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dc.creatorTeixeira, Jéssika Poliana-
dc.date.accessioned2023-06-19T15:06:36Z-
dc.date.available2023-06-19T15:06:36Z-
dc.date.issued2023-06-19-
dc.date.submitted2023-03-02-
dc.identifier.citationTEIXEIRA, J. P. Proteostasis and its relationship with autism: an in silico study. 2023. 111 p. Tese (Doutorado em Agroquímica)–Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/57015-
dc.description.abstractNeurological diseases are a clear challenge to the world health system, and there is a growing need to thoroughly unravel the mechanisms involved in them. Autism Spectrum Disorder (ASD), for example, is a neurodevelopmental disorder, which, because it comprises a large spectrum of origin and evolution, is still a great challenge for researchers. Thus, the fact that it has a varied and poorly elucidated etiology, brings great difficulties in diagnosis, in besides the scarcity of treatments that provide significant improvements in the quality of life of patients with ASD. Throughout the centuries, the disorders linked to neurological conditions have always been treated differently because they differed exactly in their basic mechanism, origin, and evolution. However, recent research has been identifying several commonalities among them, which will certainly lead to progress in related studies, providing the development of faster diagnoses and more effective treatments. Dysregulation of proteostasis, for example, has been drawing attention, as it has been identified as a common feature in neurological diseases such as Autism, Alzheimer's, Parkinson's, and Amyotrophic Lateral Sclerosis. In the case of ASD, protein synthesis and maintenance are cited in several scientific papers, but little is known about the mechanisms behind its role in the disease. This paper, therefore, brings a study that aims to be thorough enough to determine the relationship of proteostasis, protein life, maintenance and death, and ASD. The main goal is to unravel the key mechanisms in protein control and maintenance in order to find potential targets to treat ASD. To this end, the paper provides a review of the most recent scientific topics that correlate autism to excitatory protein synthesis and suggests three target proteins linked to the process for further study. The eIF4E protein in specific, also called eukaryotic translation factor, was one of the targets mapped during the review study, the base material of all work. The scientific findings suggest that inhibiting the formation of the eIF4E- eIF4G initiation complex is a promising activity to treat some autism-related behaviors. To this end, the eIF4E protein was used as the target, and some in silico tests and studies were applied to it, in order to validate some scientific hypotheses, and find potential inhibitors of protein synthesis and its excitatory activity. The practice starts with a virtual screening search, based on the ligand already tested and validated as an inhibitor, found in several papers as an inhibitor of the protein in question, the 4EIG-1. After the selection of ligands with similar pharmacophore site, through the virtual screening process, tests of absorptivity, distribution, metabolism, excretion, toxicity, docking, and molecular dynamics were performed. At the end of the process, molecules are suggested that can start the research line of eukaryotic translation factor protein inhibitors. Besides being directed experimental tests with the best inhibitors, potentiating the possibility of these findings in the creation of a drug to treat ASD.pt_BR
dc.description.sponsorshipFundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (FAPEMIG)pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)pt_BR
dc.languageengpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Lavraspt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectVirtual screeningpt_BR
dc.subjectProteostasispt_BR
dc.subjectComputational chemistrypt_BR
dc.subjectNeurodevelopmentpt_BR
dc.subjectmTORpt_BR
dc.subjectMammalian target of rapamycin (mTOR)pt_BR
dc.subjectTriagem virtualpt_BR
dc.subjectProteostasept_BR
dc.subjectQuímica computacionalpt_BR
dc.subjectNeurodesenvolvimentopt_BR
dc.titleProteostasis and its relationship with autism: an in silico studypt_BR
dc.title.alternativeProteostase e sua relação com o autismo: um estudo in silicopt_BR
dc.typetesept_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Agroquímicapt_BR
dc.publisher.initialsUFLApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Ramalho, Teodorico de Castro-
dc.contributor.referee1Ramalho, Teodorico de Castro-
dc.contributor.referee2França, Tanos Celmar Costa-
dc.contributor.referee3Gonçalves, Arlan da Silva-
dc.contributor.referee4Braga, Mariana Aparecida-
dc.contributor.referee5Rezende Júnior, Celso de Oliveira-
dc.description.resumoAs doenças neurológicas são um desafio evidente para o sistema de saúde mundial, havendo uma necessidade crescente de desvendar profundamente os mecanismos nelas envolvidos. O Transtorno do Espectro do Autismo (TEA), por exemplo, é um transtorno do neurodesenvolvimento que, por compreender um amplo espectro de origem e evolução, ainda é uma incógnita para os pesquisadores. Assim, o fato de ter uma etiologia variada e pouco elucidada, traz grandes dificuldades no diagnóstico, além da escassez de tratamentos que proporcionem melhorias significativas na qualidade de vida dos pacientes com TEA. Ao longo dos séculos, as desordens ligadas a quadros neurológicos sempre foram tratadas de forma diferente porque diferiam exatamente em seu mecanismo básico, origem e evolução. No entanto, pesquisas recentes vêm identificando vários pontos em comum entre eles, o que certamente levará ao avanço nos estudos relacionados, proporcionando o desenvolvimento de diagnósticos mais rápidos e tratamentos mais eficazes. A desregulação da proteostase, por exemplo, vem chamando a atenção, pois tem sido apontada como comum em doenças neurológicas como Autismo, Alzheimer, Parkinson e Esclerose Lateral Amiotrófica. No caso do TEA, a síntese e a manutenção de proteínas são citadas em vários trabalhos científicos, mas pouco se sabe sobre os mecanismos por trás de seu papel na doença. Este trabalho, portanto, traz um estudo que pretende ser aprofundado o suficiente para determinar a relação entre proteostase, síntese proteica, manutenção, morte e TEA. O objetivo principal é desvendar os mecanismos-chave no controle e manutenção de proteínas, a fim de encontrar alvos potenciais para tratar o TEA. Para tanto, o artigo faz uma revisão dos tópicos científicos mais recentes que relacionam o autismo à síntese de proteínas excitatórias e sugere três proteínas-alvo ligadas ao processo para estudos posteriores. A proteína eIF4E em específico, também chamada de fator de tradução eucariótica, foi um dos alvos mapeados durante o estudo de revisão, material base de todo o trabalho. As descobertas científicas sugerem que inibir a formação do complexo de iniciação eIF4E-eIF4G é uma atividade promissora para tratar alguns comportamentos relacionados ao autismo. Para tal, utilizou-se como alvo a proteína eIF4E, tendo-lhe sido aplicados alguns testes e estudos in silico, de forma a validar algumas hipóteses científicas, e encontrar potenciais inibidores da síntese proteica e da sua atividade excitatória. A prática começa com uma pesquisa de triagem virtual, baseada no ligante já testado e validado como inibidor, encontrado em vários trabalhos como inibidor da proteína em questão, o 4EIG-1. Após a seleção dos ligantes com sítio farmacofórico semelhante, por meio do processo de triagem virtual, foram realizados testes de absortividade, distribuição, metabolismo, excreção, toxicidade, docking e dinâmica molecular. Ao final do processo, são sugeridas moléculas que podem iniciar a linha de pesquisa de inibidores proteicos do fator de tradução eucariótico. Além de serem direcionados testes experimentais com os melhores inibidores, potencializando a possibilidade destes achados na criação de um medicamento para tratamento do TEA.pt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento de Químicapt_BR
dc.subject.cnpqQuímicapt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6378145934654131pt_BR
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