comorbidade imunodepressora, como FIV e FelV. A transmissão da doença ocorre pelo contato oro-fecal de excreções do portador, que leva ao desenvolvimento de sinais clínicos inespecíficos como letargia, anorexia, febre e perda de peso. O diagnóstico ante mortem é difícil, pois não há sinais patognomônicos da doença, além da baixa sensibilidade e especificidade dos testes diagnósticos utilizados na rotina clínica. O tratamento realizado é de suporte, pois não há cura. Contudo, existe uma nova molécula que tem apresentado resultados promissores, tanto em estudos in vitro quanto em estudos in vivo. | pt_BR |
Aparece nas coleções: | DMV - Artigos publicados em periódicos |
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