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Campo DCValorIdioma
dc.creatorRaymundo, Djeison Lutier-
dc.creatorBezerra Junior, Pedro S.-
dc.creatorBandarra, Paulo M.-
dc.creatorDalto, André G. C.-
dc.creatorSoares, Mauro P.-
dc.creatorCruz, Cláudio E. F. da-
dc.creatorDriemeier, David-
dc.date.accessioned2017-11-20T12:49:57Z-
dc.date.accessioned2023-06-27T18:11:37Z-
dc.date.available2017-11-20T12:49:57Z-
dc.date.available2023-06-27T18:11:37Z-
dc.date.issued2012-08-
dc.identifier.citationRAYMUNDO, D. L. et al. Perreyia flavipes larvae toxicity. Pesquisa Veterinária Brasileira, Rio de Janeiro, v. 32, n. 8, ago. 2012.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/57181-
dc.description.abstractFresh or thawed Perreyia flavipes larvae were ground and mixed with water and orally ad ministered to sheep. At 5mg/kg, neither clinical nor enzymatic changes were observed. Unique do ses of 7.5 and 10mg/kg induced characteristic clinical signs of Perreyia sp. larvae poisoning, increased GGT and AST values, and decreased glycemic curves. However, doses of 5, 10, and 15mg/kg repeated at 30 or 15 days intervals caused no disease and mild disease followed by death, respectively. These fin dings indicate that these animals probably developed some degree of tolerance to the toxins in P. flavipes larvae. Ultrastru ctural examination of liver revealed proliferation of the smooth endoplasmic reticulum in the hepatocytes, which may be associated with an increased ability to metabolize toxins and could consequently lead to the tolerance observed in the present study. Further investigations may elucidate whether such tolerance effects could be applied as a control measure for P. flavipes poioning or other hepatotoxic diseases. In addition, clinicopathological findings were discussed.pt_BR
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherColégio Brasileiro de Patologia Animal - CBPA. Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA)pt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial 4.0 International*
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/*
dc.sourcePesquisa Veterinária Brasileirapt_BR
dc.subjectPerreyia flavipes larvaept_BR
dc.subjectPoisoningpt_BR
dc.subjectTolerancept_BR
dc.subjectSheeppt_BR
dc.subjectLarvas de Perreyia flavipespt_BR
dc.subjectIntoxicaçãopt_BR
dc.subjectTolerânciapt_BR
dc.subjectOvinospt_BR
dc.titlePerreyia flavipes larvae toxicitypt_BR
dc.title.alternativeToxicidade das larvas de Perreyia lavipespt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.description.resumoLarvas frescas ou descongeladas de Perreyia flavipes foram moídas e misturadas com água e administradas de forma oral a ovinos. Com 5mg/kg, não foram observados achados clínicos ou enzimáticos. Doses únicas de 7,5 e 10mg/kg induziram a sinais clínicos característicos de intoxicação pelas larvas de Perreyia sp., os níveis de GGT e AST estavam aumentados e as curvas glicêmicas estavam diminuídas. Entretanto, doses de 5, 10 e 15mg/kg repetidas em intervalos de 30 ou 15 dias não causou doença ou causou doença discreta seguida de morte, respectivamente. Estes achados indicam que estes animais provavelmente desenvolveram algum grau de tolerância para as toxinas presentes nas lar-Larvas frescas ou descongeladas de Perreyia flavipes foram vas de P. flavipes. O exame ultraestrutural do fígado revelou moídas e misturadas com água e administradas de forma proliferação do retículo endoplasmático liso de hepatócioral a ovinos. Com 5mg/kg, não foram observados acha-tos, o que pode ser associado a um aumento na capacidade dos clínicos ou enzimáticos. Doses únicas de 7,5 e 10mg/ de metabolizar toxinas e conseqüentemente levar à tolekg induziram a sinais clínicos característicos de intoxicação rância observada no presente estudo. Outras investigações pelas larvas de Perreyia sp., os níveis de GGT e AST estavam poderão esclarecer se os efeitos de tal tolerância poderiam aumentados e as curvas glicêmicas estavam diminuídas. ser aplicados como medida de controle da intoxicação por Entretanto, doses de 5, 10 e 15mg/kg repetidas em interva-P. flavipes ou outras doenças hepatotóxicas. Além disso, os los de 30 ou 15 dias não causou doença ou causou doença resultados clínico-patológicos foram discutidos.pt_BR
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