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dc.creatorSales, Lara-
dc.date.accessioned2023-05-11T16:20:49Z-
dc.date.available2023-05-11T16:20:49Z-
dc.date.issued2023-05-11-
dc.date.submitted2023-03-16-
dc.identifier.citationSALES, L. Bactérias promotoras de crescimento e substâncias húmicas como indutoras de defesas diretas e indiretas do cafeeiro à cochonilha Planococcus minor (Maskell) (Hemiptera: Pseudococcidae). 2023. 66 p. Tese (Doutorado em Entomologia)–Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/56780-
dc.description.abstractBiostimulants have the primary function of providing plant growth, they can also induce direct or indirect resistance to the plant, making them a alternative for sustainable. This thesis aimed to evaluate the effects of humic substances (HS) and the plant growth-promoting bacteria (PGPB), Enterobacter tabaci, combined and isolated, on chemical defenses of the coffee plant Coffea arabica (Rubiaceae) against infestation by the mealybug Planococcus minor (Hemiptera: Pseudococcidae). We verified that PGPB and HS acted as biostimulants in the growth of the root and aerial part of coffee plants, however, their combined use stimulated the growth of more plant characteristics than when used separately. In the host selection, all treatments with biostimulants reduced the colonization of mealybugs in coffee plants, with the HS treatment being the least preferred by them. On the other hand, HS and HS + PGPB treatments were not good hosts for pseudococcids, in addition to stimulating increased activity of the enzymes of oxidative metabolism ascorbate peroxidase (APX) and superoxide dismutase (SOD). Treatment with only HS stimulated catalase activity (CAT). All treatments with biostimulants increased the levels of phenolic compounds in non-infested plants, however, after infestation, only plants treated with PGPB and HS+PGPB showed higher levels of these compounds compared to control plants. We evaluated the attractiveness of the Cryptolaemus montrouzieri (Coleoptera: Coccinellidae). When contrasting P. minor-infested plants against control plants, treated with PGPB or HS+PGPB, C. montrouzieri were attracted to infested plants. Only HS-infested versus HS non-infested was not discriminated. The ladybug was preferentially guided by the volatiles emitted by the mealybugs-infested plants with biostimulants than those emitted by mealybug-infested plants without biostimulants (control). However, when exposed to induced volatiles emitted by HS-treated plants versus HS+PGPB-treated plants, C. montrouzieri did not differentiate between treatments. Furthermore, between PGPB and HS+PGPB, both infested, the natural enemy showed a preference for infested plants treated with both biostimulants. When analyzing induced plant enzymes, we observed that APX was higher in the PGPB treatment than in the HS treatment, but the two treatments did not differ from the control. SOD was higher in HS and in HS+PGPB treatment. On the other hand, CAT was reduced by HS application, since HS and HS+PGPB treatments had less activity compared to control and PGPB. We also quantified the amounts of phytohormones salicylic acid (SA) and jasmonic acid (JA). The infestation by P. minor increased the levels of SA in the coffee plants 2 times compared to the non-infested ones. However, none of the treatments with biostimulants influenced the accumulation of SA in the plant. In contrast, P. minor infestation did not modify JA levels in relation to non-infested plants, however, the HS+PGPB treatment showed higher levels of JA compared to HS or PGPB treatments. Thus, the combined use of biostimulants, HS + PGPB, promoted greater plant growth than the isolated use, however, the combined use did not have a synergistic effect on the direct or indirect defenses of the coffee plant against the mealybug. Furthermore, HS used isolated was the best treatment to increase coffee plant defenses. Although HS and PGPB treatments promoted an increase in phenolic compounds and improved the signaling capacity of the plant's defense pathways, it is not possible to determine the mechanism by which the treatment with HS made the plant more resistant to the white mealybug.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)pt_BR
dc.description.sponsorshipConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Lavraspt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.rightsAttribution 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/*
dc.subjectAtratividadept_BR
dc.subjectBioestimulantespt_BR
dc.subjectCafeeiropt_BR
dc.subjectInimigo naturalpt_BR
dc.subjectResistência de plantaspt_BR
dc.subjectAttractivenesspt_BR
dc.subjectBiostimulantspt_BR
dc.subjectCoffea arabicapt_BR
dc.subjectNatural enemypt_BR
dc.subjectPlant resistancept_BR
dc.titleBactérias promotoras de crescimento e substâncias húmicas como indutoras de defesas diretas e indiretas do cafeeiro à cochonilha Planococcus minor (Maskell) (Hemiptera: Pseudococcidae)pt_BR
dc.title.alternativeGrowth-promoting bacteria and humic substances as elicitors of direct and indirect defenses of coffee plant to mealybug Planococcus minor (Maskell) (Hemiptera: Pseudococcidae)pt_BR
dc.typetesept_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Entomologiapt_BR
dc.publisher.initialsUFLApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Villalba Peñaflor, Maria Fernanda Gomes-
dc.contributor.advisor-co1Santa-Cecília, Lenira Viana Costa-
dc.contributor.referee1Villalba Peñaflor, Maria Fernanda Gomes-
dc.contributor.referee2Cordero, Ernesto Javier Prado-
dc.contributor.referee3Silva, Rogério Antônio-
dc.contributor.referee4Nascimento, Amanda Maria-
dc.contributor.referee5Paiva, Elisângela Ferreira Furtado-
dc.description.resumoOs bioestimulantes tem como função primária crescimento vegetal, mas também podem induzir resistência direta ou indireta à planta, tornando-se uma alternativa sustentável. O objetivo dessa tese foi avaliar os efeitos das substâncias húmicas (SH) e da bactéria promotora de crescimento de plantas (BPCP), Enterobacter tabaci, combinadas e isoladas, sobre as defesas químicas do cafeeiro Coffea arabica (Rubiaceae) contra a infestação pela cochonilha Planococcus minor (Hemiptera: Pseudococcidae). Verificamos que BPCP e SH levaram ao crescimento da raíz e da parte aérea do café, entretanto o uso combinado estimulou o crescimento de mais características vegetais do que quando usados separadamente. Na seleção hospedeira, todos bioestimulantes diminuíram a colonização de cochonilhas em cafeeiros, sendo SH o menos preferido. Os tratamentos SH e SH+BPCP foram os piores hospedeiros, além de estimular o aumento da atividade das enzimas ascorbato peroxidase (APX) e superóxido dismutase (SOD). O tratamento com apenas SH estimulou a atividade da catalase (CAT). Todos os tratamentos com bioestimulantes aumentaram os teores de fenóis de plantas não infestadas, no entanto, após a infestação, apenas as plantas com BPCP e SH+BPCP apresentaram maiores teores em relação ao controle. Avaliamos a atratividade do predador Cryptolaemus montrouzieri (Coleoptera: Coccinellidae). Quando contrastamos plantas induzidas pela cochonilha frente ao controle, tratadas com BPCP ou SH+BPCP, elas foram atraídas para plantas induzidas. Somente SH infestada versus SH não infestada não foi descriminada. Nos tratamentos infestados pela cochonilha contrastados com o controle também infestado, a joaninha orientou-se pelos voláteis dos bioestimulantes. Quando exposto aos voláteis induzidos de SH versus SH+BPCP, C. montrouzieri não diferenciou os tratamentos. Já na combinação BPCP e SH+BPCP, ambos infestados, ela teve preferência pelas plantas tratadas com os dois bioestimulantes. Ao analisar enzimas de plantas induzidas, APX foi maior no tratamento BPCP do que SH, mas os dois não diferiram do controle e de SH+BPCP. SOD foi maior nos tratamentos SH e no uso combinado dos dois bioestimulantes. Já a CAT foi reduzida pelo SH, já que SH e SH+BPCP tiveram menor atividade em relação ao controle e BPCP. Também quantificamos os fitohormônios ácido salicílico (AS) e jasmônico (AJ), onde a infestação pela P. minor aumentou 2 vezes os níveis de AS nas plantas em relação às não infestadas. Porém, nenhum dos tratamentos com bioestimulantes influenciou o nível de AS na planta. A infestação da cochonilha não modificou os níveis de AJ em relação a plantas não infestadas, porém o tratamento SH+BPCP levou ao seu aumento em relação ao tratamento com SH ou BPCP. Embora o uso combinado de SH e BPCP tenha promovido maior crescimento das plantas que o uso isolado dos bioestimulantes, ele não apresentou efeito sinérgico sobre as defesas diretas ou indiretas do cafeeiro contra a cochonilha, sendo SH isoladamente o melhor tratamento para o aumento das defesas da planta. Os tratamentos com SH e BPCP em geral promoveram o aumento dos fenóis e melhoraram a capacidade de sinalização das vias de defesa, porém não foi possível determinar o mecanismo pelo qual o SH tornou a planta mais resistente às cochonilhas.pt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento de Entomologiapt_BR
dc.subject.cnpqEntomologia Agrícolapt_BR
dc.creator.Latteshttps://lattes.cnpq.br/9794286763377053pt_BR
Aparece nas coleções:Entomologia - Doutorado (Teses)



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