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dc.creatorSilva, Wanda Karolina da-
dc.date.accessioned2023-03-09T16:41:41Z-
dc.date.available2023-03-09T16:41:41Z-
dc.date.issued2023-03-09-
dc.date.submitted2023-01-18-
dc.identifier.citationSILVA, W. K. da. Habitats antropogênicos direcionam traços funcionais e herbivoria na flora urbana espontânea neotropical. 2023. 52 p. Dissertação (Mestrado em Ecologia Aplicada)–Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/56098-
dc.description.abstractUrbanization is among the main drivers of global change today. Urban environmental filters directly affect the vegetation present in cities. However, the structural factors that drive the selection of plant traits, the change in plant-insect interactions and favor non-native species in cities are still poorly understood, particularly in neotropical regions. Thus, in the present work we investigated how the intensity of urbanization and anthropogenic habitats affected species richness, cover, composition, functional traits and foliar damage in native and non-native plants that establish spontaneously in cities. We sampled landscapes classified into three classes of urbanization intensity, defined by the percentage of gray area (construction and pavement): low (25-45%), moderate (50-70%) and high urbanization (>75%); for two habitats (sidewalk and vacant lot), in the urban perimeter of Itajubá, Minas Gerais. The functional traits measured were height, specific leaf area (SLA), life form, dispersal syndrome and leaf damage (herbivory, pathogens and trampling). Richness, coverage, functional attributes, and leaf damage data (dependent variables) were analyzed using generalized linear models (GLM), with percentage of gray area and habitat type as independent variables. The species compositions were compared with non-metric multidimensional scaling (NMDS). In the city, we collected 88 plant species, 38 natives and 50 non-natives, showing a high occurrence of non-native species (64.6%). The type of habitat had a greater influence on the plant community than the urbanization intensity. Species richness decreased with increasing gray area, vegetation cover was higher in vacant lots compared with sidewalks, and species compositions were significantly different between sidewalks and lots. For the functional traits, community height was higher in lots, SLA increased with the percentage of gray area, therophyte life form was more present in sidewalks, whereas geophyte, chamaephyte and hemicryptophyte in lots. Autochoric dispersion syndromes occurred with higher frequency on sidewalks and zoochorous on lots. The percentage of herbivory was also higher in lots. Few traits varied along the urbanization classes ans vacant lots encompassed a greater variation of community traits, evidencing the importance of this ruderal habitat for urban biodiversity.pt_BR
dc.description.sponsorshipFundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (FAPEMIG)pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Lavraspt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.subjectDanos foliarespt_BR
dc.subjectEcologia urbanapt_BR
dc.subjectHabitats antropogênicospt_BR
dc.subjectIntensidade de urbanizaçãopt_BR
dc.subjectTraços funcionaispt_BR
dc.subjectLeaf damagept_BR
dc.subjectUrban ecologypt_BR
dc.subjectAnthropogenic habitatspt_BR
dc.subjectIntensity of urbanizationpt_BR
dc.subjectFunctional traitspt_BR
dc.titleHabitats antropogênicos direcionam traços funcionais e herbivoria na flora urbana espontânea neotropicalpt_BR
dc.title.alternativeAnthropogenic habitats drive functional traits and herbivory in neotropical spontaneous urban florapt_BR
dc.typedissertaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Ecologia Aplicadapt_BR
dc.publisher.initialsUFLApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Zenni, Rafael Dudeque-
dc.contributor.referee1Brandão, Renata Dias Françoso-
dc.contributor.referee2Carvalho, Fabricio Alvim-
dc.description.resumoA urbanização está entre os principais fatores das mudanças globais da atualidade. Os filtros ambientais urbanos afetam diretamente a vegetação presente nas cidades. No entanto, os fatores estruturais que impulsionam a seleção de características de plantas, a alteração nas interações planta-inseto e favorecem espécies não-nativas nas cidades ainda são pouco conhecidos em regiões neotropicais. Desse modo, no presente trabalho investigamos como a intensidade de urbanização e os habitats antropogênicos afetam riqueza, cobertura vegetal, composição de espécies, traços funcionais e danos foliares em plantas nativas e não-nativas que se estabelecem espontaneamente na cidade. Amostramos paisagens classificadas em três classes de intensidades de urbanização, definidas pela porcentagem de área cinza (construída e pavimentada): baixa (25-45%), moderada (50-70%) e alta (>75%), em dois habitats (calçada e lote vago) no perímetro urbano do município de Itajubá/MG. Estimamos a riqueza e cobertura vegetal da comunidade, além de características funcionais: altura, área foliar específica (SLA), forma de vida e síndrome de dispersão e danos foliares (herbivoria, patógenos e pisoteio) em cada espécie por unidade amostral. Dados de riqueza, cobertura, traços funcionais e danos foliares (variáveis dependentes) foram analisados em modelos lineares generalizados (GLM), tendo a porcentagem de área cinza e o tipo de habitat como variáveis independentes. A similaridade entre as composições de espécies foi comparada com escalonamento multidimensional não-métrico (NMDS). Na cidade, coletamos 88 espécies vegetais, sendo 38 nativas e 50 não-nativas, nossos resultados apresentaram grande ocorrência de espécies não-nativas (64,6%) e demonstraram que o tipo de habitat tem maior influência na comunidade de plantas do que a intensidade de urbanização. A riqueza de espécies diminuiu com o aumento da área cinza, a cobertura vegetal foi maior em lotes vagos em comparação com calçadas e a composição de espécies de calçadas e lotes foram significativamente distintas. Entre os traços funcionais, a altura da comunidade foi maior em lotes, a SLA aumentou com a porcentagem de área cinza, a forma de vida terófito foi mais presente em calçadas e geófito, caméfito e hemicriptófito em lotes e a síndrome de dispersão autocórica ocorreu com maior frequência em calçadas e zoocórica em lotes. A proporção de herbivoria também foi maior em lotes. Poucos traços variaram ao longo das classes de urbanização e lotes vagos contiveram maior variação de traços da comunidade evidenciando a importância desse habitat ruderal para a biodiversidade urbana.pt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento de Biologiapt_BR
dc.subject.cnpqEcologia Aplicadapt_BR
dc.creator.Latteshttps://lattes.cnpq.br/0347637072918988pt_BR
Aparece nas coleções:Ecologia Aplicada - Mestrado (Dissertações)



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