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dc.creatorFerreira, Ana Maria Oliveira-
dc.date.accessioned2023-03-27T17:32:23Z-
dc.date.available2023-03-27T17:32:23Z-
dc.date.issued2023-03-27-
dc.date.submitted2023-02-28-
dc.identifier.citationFERREIRA, A. M. O. Mecanismo de superação da dormência em sementes de Urochloa (Syn. Brachiaria). 2023. 77 p. Tese (Doutorado em Agronomia/Fisiologia Vegetal)–Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/56342-
dc.description.abstractThe physiological dormancy of seeds of the genus Urochloa makes their commercialization difficult. In this study, it was evaluated whether freshly harvested seeds of cultivars of the genus Urochloa with different levels of dormancy are sensitive to abscisic acid (ABA), gibberellins (GA) and their respective biosynthetic inhibitors [fluridone (FLU) and paclobutrazol] and whether this sensitivity is overcome during after-ripening in the laboratory environment and in the seed bank in the soil. In seeds of cultivars there were different levels of sensitivity to exogenous regulators and inhibitors, depending on the treatment and concentration used, germinative characteristics were influenced. In addition, during after-ripening in a laboratory environment, the seeds of the Cayana and Sabiá cultivars remained sensitive to ABA up to 131 days, whereas for the Marandu cultivar this occurred only in period 0 of after-ripening. For seedling vigor, it was observed that FLU applied to seeds negatively affects pigment content, regardless of cultivars and period analyzed. It was found that the cultivars do not acquire secondary dormancy in the seed bank in the soil. It was concluded that the physiological dormancy of the seeds of the tested cultivars is maintained by the sensitivity of seeds to ABA for the tested cultivars, so this sensitivity is the main impediment to germination. Treatments with GA, FLU and Pro-Gibb® did not promote the germination of seeds stored in a laboratory environment, and this after-ripening reduced the sensitivity of seeds to ABA, thus promoting germination. FLU negatively influences the photosynthetic pigment content of seedlings of the genus Urochloa and seed dormancy in the studied cultivars is innate.pt_BR
dc.description.sponsorshipFundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (FAPEMIG)pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Lavraspt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.subjectÁcido abscísicopt_BR
dc.subjectArmazenamentopt_BR
dc.subjectBanco de sementespt_BR
dc.subjectCayanapt_BR
dc.subjectMarandupt_BR
dc.subjectCultivar Sabiápt_BR
dc.subjectSinalização oxidativapt_BR
dc.subjectAbscisic acidpt_BR
dc.subjectAfter-ripeningpt_BR
dc.subjectSoil seed bankpt_BR
dc.subjectSabiá cultivarpt_BR
dc.subjectOxidative signalingpt_BR
dc.subjectStoragept_BR
dc.titleMecanismo de superação da dormência em sementes de Urochloa (Syn. Brachiaria)pt_BR
dc.title.alternativeMechanism of overcoming dormancy in seeds of Urochloa (Syn. Brachiaria)pt_BR
dc.typetesept_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Agronomia/Fisiologia Vegetalpt_BR
dc.publisher.initialsUFLApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Bicalho, Elisa Monteze-
dc.contributor.advisor-co1Pereira, Diego de Sousa-
dc.contributor.referee1Von Pinho, Édila Vilela de Resende-
dc.contributor.referee2Carvalho, Mychelle-
dc.contributor.referee3Reis, Rodrigo de Góes Esperon-
dc.contributor.referee4Pereira, Diego de Sousa-
dc.description.resumoA dormência fisiológica das sementes do gênero Urochloa dificulta sua comercialização. Neste estudo foi avaliado se sementes recém-colhidas de cultivares do gênero Urochloa com diferentes níveis de dormência são sensíveis ao ácido abscísico (ABA), giberelinas (GA) e seus respectivos inibidores biossintéticos [fluridone (FLU) e paclobutrazol] e se essa sensibilidade é superada durante o armazenamento em ambiente de laboratório e no banco de sementes no solo. Em sementes das cultivares houve diferentes níveis de sensibilidade aos reguladores e inibidores exógenos, dependendo do tratamento e da concentração utilizada as características germinativas foram influenciadas. Além disso, durante o armazenamento em ambiente de laboratório, as sementes das cultivares Cayana e Sabiá continuaram sensíveis ao ABA até 131 dias, ao passo que para cultivar Marandu isso ocorreu apenas no período 0 de armazenamento. Para o vigor das plântulas, foi observado que FLU aplicado nas sementes afeta negativamente o conteúdo dos pigmentos, independente das cultivares e do período analisado. Constatou-se que as cultivares não adquirem dormência secundária no banco de sementes no solo. Conclui-se que a dormência fisiológica das sementes das cultivares testadas de Urochloa é mantida pela sensibilidade das sementes ao ABA, logo essa sensibilidade é o principal impedimento à germinação. Tratamentos com GA, FLU e Pro-Gibb® não promovem a germinação das sementes armazenadas em ambiente de laboratório, sendo que esse armazenamento reduziu a sensibilidade das sementes ao ABA, promovendo assim a germinação. FLU influencia negativamente o conteúdo de pigmentos fotossintéticos das plântulas do gênero Urochloa e a dormência das sementes nas cultivares estudadas é inata.pt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento de Biologiapt_BR
dc.subject.cnpqFisiologia Pós-Colheitapt_BR
dc.creator.Latteshttps://lattes.cnpq.br/0618214782054127pt_BR
Aparece nas coleções:Agronomia/Fisiologia Vegetal - Doutorado (Teses)

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